Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 19
Mudanças.




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Já fazia uma semana que Percy e Clarisse tinham voltado da missão no mundo inferior. Percy tinha mostrado o acampamento para ela junto com Gover no dia seguinte a volta deles. Depois ele voltou para seu treinamento. Em quanto ele surfava em uma onda de larva, Gover explicava para Clarisse como Percy tinha chegado ao acampamento e como tinha pegado a responsabilidade de proteger e liderar o acampamento, e como isso era o esperado já que ele era filho do deus dos mares um dos três grandes.

Depois desse dia Percy e Clarisse se tornaram melhores amigos. O que fez com que as coisas no acampamento ficarem mais divertidas, pois os dois sempre estavam brigando. Não podiam deixa-los no mesmo time na capturar a bandeira que era muito provável que o time perderia. Mas mesmo assim eles eram amigos.

- Percy. – Clarisse gritou correndo até ele um mês depois que ela tinha chegado ali. – Você não sabe o que aconteceu.

- Se você não me falar, não tem como eu saber. – o filho do mar respondeu.

- Ai seu chato. – disse revirando os olhos. – Paul pediu a Clara do chalé de Apolo em namoro.

- E o que aconteceu?

- Ela aceitou e os irmãos dela tacaram um monte de flechas nele. – Clarisse disse rindo. – O que aconteceu?

- Nada. Apenas estou pensando. – respondeu olhando para as ondas. – Meu pai me chamou para passar um tempo com ele.

- Legal. Eu queria que meu pai me chamasse. – Clarisse disse sem entender por que ele parecia tão triste.

- Meu pai esta se separando da minha madastra. Por minha culpa.

- O que? Por que seria sua culpa?

- Se lembra de quando eu te contei sobre isso? – ele disse levantando a manga da blusa e mostro a cicatriz em seu braço.

- Sim.

- Meu pai deserdou Tritão. Anfitrite acha que é minha culpa. E é.

- Não é. Seu irmão não podi... – ela parou de falar quando viu uma carruagem verde e azul sair do mar.

- É o meu pai. Eu tenho que ir. – Percy se levantou e foi andando para o mar. Quando ele chegou à água continuou com se não estivesse pisando em uma coisa liquida, ela parou de anda e entrou na carruagem.

Percy passou uma semana com o pai. Dando força e o ajudando em tudo o que ele precisava. Depois passou mais uma semana animando o pai. Indo a lugares que pela a lei ele era proibido, e ficou vendo o pai beber até começar a falar arrastado, que era quando ele levava Poseidon de volta para o castelo. Quando voltou para o acampamento estava do mesmo jeito que sempre foi.

Depois disse ele decidiu que voltaria para a casa da mãe. Ele sabia que não podia passar o ano todo, e que também não podia ficar só o verão. Então ele resolveu que ficaria metade do ano com a mãe e metade do ano no acampamento. Do fim do verão até o ano novo passaria com a mãe. Do começo do ano até o fim do verão passaria no acampamento.

Quando ele contou essa decisão ao Quíron, o centauro disse que isso não estava sobre o controle dele, e que Percy precisaria falar com os deuses. Percy então marcou um conselho.

- Acho que se deixarmos ele, teríamos que deixar todos. – Ares disse.

- Não necessariamente. – Poseidon disse.

- Você disse necessariamente? – Atena perguntou para ele supressa.

- Disse, por quê?

- Apenas fiquei supressa que você soubesse falar uma palavra tão grande. – disse dando os ombros.

- Não é apenas por que não sou um rato de biblioteca, quer isso que dizer que eu não leia, querida sobrinha. – Poseidon disse. – Mas voltando ao que interessa. Podemos dizer que permitimos isso a Percy por causa dos seus serviços prestados ao olimpo e porque ele não pode se afastar do acampamento por tanto tempo quanto qualquer outro campista quando vão ficar com seus pais mortais. Tanto nós deuses, quando os meios-sangues, temos que concordamos que nenhum herói já fez tanto por nós em tão pouco tempo, sendo tão novo.

- Poseidon está certo. – Atena disse. – Eu disse mesmo isso?

- Disse. – Dioniso respondeu rindo. – Todos de acordo.

Todos os deuses levantaram as mãos concordando.

