Seven Devils - Fic Interativa escrita por PandoraMaximoff


Capítulo 9
Céu e estrelas




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/391605/chapter/9

A chuva tinha passado. Cada casa da cidade apagava suas luzes e finalmente toda a homenagem aparente estava sendo finalizada. Talvez fosse o choque ou simplesmente por que a cidade era de fato muito pequena , ninguém sabia o por que das mortes terem chocado, medo? Indignação? Ninguém em seu interior dava a mínima para as mortes , mas faziam isso apenas pelos familiares.

Os galhos das arvores na floresta balançavam , deixando algumas gotas de agua cair.

Uma poça de sangue quente rodeava os corpos de Rose e Alice. Rose tinha manchas de sangue pela boca , pois por ali tinha saído uma quantidade terrível , tanto que em seus últimos suspiros ela se engasgou com o próprio sangue. Alice estava com os olhos abertos , blusa manchada e sua pele gelada. O buraco em seu peito era grande e ao redor estava praticamente dilacerado. A dor que sentira no seu ultimo momento viva , fora de longe uma dor indescritível , so sentia sua respiração ofegante e tudo o que queria era que acabasse logo aquela tortura e quando acabou sua consciência gritava , pois queria ter ajudado seus amigos.

Juliana já não sentia frio , ou medo. Ela estava sentada em um dos bancos do parque , onde por perto havia alguns rapazes fumando ou simplesmente se drogando. Mas não ligava , ela queria apenas esquecer o que aconteceu com sigo. Seus olhos fitavam o chão , desesperada por respostas , mas ir para a floresta não era uma opção. Ficará pensando em César em entrou no lugar onde mas queria distancia.

– O que aconteceu? – Dylan apareceu , sentando-se sem esperar uma resposta.

Ela iria dizer não , mas sabia como ele era. Juliana sabia qual era a única conexão que tinha com o rapaz ao seu lado , e tinha a ver com o senhor Hill. Apesar de querer xinga-lo ou simplesmente empurra-lo , pensou bem , pois ele estava na cidade e ela não sabia o por que.

– O que esta fazendo na cidade?

Juliana perguntou sem pensar , não queria brigar ou fazer uma posterior confusão seria desnecessário. Dylan deu de ombros , desde o momento que havia sentado no banco não direcionou nenhum contato visual , assim como Juliana .

– O que você acha? Minha irmã morreu... o que , você , esta fazendo na rua este horário? – Dylan não tinha respondido de fato , pois a verdade ainda estava encoberta.

– Não... não tenho para onde ir – Juliana disse a ultima parte em sussurro.

Mas , foi um sussurro que fora ouvido por Dylan , o rapaz com sua jaqueta de couro se levantou e segurou a mão gelada e macia da garota. Juliana ficou surpresa , mas ela sabia que ele não iria fazer mal a ela , já que a mesma sabia dos sentimentos que ele sentia por ela. No seu interior Juliana , tinha quase certeza que ele não tinha dedurado todos por ela , por não querer que ela fosse presa.

O cheiro de mato molhado e o clima mas frio que na cidade. Agora a floresta estava um pouco mais iluminada , pois a chuva tinha passado e a lua poderia ser vista , sem as nuvens para atrapalhar.

Quando César botou o pé na floresta , ele sentiu um deja vú , como Bartolomeu tinha lhe mostrado. Aquilo parecia ser loucura , ele se perguntava se aquilo era realmente verdade , mesmo vendo Juliana fugir da floresta como em sua visão. César , sabia que Alice e Rose estavam mortas. Aquilo era confuso , por que Bartolomeu havia escolhido justo César para fazer aquele... sacrifício , mas faria de tudo para proteger Mary. E , aquele beijo so o fez ficar com um aperto no coração , ele não queria que aquilo terminasse daquela forma , mas seria preciso.

Ele sentia-se ofegante , porém feliz com o gesto de Mary . César segurava a mão de Mary com força como se ela fosse fugir , ele sabia a direção certa da cabana. Ele parou no meio do caminho ao ver uma fita amarela , como em seu sonho. Sem pensar duas vezes , ele rompeu , mas antes que desse mais um passo ele , Hanna reuniu coragem e se jogou em cima do rapaz contra a vontade de Alex.

– Que merda você ‘ta’ fazendo aqui?

