Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 81
A guerra.




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– Quem sabe a gente não podemos te lembra. – Poseidon disse.

– Isso mesmo. Vamos chutar a bunda de vocês de volta para o Tártaro de onde nunca deveriam ter saído. – Hades disse pegando suas espadas.

– E faremos isso como uma família. Juntos. – Zeus disse arrumando seu raio.

Nesse hora tudo virou um inferno. Semideus e monstros passaram a lutar mais intensamente. Enquanto os deuses foram para cima dos gigantes, com seus filhos.

Os gigantes correram em direção aos deuses urrando e matando todos que estivessem na sua frente. Inimigo ou não. Percy agiu rápido. Ele sabia que se todos os gigantes estiverem juntos em um só lugar, seria mais fácil mata-los, mas sabia que se estivessem perto dos meios-sangues, muitas mortes seriam causadas. O deus dos heróis correu tão rápido em direção aos gigantes que nem um dos lados o viu se movimentar. Ele acerou todos os gigantes, sem exceção e correu para o outro lado.

– Ele tem um plano. – Poseidon disse para os deus. – Aqui não termos vantagem, vamos atrás dele.

Os deuses se olharam e seguiram em direção aos gigantes, também acertando seus inimigos pelo caminho e depois seguiram para onde Percy tinha ido. Os gigantes foram atrás.

Quando Percy parrou ele estava em uma clareira no meio da floresta maior do que eles estavam. Pouco tempo depois os deuses e os heróis chegaram. Cada um parou ao lado de seu filho e esperou.

Os deuses menores ficaram encarregados de lutarem contra Eurimedon, Damios, Eurito, Leon, Palas, Theodamas, Agrios e Thoon. A batalha estava ganha. Os gigantes estavam em menor número e eles não foram criados para se opor a nenhum deus especifico. Em pouco tempo eles foram destruídos. E os deuses foram ajudar os semideuses.

Hécate/Trívia olhou para Clítio. Ela sabia do que aquele gigante era capaz, mas ela também sabia do que ela era capaz. Era estava com dois de seus filhos. Eles fizeram várias pequenas fogueiras usando magia e assim fizeram com que Clítio achasse que eles estavam desesperados. Em pouco tempo seus filhos atacaram. Clítio riu. Seria assim tão fácil? Apenas podres semideuses? Ele ergueu a mão e começou a sugar a energia dos heróis, mais isso não impediu que eles se aproximassem dele. Ele acertaram seu pé e perna. Eles continuaram golpeando. O plano deles estava dando certo. Já que eles queriam chamar a atenção do gigante para que a mãe pudesse se aproximar por trás. Clítio se cansou da brincadeira e se preparou para matar os heróis. Nessa hora Hécate apareceu por cima do gigante e acendeu fogo em seus cabelos.

Pelorus não pensou apenas atacou Ares/Marte. O deus apenas o olhou. Ele sabia que isso aconteceria. Quando seus lados estavam em paz e tinham que lutar juntos poderiam ler seus inimigos de melhor forma. E eles pensavam antes de fazer alguma coisa, ao contrário do que era esperado. Seus filhos estavam mais longe dele, então quando Pelorus o atacou ele apenas cravou a espada em seu peito e pouco tempo depois seus filhos terminaram o trabalho.

Se Hermes/Mércurio era rápido Hipólito era lendo. E o deus iria usar isso contra ele. Os filhos do deus corriam envolta do monstro o acertando onde dava. Em meio aquele caos o deus também atingiu o inimigo o transformando em pó.

A luta entre Mimas e Hefesto/Vulcano foi sem dúvida a mais rápida. O deus e seus filhos apenas correram em direção ao monstro que ficou tão surpreso que não reagiu e simplesmente se transformou em pó.

Efialtes e Oto estavam olhando para Dionísio/Baco. O deus do vinho estava sentado bebendo alguma coisa roxa. Suco de uva? Não tinha como saber. E seus filhos estavam indo em direção aos gigantes. Eles amarram os pés do gigantes e começaram a atacá-lo de todos os modos. Em pouco tempo eles tinham conseguido fazer com que os gigantes estivessem imobilizados. O deus se aproximou, matou um depois o outro.

