Life After You escrita por Uma FicWriter


Capítulo 3
Constant Craving


Notas iniciais do capítulo

Ainda com o pulso torcido estou aqui a escrever pra vocês!



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Even through the darkest phase be it thick or thin always someone marches brave. Here beneath my skin. And constant craving has always been.

Mesmo através da fase mais escura seja fácil ou difícil sempre alguém corajoso marcha. Aqui debaixo da minha pele desejo constante tem sido sempre. – Constant Craving – Glee Version

Era deveras estranho como entrar naquele lugar parecia a coisa mais incomum em todo o mundo.

Mas, segundo seu pai aquele lugar estranho no momento, era seu local de trabalho e onde realmente amava estar.

Ela suspirou e adentrou o local observou e foi observada pelos policiais com barrigas protuberantes dali. Um deles veio até ela.

– Jess. Você se lembra de mim? Sou Mark Peterson. – o policial estendeu a mão pra garota.

Mesmo não lembrando-se do homem de cabelos grisalhos ela foi educada e apertou sua mão.

– Fui ser parceiro quando saiu da academia e veio pra delegacia. Com o tempo você acostuma-se novamente com isso aqui! – ele disse a acompanhando até sua mesa, que ele mesmo mostrou.

– Obrigada. – ela agradeceu sorrindo-lhe e sentando-se à mesa.

O homem apenas saiu e sentou-se em uma mesa próxima.

Ela começou a procurar no computador, mas foi surpreendida por um espaço com senha. Ela não se lembrava nem do que fazia quanto mais na senha do seu computador de trabalho. Pensou um pouco e tentou sua data de aniversário. Nada. Ela não se lembrava, mas sabia que não era idiota a esse ponto.

– Deveria tentar Flangell. – ela ouviu e assustou-se. Virou na cadeira e bem atrás dela, em sua cadeira, virado pra ela estava quem ela conheceu por Don Flack.

– E por quê?

– Por que é a senha do meu. – ele disse obvia e galantemente.

– Só uma pergunta. – ela disse quando tentou a senha e conseguiu. – por que temos a mesma senha? – ela indagou confusa.

Há uma semana o mesmo homem que povoava os porta-retratos no apartamento dela tinha ido até lá e dado o melhor beijo que ela se lembrava de ter recebido.

– Por que é uma junção maluca que você fez dos nossos sobrenomes. – ele sorriu e ela também.

Ela abriu a boca, mas nada saiu depois virou-se voltando ao computador.

...

Já era hora do almoço e Jess ainda não tinha recebido nenhum tipo de trabalho. Ela estava um pouco zangada com aquilo e bufava ou suspirava a todo o momento. O que divertia certo detetive de orbes azuis.

– Zangada? – ele indagou levando sua cadeira até o lado dela.

Ele percebeu que ela tinha o e-mail aberto.

– Entediada. – ela disse somente e o encarou.

– Podíamos ir almoçar eu sei que você não comeu ainda. – sugeriu ele.

– Seu trabalho aqui é me vigiar? – ironizou.

– Não, mas eu gosto.

– Como eu me apaixonei por você da primeira vez? – ela indagou divertida.

– Do mesmo jeito que vai acontecer dessa vez! – exclamou convencido.

– Não conte com isso. – ela revirou os olhos.

– Você disse a mesma coisa da primeira vez que estávamos aqui na sua mesa.

– Sério? – ela ficou curiosa.

– Estávamos exatamente assim. Você virada me encarando e eu com os cotovelos apoiados na mesa esperando sua resposta.

Jessica já olhava aquele homem há dias, mas queria ver se ele teria a atitude que tantos naquele lugar tiveram. E levaram um fora. Só que com ele ela não faria isso.

– Vai ficar olhando pra minha cara ou fazer algo a respeito? – ela inquiriu. Nunca fora das pacientes.

– Okay, estou te convidando pra sair comigo hoje à noite para uma perseguição.

– Está me convidando pra trabalhar com você a noite? – ela inquiriu incrédula. Mas, não podia negar ele era original.

– Mais ou menos, se eu contar vai dar errado, enfim, vai aceitar? – ele indagou esperançoso.

– Tudo bem. – ela falou um pouco insegura.

– Relaxa, vai dar tudo certo. Mas, você tem que prometer uma coisa.

– Pra um primeiro encontro você ta meio compromissado, não acha?

– Só prometa!

– Tá! – ela o encarou seriamente.

– Não vai se apaixonar por mim. – ele sorriu.

– Não conte com isso. – ela revirou os olhos e saiu dali.

Don já colocava em prática o plano, iria fazer exatamente tudo o que tinham feito da primeira vez. Ele se lembrava de cada segundo com ela e era perfeito.

E se por um acaso saísse algo do previsto, ele iria improvisar. Mas não abriria mão do desejo de tê-la em seus braços de novo.


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Notas finais do capítulo

O que querem para o próximo?



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