Assim que saíram Stephanie levou eles até seus quartos esperou que dormissem e voltou ao quarto de Paulina, colocou uma bandeja com suco, frutas e bolos e deixou um cd com música baixa e romântica tocando. Depois saiu fechando a porta do quarto e a trancando por fora.

Stephanie estava com a cabeça a mil não sabia se realmente o que estava fazendo era correto, mas depois de alguns minutos ainda parada na porta do quarto de Paulina pensou muito bem e disse para si mesma “sim, isso é o melhor a se fazer, mesmo que eles me matem depois.”

Logo foi para seu quarto, pois estava frio, desde tarde o tempo não estava bom, e pelo jeito no meio da noite cairia chuva. Ela foi para seu quarto pois estava tarde já. Paulina se mexia muito na cama, estava com frio, mas isso não foi problema algum para eles, Carlos Daniel estava dormindo em um sono pesado e não sentia os leves chutões que Paulina lhe dava durante a noite, a madrugada logo chegou a chuva começou a fazer parte daquela madrugada longa e um tanto gostosa, depois de um ano e algumas semanas era a primeira vez em que dormiam juntos mesmo que não estivessem sabendo.

Em uma atitude sonolenta os dois estavam dormindo super agarradinhos, seus corpos estavam bem colados um ao outro eles dormiam de uma forma fofa estavam de conchinha, o frio que fazia nessa madruga já não existia mais, seus corpos aqueciam um ao outro, fazendo que de forma aconchegante eles ficassem confortáveis.

A madrugada longa e fria foi embora deixando um amanhecer chuvoso. Era dia de sábado, feriado lojas fechadas, dia de muito frio lhes esperavam. Eram exatamente 4:45 da matina e Paulina aos poucos foi despertando com a música que ecoava pelo quarto, uma música perfeita para ela e romântica:

Amor Eterno - Camila ( https://www.youtube.com/watch?v=M7IqbZmJXNA )

Hoy amaneci con el deseo firme de continuar
Nunca tuve tantas ganas de entregarme hasta el final
El temor se a ido, descubri el amor en ti

Escuchado mis latidos que gritaban fuerte tu nombre
Me basto sentir para entender y saber hacía donde
Vivo con la idea de entregar y aprender a amar.

Este amor eterno es mi bendicion.
Un presentimiento, esto es para siempre amor

No sé porque supe desde siempre que serias para mi
Que eras lo que Dios habia mandado para hacerme feliz
Vivo con la idea de entregar y aprender a amar

Este amor eterno es mi bendicion
Un presentimiento, esto es para siempre amor

Este amor eterno es mi bendicion
Un presentimiento, esto es para siempre amor.

Ela estava sonolenta, ainda mais com a música que continuava a ecoar naquele quarto, aos poucos foi acordando, ao acordar totalmente se sentiu segura e protegida, naqueles braços fortes a abraçando, mas ela nem se deu conta que ali estava o amor de sua vida. Paulina passou a mão de leve por cima daqueles braços musculosos e o apertou firme. A música estava no fim e assim que terminou ela se deu conta que ali tinha alguém, e mais uma vez apertou o braço musculoso onde se sentia protegida.

Carlos Daniel dormia feito anjo, mas apenas aparentava estar como anjo, ele estava tendo um sonho desses bem calorosos e quentes junto com a sua adorada Paulina ele sonhava no dia tão esperado que seria, ele e Paulina juntinhos em um quarto a sós se amando. Mesmo dormindo não pôde evitar em se excitar ao sonhar com a Paulina nua diante dele e se entregando de corpo e alma a ele.

Paulina ao sentir algo em sua nádegas logo respirou fundo e disse para si mesma “não, não pode ser”
Sim era o que ela mais temia Carlos Daniel havia se excitada e seu membro não pode deixar de ficar ereto, Paulina estava apenas atordoada e passou sua mão varias vezes por cima da mão de Carlos Daniel para ter certeza de que ali na havia nada nem ninguém, ela se dando conta de que realmente alguém estava ali, não teve coragem de se virar e ver quem era.
Alguns minutinhos se passaram e Paulina já estava suando, estava nervosa demais e sua covardia estava a dominando.
Paulina aos poucos foi se virando ao ver que era realmente Carlos Daniel ali deu um grito:

– CARLOS DANIEL ?Carlos Daniel rapidamente acordou assustado

– ahn? – ele estava sonolento na cama sentado passando a mão nos olhos – Paulina? O que faz aqui no meu quarto?

– eu no teu quarto? Me explique você o que faz aqui no meu quarto?

Carlos Daniel estava delirando ainda estava sonolento ele olhou, e olhou depois olhou profundamente nos olhos de Paulina e disse – eu não sei Paulina, eu estava aqui com a Lizete, eu vim pegar ela para colocar para dormir, ela me pediu que ficasse um pouquinho aqui ... e ....

– está bem Carlos Daniel, mas agora saia – disse ela, pois estava suando nunca havia dormido com outro homem antes.

Carlos Daniel nada disse apenas levantou-se e foi em direção a porta e passava a mão no rosto, ele ao puxar o trinco viu que a porta não se abriu puxou novamente, ele rodou o trinco e percebeu que estava trancada, ele se virou para a Paulina com uma mão na cintura e outra apontando para Paulina disse – me dê a chave para que eu sai.

– que chave? A porta está aberta.

– não, não está não ela está trancada, agora me de essa bendita chave que eu estou com sono ainda – disse ele rodando o trinco da porta para comprovar que estava trancada.

Paulina ao ver que estava trancada saiu rapidamente debaixo das cobertas e foi em direção a porta rodou rodou e rodou e viu que estava trancada, olhou para Carlos Daniel que estava sentado na cama quase dormindo e disse – Carlos Daniel essa brincadeira não tem graça me de a chave agora.

Ele pouco se importou com o que ela disse – eu já disse não estou com a chave, quer me revistar ? – perguntou ele com sorriso safado e se levantando, avistando a bandeja que estava sobre o criado mudo pegou um pedaço de bolo e disse – você que trouxe?

– para de ser falso eu sei que foi você, e que está armando tudo isso.

– claro que não, mal sabia que tinha isso aqui, enfim o que importa é que estamos aqui eu e você sozinhos nesse quarto e trancados.

Paulina arregalou os olhos e começou a gritar – socorro, socorro, Alguém ? Alguém me ajuda estou trancada.

Carlos Daniel olhou no relógio rapidamente e foi até ela aprendendo contra a parede disse –Paulina são cinco da manha ainda, está chovendo é feriado e estão todos dormindo ninguém vai nos escutar aqui.

Paulina respirou fundo ao ver quão próximos estavam seu coração acelerou sua respiração estava ofegante e rápida, ela apenas olhava para os olhos castanhos e a boca carnuda de Carlos Daniel. Ele ao perceber o clima em que ela mesmo os havia colocado disse – meu amor,estamos nós dois aqui sozinhos, ninguém vai nos escutar até porque seu quarto é o ultimo.

Ela apenas o olhava ...

– te amo Paulina

Ele se aproximou de seus lábios fazendo com que eles se roçassem, Paulina fechou olhos esse deixou levar pelos lábios carnudos e macios dele, um beijo terno, calmo, quente e apaixonado foi iniciado e aos poucos ela se entregava mais aos beijos, entrelaçando suas mãos no pescoço de Carlos Daniel se deixou render ao amor que sentia por ele.