Algumas madeixas do cabelo estavam voando por causa do vento , sua roupa estava molhada por causa da chuva. César sentia o chão molhado , e uma dor por conta da queda.

– Hanna... eu não posso explicar agora... por favor me solte , eu vou te explicar , mas não aqui ... estamos em perigo – Ele tentava falar.

Alex tentava segurar Mary. Na cabeça de Hanna e Alex , César estava possuído por aquela... coisa. Ou era simplesmente uma ilusão , diante dos acontecimentos que acontecerá , Hanna começou a duvidar de tudo. Mary com raiva deu um chute no meio das pernas de Alex que gemeu de dor e caiu de joelhos no chão.

– Deixa ele Hanna! – Mary falou com raiva.

– O que? Caramba qual é a tua deficiência? – Hanna se levantou dando um chute no estomago de César o fazendo gemer – Ele estava em coma e em um estralar de dedos ele apareci , bem no meio da floresta quando muita coisa louca ‘ta’ acontecendo?

Hanna tinha razão , aquilo era estranho , porém Mary tinha certeza que era ele , e que ele não iria fazer mal. Alex se levantou , ele iria falar algo , mas todos ficaram calados ao ouvirem gritos, César se levantou e sem nenhuma intervenção de Hanna eles voltaram para a cabana.

Mike deu um passo a frente da cabana ficando no hall. Mikaela tampava a boca com uma das mãos abafando um grito , ela tinha praticamente implorado para ele ficar , mas quando a mesma fazia menção de ir em sua direção ele só se afastava. Recuava com medo. Estava impaciente , por que tudo oque ouvia era gritos. Precisava saber se seu irmão estava bem e se Allyson estava ferida. Ao longe ele viu pessoas se aproximarem , então ele voltou novamente para a parte interna da cabana fechando a porta , e tentando procurar algo que o protegesse.

Mikaela olhava pela janela , que agora estava fechada , já que o vento gelado só piorava a situação deles ali.

– Me desculpa... me desculpa por favor – Ela disse caindo no chão chorando.

Mikaela sentia que a culpa toda era sua por não ter falado nada , por estar ali. Por ter passado aquilo para Livy, e com os gritos anteriores ela tinha certeza que algo ruins talvez tenha acontecido com Alice. Mike tinha achado um taco de golfe jogado atrás de um dos sofás, pegou e se aproximou de Mikaela.

– A culpa não e sua ... eu não sei o que realmente esta acontecendo. Mas você não machucou ninguém – Ele disse suspirando fundo e ajudando a garota a se recompor.

Medo. Ele estava com medo dela, mas sabia que não era dela , talvez indiretamente , mas não totalmente. Mike não sabia de onde tinha conseguido coragem a ponto de se aproxima da garota. Mas não gostava de vê-la daquele jeito.

Seus olhos se encontraram com os dela e por um instante ele sentiu o que uma vez tinha sentindo por Elizabeth. Aquele sentimento estranho, que nunca pensou sentir novamente. Desde a morte de Elizabeth e da decepção de tivera antes de tudo , ele tentava apenas ‘curtir’ as garotas e deixar seu lado sentimentalmente falando de lado. Ele tentava a força sentir algo por Allyson , apenas para ela não sofrer.

A porta for aberta então ambos olharam em direção a porta , onde estavam ; César , Mary , Hanna e Alex.

– O que?... César? – Mike perguntou confuso.

Hanna fechou a porta atrás de si. Apesar de não aparentar medo , mas sim determinação , ela estava preocupada com Louis. Alex sorriu de lado ao ver o irmão ali , salvo.

– O que esta fazendo aqui César? – Mikaela perguntou com a voz falha.

César suspirou e olhou para Mary, depois voltou a olhar para cada um.

– O que exatamente vocês sabem sobre o livro? – César perguntou.

– Não muito , Alice não passou muita informação só nos contou a historia do garoto , Bartolomeu – Mary respondeu com as mãos no bolso.

– So? – César franziu o cenho – ‘Ta’ legal.. precisamos dar um fim nisso. Não é de fato Bartolomeu e o lado demoníaco dele , quando liberto ele procura não vitimas , mas receptáculos , para ele a morte é apenas bônus. Bartolomeu me mostrou como acabar com isso.. vai parecer loucura vindo de um cara que esta com roupa do hospital – César sorriu forçadamente.