A luta de Gration e Artêmis/Diana foi a mais simples. As caçadoras cercaram o gigante. Enquanto Ártemis o espreitava como um leão se aproximando da presa. Em sua cabeça chovia um tempestade de flechas. Eram tantas e de tantos lados que o gigante não sabia o que fazer, mas não demorou muito para sua dor acabar já que Zoe e Ártemis o acertaram ao mesmo tempo.

Encelado e Atena/Minerva estavam dançando uma dança mortal. Enquanto seus filhos estavam preparando os últimos detalhes da luta, Atena atacava o gigante com toda sua raiva. Nele ela descontava toda a raiva que ela sentia pela Roma antes de devolverem a estatua e toda a sua raiva pelas dores de cabeça que ela tinha. Atena viu quando Annabeth passou correndo pelo lado do gigante e deu o sinal. Atena apenas sorriu. Em menos de um segundo ele estava preso em um algema chinesa enquanto Atena e seus filhos se aproximavam.

Alcioneu foi correndo em direção a Hades/Plutão. Nico e Bianca estava invocando alguns mortos enquanto Hazel invocava ouro. Alcioneu olhou para eles sem entender. Por que eles estavam invocando coisas quando uma guerra estava acontecendo a sua volta?

– O que seus filhos estão fazendo? – ele perguntou para o rei do submundo. – Ele não sabem...

A frase ficou presa na sua garganta, já que bem nessa hora Hades o atacou e o jogou longe. Alcioneu levantou furioso e viu que os filhos do mundo interior tinha ido para o lado de seu pai com suas armas. Bianca estava de pé ao lado de dois lobos brancos que rosnavam o gigante, Nico estava montado em um enorme cão infernal e Hazel em um cavalo. Todos armas e prontos para acabarem com aquele gigante. Eles ataram juntos. Os quatro foram para cima de Alcioneu de uma só vez, o que fez com que ele caísse. Nico o envolveu com sombras enquanto Hazel fazia uma corda de ouro e outros materiais preciosos. Bianca disparava uma flecha atrás da outra, em menos de um minuto o gigante estava rendido. Hades se aproximou lentamente e junto com os filhos cravou sua espada nele.

Porfírion, o Rei dos gigantes e Zeus/Júpiter, o Rei dos Deuses estravam no meio de uma tempestade elétrica. Ambos lançavam raios contra o outro. Ambos estavam querendo acabar com o outro. Thalia e Jason ajudavam o pai aumentando a força de seus relâmpagos. Porfírion estava cada vez mais irritado. A cada segundo que passava sua raiva e vontade de jogar os olimpianos no Tártaro aumentava, mas ele não se deixou abater, ele lutaria e venceria.

– Acho que já está na hora de acabar com isso. – Zeus disse. – Estou começando a me entediar.

– Claro Zeus. Vou acabar com seu sofrimento.

O gigante foi para cima de Zeus, mas parou. Jason tinha cravado sua espada fundo em suas costas nessa hora Zeus o acertou com um raio.

Polibotes: Opunha-se a Poseidon/Netuno. E ele não gostava nada de Poseidon. O deus do mar sabia que teria que ser cauteloso. Apesar de ter uma parte dele gritando para ele apenas corta a cabeça do monstro.

– Acho que você ofende os oceanos. – Poseidon disse se aproximando. – Fede tanto que parece mais um esgoto.

– Pai, um esgoto é mais cheiroso que isso. – Percy disse apontando para o gigante. - Muito mais cheiroso.

– Muito engraçado vocês dois. - Polibotes disse. – Vou matar vocês por isso.

– Não vai. – Percy disse balançado a cabeça. – Somos deuses, não podemos morrer seu burro.

– Me chamou de Burro?

– Foi. Ou é surdo também?

– Filho, acho que são as cobras que estão no lugar do cabelo. Elas podem ter comido alguma coisa ali dentro.

– Tem razão. Acho que foi o celebro.

– Se um dia ele teve algum.

Nessa hora Polibotes fez o que Percy e Poseidon esperavam, ele atacou. Juntos Poseidon e Percy conseguiram ser maquinas mortíferas. Eles eram precisos e não estavam com presa. Eles estavam apenas cansado Polibotes. Eles acertavam o monstro em vários lugares, mas tomavam cuidado para não acertarem ele ao mesmo tempo.

– Chega. Vocês vão pagar por isso. – Polibotes gritou.

– Não. – Percy disse. - Isso acabou.

Junto com o pai ele acertou o peito do gigante.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que não ficou bom, mas sou horrível para descrever lutas.



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