Annabeth estava sentada na mesa esperando Percy. Em pouco tempo ele chegou. Depois de arrumar as coisas na sala, ela foi esperar por ele não sala de jantar. Percy chegou pouco tempo depois e se sentou em sua cadeira. Eles comeram em silêncio. Apenas se olhando e sorrindo um para o outro. Percy estava perdido em seus pensamentos. Ele tinha a sensação que alguma coisa estava errada no acampamento, mas tentava deixar de lado, afinal, ele estava de lua de mel. E sabia que se falasse disso com Annabeth ela queria voltar para o acampamento, já que ela não queria que eles saíssem nesse momento. Ás coisas estavam feias, a guerra estava cada vez mais próxima e ela queria estar preparada. Mas Percy e Atena falara para ela que eles não poderiam fazer mais do que já estavam fazendo e que quando eles realmente precisassem de Percy eles já estariam de volta. Já que iriam fica apenas alguns dias fora.

– Vamos deitar, ou você quer andar? – ele perguntou quando eles terminaram de jantar?

– Quero deitar. – Annabeth disse se levantando. – Estou cansada.

Eles subiram a escada e foram para o quarto. Eles deitaram e dormiram pouco tempo depois.

Percy teve uma noite agitada. Ele sonhou com muitos meios-sangues e monstros. E também com deuses. Ele mandou vinte semideuses em direção a sátiros, ajudou outros quinze a matar monstros e ainda teve uma reunião com os deuses. Que se desculparam por está atrapalhando sua lua de mel. Apesar de Ares ficar provocando Percy.

Annabeth o abrasou no meio da noite mais forte, tentando fazer com que ele se acalmasse. Ela sentia que ele estava agitado, mas felizmente não acordou. Perto das duas da manhã, Percy acordou assustado. Ele olhou para os lados tentando descobri onde estava.

Ele sonhou que estava parado na frente do exército, ele estava liderando os semideus. Annabeth estava parada ao lado dele e segurava sua mão. Ele olhou para a esposa e sorriu para ela. Annabeth olhou para ele e o beijou na bochecha.

– Eu te amo. – ela disse apertando a mão dele.

– Eu também eu amo. – ele passou a mão no rosto dela. – Para sempre.

Annabeth o beijou e se afastou, indo ficar com seus irmão. Percy voltou-se para frente. Poseidon vinha em direção a ele. Ele sabia que estava chegando a hora.

–Oi pai. – ele disse quando o pai parou ao lado dele.

– Oi. Sinto muito Percy, mas consegui convencer pouco deuses. Eles estão com medo de Zeus. Seu tio proibiu que eles ajudassem a gente.

– Quantos?

– Nove. Onze contando a gente. – o deus do mar respondeu. – Hermes disse que queria vim, mas Ártemis deve um favor para ele, ele me prometeu fazer com que ela tentasse fazer seu tio mudar de ideia, senão seriam doze.

– Onze vai ter que ser o bastante. – Percy disse pegando a caneta do bolso e a destampou. – Temos que vencer.

– Eu sei. – Poseidon colocou a mão no ombro do filho. – Vá ficar com a sua esposa, eu fico de guarda.

– E Atena?

– Na barraca. Ela ainda está abalada com a briga que teve com Zeus. Acho que você e os filhos dela devem ir falar com ela. Ou apenas você e Annabeth.

– A gente vai, não se preocupe.

Percy apertou o ombro do pai e saiu. Percy foi até onde os filhos de Atena tinham montado sua tenda e estavam fazendo estratégias com os filhos de Ares. Ele abrasou Annabeth e os ajudou por um tempo, até que ele pegou a mão da esposa e a levou para a tenda que Atena dividia com Poseidon.

– Atena? Podemos entra? – Percy perguntou da porta.

– Podem.

Atena estava deitada de lado em uma cama de acampamento. Ela estava com um caderno ao lado, e escrevia nele. Os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e ela vestia uma camiseta três números maiores que estava escrito: Garota do mar. Ela levantou os olhos e sorriu para eles.

– Oi.

– Oi. – eles responderam indo até ela.

Annabeth se sentou ao lado da mãe, mas Percy continuou em pé. Ele olhou envolta. A tenda era uma mistura de Atena e Poseidon. Tinha cavalos e corujas de todos os lados, isso sem falar dos mapas, e de certo modo Percy se sentiu em casa. Desde que se casaram com Annabeth, as coisas de Atana e Poseidon se misturaram em seu castelo.

– Papai pediu para a gente vim ver como você estar. – Percy disse. – Ele queria saber se está melhor, mas ele não é a melhor pessoa consolando alguém. Principalmente se Zeus estiver no meio.

– Estou bem. – ela disse sorrindo. – Sei que meu pai é cabeça dura. E espero que ele veja o que está fazendo. Eu queria poder ficar em casa e ajudar a convencer meu pai, mas da última vez que isso aconteceu, ele não me escutou e me obrigou lutar com ele. Espero que Hermes consiga converse-lo.

– Eu também.

– Percy está na hora. – Poseidon disse entrando. – os gigantes estão vindo.

Percy acordou nessa hora. Mas ele pode escutar o grito deles e sabia que depois dali a pior guerra dos últimos tempos estavam por vim. Ele se levantou e foi beber água. Quando ele chegou na cozinha encheu o copo de água gelada e olhou para fora. Chovia lá fora. Ele gostava do som da chuva, e gostava de ver como a água caia. Ele respirou fundo e bebeu um gole de água.

– Oi. – Annabeth disse o abrasando por trás. – Sem sonho?

– Vim apenas beber água. – ele disse a colocando em sua frente e a abrasando. – Já estava voltando para a cama. E você?

– A cama fica fria em você. – ela disse apoiando a cabeça no ombro dele. – Sabe, desde que começamos a namorar a gente apenas dormimos separados quando você tinha que ir comparecer em suas obrigações de deuses.

– Eu sei. – ele disse rindo. – Meu pai disse que sua mãe reclamou. Principalmente por ter pego nós dois no meu quarto aquele vez. Ele jura que a gente estávamos sem roupa, mas eu disse para ele que não.

– Minha mãe fez um drama não foi? – ela perguntou.

– Bom, não é como se ela estivesse errada quanto ao que fizemos antes de irmos dormi. – ele disse fazendo ela corar. – Vamos dormi.