– Como vamos fazer isso? – Mike perguntou ainda desconfiado.

xx

Livy estava a quatro metros a cima do chão. Flutuava em direção a cabana já que sentia o medo vindo do lugar , seus olhos antes amarelos , agora estavam totalmente pretos , sua pele já estava normal e seus poderes mas intensos. Porém ela continuava a segurar a faca. Seu sobretudo estava rasgado .

Louis estava encostado em uma das arvores , tinha avistado Livy , mas ela parecia não ter percebido ele ali. Louis tentava manter a calma , pois Allyson estava a uns dez metros de distancia de si. Para o desespero de Louis , Allyson se assustou quando Livy passou a alguns metros dela , fazendo Livy virar seu olhar para a garota.

Aos poucos Livy fora se aproximando de Allyson que não tinha percebido que tinha sido vista pela loira. ‘’ Corre ‘’ gritou Louis , Allyson com suas madeixas mochadas e grudadas em seu rosto virou seu olhar para Livy que estava perto , ela correu , o que fez Livy sorrir de orelha a orelha.

Allyson sussurra ‘’Não’’ enquanto corria, Louis pegou uma pedra e sem pensar duas vezes ele atacou em Livy , mas antes que chegasse a encostar na garota, a pedra se desintegrou. Um grito ou grunilho fora escutado , era Livy. Louis pegou a mão de Allyson e assim correram sem direção certa , já que eles não sabiam ao certo em que parte da floresta estavam.

Livy não piscava , ela pousou no chão e a pedra desintegrada já em pó voava pela brisa fria que passava. A garota cheirou o ar , como se sentisse algum cheiro além de mato molhado. Virou seu rosto na direção oposta de onde Louis e Allyson corriam. A cabana. Livy sentia-se fraca , como se algo bloqueasse seus mínimos poderes.

xx

– Não – Gritou Mary.

Alex segurava Mary por trás para tentar imobiliza-la o que estava funcionando. César abafava os gemidos de dor , nem Mikaela ou Hanna olhavam para o que Mike estava fazendo. Os papeis que antes estavam no quarto subterrâneo e agora estavam ali na cabana espalhados , tinham os desenhos que Bartolomeu falara para ele. Os símbolos deveriam ser feitos na pele do rapaz para prender a parte demoníaca de Bartolomeu no seu corpo, assim não poderia ir para outro receptáculo.

– Cara , se isso não fosse tão real seria igual a supernatural – Mikaela cochichou para si mesma.

Mas Hanna ouviu e rolou os olhos, a mesma mantinha os braços cruzados. Apesar da desconfiança , que tinham sobre César eles queriam tentar , por que seus amigos ainda estavam ali. Mary odiava estar daquele jeito , frágil e ver César sendo mutilado era uma tortura, mesmo que ele tenha mandado fazer aquilo. Ela não queria vê-lo ferido. Mary não sabia se devera falar que ‘amava’ ele , achava que já estava mais do que na cara depois do beijo. E , realmente estava, pelo fato de que ele retribuiu aquele gesto tão inesperado.

Os segundos mais pareciam minutos ou horas. Cada um tinha seus conflitos internos , por que nem todos estavam ali , o que exatamente tinha acontecido com os outros era a duvida na cabeça de cada um. Hanna sentia-se péssima queria poder sair e ir atrás do irmão, mais sabia que se fosse ela iria ser pega e iria morrer. Do que adiantaria morrer , sem saber se seu irmão estaria bem? Louis era a sua única família próxima. Uma pessoa especial e importante.

A costa de César sangrava assim como seus braços, porém ele rapidamente se levantou sentindo cada parte cortada doer mais ainda. Vestiu a jaqueta , para deixar os símbolos ocultos.

– O que vamos fazer agora? – Mikaela perguntou roendo a unha.

– Ele vai ser atraído para cá , ele se alimento do medo e desespero. E , estamos em maior tamanho então o medo e intensificado – César respondeu.

Alex soltou Mary que colocou as mãos na boca para tentar abafar o choro. Ela estava melosa , mas ver César sangrando não era uma das melhores cenas do mundo.

– Isso foi terrível – Alex murmurou para Hanna.

– É... foi – Ela olhou para o outro lado.

Alex pousou suas mãos nos ombros de Hanna , que virou seu rosto e seus olhos fitaram os de Alex. Ele tentava passar confiança e tranquilidade , mas sabia o por que dela estar tão... distante , mas distante que o normal.

– Vamos encontra-lo .

Hanna assentiu , deixando escapar um sorriso de lado. Um sorrido fraco porem significante para o rapaz.

César chamou Mike para a extremidade da cabana.

– O que foi? – Perguntou Mike

– Eu , não contei tudo... preciso que quando a coisa estiver em mim, alguém crave esta faca em meu peito– César falou deixando Mike com os olhos arregalados , o mesmo fechou as mãos formando um punho – Somente assim, tudo vai voltar ao normal... o demônio voltara para a prisão pois estará em meu corpo quando eu morrer.

César colocou na mãos de Mike uma faca.

– Não... Cara , nem vem! Não vou te matar , eu não sou louco.

– A questão aqui , não é julgar o errado e sim , a vida de todos que estão em risco , a qualquer minuto ele vai entrar aqui... por favor, e siga o meu plano – Mike franziu o cenho , pegou a faca e escondeu atrás de si.

– Ta – Murmurou Mike.

– Vocês vão se esconder e...

Um barulho fora ouvido , todos olharam em direção a porta onde um vento frio e forte entrava na cabana. As madeixas do cabelo de Mikaela voavam , ela cerrava os olhos pois folhas e área iam junto com o vento. Mike segurou com mais força a faca , escondendo-se atras de um dos sofás.

A luz começou a falhar e o medo e o pânico começaram a se intensificar entre eles. César sorriu de lado ao ver que Livy estava no hall. ‘’Vai acabar’’ , pensou o rapaz que sentia toda a sua costa doer mais ainda. A garota estava com centímetros acima do chão , a cada passo que dava sua energia ia se enfraquecendo , se concentrando somente em um pessoa. César . Mary viu que a garota estava andando em direção ao rapaz , ela com medo e determinação fora até ele para impedir que o pior acontecesse.

– NÃO – Gritou Livy.

O vento gelado parou. Era explicito a irritação da garota. Mary estava no chão caída com César. Livy ergueu uma de suas mãos , de forma ofegante , seus olhos pretos e intensos , assim como no dia da festa , todos foram jogados contra a parede, assim que caíram no chão , Livy também caiu , vomitando algo preto.

Hanna gemeu de dor , não acreditando no que estava vendo novamente. Só que pior , sua amiga estava vomitando a mesma coisa que Mikaela , Hanna tentou rastejar até Alex , que estava com o braço machucado. Seus cabelos estavam bagunçados , suas roupas sujas. Engoliu a seco , ao ver César se levantar sem omitir nenhum sinal de dor. César virou o rosto em direção a Hanna , seus olhos estavam amarelados , ele tentava reprimir alguma expressão.

Mike estava ofegante e sentia seus pelos da nuca eriçar . Sim , ele estava com medo , mas ao ver César com os olhos de outra cor ele criou coragem para fazer o que o rapaz havia dito. Ele se levantou, pegando a faca com firmeza.

Mary estava com a visão embaçada , ela cerrava os olhos para tentar ter uma visão mas nítida , mas tudo o que via era borrões. Aos poucos tudo fora se tornando mas visível. Mike estava a pouco mas de um metro de distancia de César segurando uma faca. Mary sussurrou um ‘’Não faça isso’’. Porém Mike fora jogado contra a porta e a faca caiu novamente no chão , junto com César. Os símbolos em seu corpo estavam começando a se cicatrizar de forma sobrenatural , pois estava absorvendo o demônio que estava ali.

– P-pega a faca... agora – César pediu olhando nos olhos de Mary.

– O que? – Ela perguntou , porém não esperou respostas , ela se levantou cambaleando e de forma desajeitada ela pegou a faca- O que eu faço agora?

César fez um sinal para que a garota se aproximasse , e ela fez. Se ajoelhando ficando na altura que o rapaz se encontrava agora. Os olhos de César estavam amarelados , e sua pele cada vez mas pálida.

– E-eu... te amo – Colocou as mãos em cima da qual Mary segurava a faca e em um gesto rápido com os olhos fechados ele cravou em seu peito.

As luzes que estavam piscando explodiram e um grito fora ouvido. A escuridão ocultava todo o interior da cabana. Um liquido quente descia sem parar por sua mão, Mary sentia seu corpo tremer , mesmo negando aquilo que sua mente e raciocínio logico lhe dizia , ela simplesmente não queria acreditar.

Mike sentiu a dor ao sentir seu corpo sendo jogado contra a porta. Ele estava indeciso , e por dentro agradeceu por ter sido jogado , ele não queria ter que ... matar um amigo. Mas ao ver toda aquele cena , tão deprimente , fora um choque. Mary teve que mata-lo , mesmo com a escuridão ali , ele sentia-se tranquilo porém triste.

Aos poucos Mikaela recobrou a consciência , mas não conseguia se mexer direito. A porta fora aberta e uma luz fora lançada contra o rosto de Alex , que ajudava Hanna a se levantar. O clima continuava tenso , mas todo o pavor e principalmente o medo tinha se passado.

– Meu deus – Allyson falou botando a mão na boca ao ver Mary tirando a mão da faca cravada no peito de César.

Hanna ao ver Louis com Allyson ficou tranquila , mas ainda faltava saber o paradeiro de Alice , Rose e Juliana. Os soluços e o barulho de choro vindo de Mary era a única coisa que quebrava o silencio. Com um olhar significativo de Mike para Alex , o rapaz ajudou Mary a sair da cabana. Mikaela estava chocada para dizer o mínimo , pois não acreditava que César estava morto. Todos ali estavam triste de certa forma.

– Explicações depois ... precisamos esconder o corpo dele – Mike disse já com a lanterna de Allyson na mão.

– Vamos enterra-lo – Louis disse , mesmo que ainda com suas duvidas.


XXX

Louis e Mike conseguiram achar uma pá , no quarto subterrâneo . Alex tentava consolar Mary que estava emocionalmente destruída, suas mãos tremiam sem para. Hanna e Mikaela com certa dificuldade levaram o corpo de César até um ponto distante da floresta. Allyson não tinha coragem de olhar para ninguém ali. Louis cravou a pá na terra perto de um buraco já feito, Mike e Mikaela jogaram o corpo do amigo e aos poucos a terra ia cobrindo novamente o buraco.

A lua não poderia brilhar mais. O céu estava finalmente limpo.

Allyson , Mike e Hanna tentaram procurar , Alice , Rose e Juliana por toda a floresta porém não as acharam. Enquanto isso , Alex , levou Mary para casa. A lua sumiu e o sol apareceu. Para não levantar suspeitas os jovens voltaram para casa, cada um com um conflito interno e preocupação.

XXX

Juliana segurava uma xicara com chá e por estar quente demais a fumaça voava. Dylan estava sentado em uma das cadeiras do quarto. Ele tinha pagado uma nota para ficar apenas três dias , mas com Juliana ali perto de si e no mesmo ambiente , ele agradecia por ter escolhido um bom lugar.

– Onde esta? – Juliana perguntou franzindo o cenho.

– No meu celular – Ele respondeu sem omitir nenhuma expressão.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oi , :/
Sim , podem atacar pedras ou me enterrar viva , pela demora e pelo capitulo não ter saído lá essas coisas. Para a minha infelicidade tive um dos meus comuns bloqueios criativos , e algumas coisas aconteceram , e me concentrar estava terrivelmente complicado. Mas para a reviravolta benéfica consegui me concentrar esses dias e quase vomitei preto ao perceber que a fic vai acabar no próximo capitulo!
Decidi que mesmo com uma fic postada sim eu postei vou fazer uma sequencia no terror de Seven devils , mas não terá nenhuma conexão com esta fic , apenas vai arrastar com sigo o titulo Seven devils porém com o complemento de um novo tema. Assistindo alguns filmes de terror sério? tive a ideia de misturar algo que é muito interessante que fora o fato que aconteceu em Salém , vai ter uma boa mistura de bruxas , torturas e glamour demoníaco, acho que coloquei muito spoiler de uma posterior fic *o* , então vou acelerar o próximo capitulo para concluir a fic. Espero que o fim não decepcione nenhum de vocês , mas acho que ...
Até o próximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Seven Devils - Fic Interativa" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.