Com essa decisão Hades decidiu pagar um professor particular para ele, já que nenhuma escola deixaria estudar nessas condições. Quando questionado por que isso, o deus da morte respondeu que Percy com um problema e esse era o seu pagamento.

Percy e Quíron estavam em uma das vãs do acampamento indo para o apartamento da mãe de Percy. Depois que Percy se mudou definitivamente para o acampamento, Sally se mudou para um apartamento maior, com o dinheiro que conseguiu ajunta sem ter que compra tanta coisa para casa e por ter conseguido um emprego melhor por te mais tempo livre. Ela fez questão que Percy fosse com ela escolher o apartamento e que a ajudasse a decorar seu quarto. Que tinha como papel de parede o oceano. Percy adorava ficar olhando para os peixes e corais. Ele e a mãe pintaram em uma das paredes o castelo de Poseidon, que Percy tinha fotografado. Isso com a ajuda de alguns filhos de Atena, é claro.

Quando chegaram ao apartamento, Percy subiu na cadeira de rodas de Quíron e eles foram para o elevador. Quando chegaram à porta Percy bateu e esperou.

- Percy. – Sally gritou o pegando no colo e o encheu de beijos. – Que saudades, bebê.

- Oi, mamãe. – Percy disse rindo. – Também estava com saudades.

- Quíron oi, entre. – Sally disse saindo da frente dele. – Aconteceu alguma coisa?

- Na verdade sim Sally, mas não foi uma coisa ruim. Pelo menos para você não. – Quíron disse fazendo Percy rir.

- Mãe tem biscoito azul? – perguntou Percy olhando em volta.

- Não querido. Eu não sabia que vocês viriam.

- Certo. – ele disse saindo do colo da mãe e indo até a geladeira. Lá ele encontrou um doce de leite pegou um pouco e foi comer no sofá enquanto a mãe e Quíron conversavam.

- Estamos voltando do Olimpo. – Quíron disse depois que Sally lhe entregou um copo de água. – Ele marcou uma reunião com os deuses para eles deixarem que ele passe a metade do ano com você.

- O que?

- Ele vem depois que acaba o verão e fica até o ano novo. Foi o melhor que ele conseguiu.

- Eu não acredito. – Sally disse olhando para o filho.

- Ele sente sua falta e deu um jeito de poder ficar com você. – Quíron disse sorrindo. – Temos outras coisas para resolver.

 Depois de fala com Sally, Quíron se juntou a ela para encontra um professor para Percy. Por causa da idade do filho ela disse que também precisaria de uma babá, e Quíron encontrou em menos de um dia. A mãe da Amanda disse que ficaria muito feliz em receber o herói do olimpo em sua casa.

- Depois fala que não é o protegido dos deuses. – Clarisse disse quando Percy contou a novidade para ela. Eles estavam sentados na fogueira juntos com Gover.

- Ela tem razão Percy, os deuses não fazem isso geralmente. – o sátiro disse comendo uma lata de refrigerante. – Eles gostam muito de você.

- Ou devem gosta muito de alguma coisa que meu futuro me reserva e eles não podem me falar. – Percy respondeu olhando para o fogo.

- Ou isso. – Clarisse e Gover concordaram juntos.

- Valeu. Essa era a parte que vocês falavam que eles fizeram isso porque eles me amam. – Percy disse fingindo está chateado.

- Crianças, vocês querem cantar? – Quíron perguntou olhando para os três.

- Sim. – Percy e Gover reponderam.

- Não. – Clarisse falou ao mesmo tempo que eles.

- Ganhamos por números de votos. – Gover respondeu rindo.

Depois disso Percy e Quíron tiveram que reorganizar todo o treinamento de Percy, de novo. Essa já devia ser a quinta ou a décima vez que eles já fizeram isso. Primeiro Percy se mostrou muito mais forte e rápido do que apresentava e depois as missões que ele começou a receber eram muito a cima de seu treinamento.

- Acho que podemos colocar canoagem no lugar do arco e flecha. – Percy disse olhando para o papel a sua frente.

- Muito engraçado Percy. Mas não é apenas por que Apolo te deu um arco mágico depois que você encontrou a lira dele que não vamos ter que treina mais arco e flecha.

- Não custa nada tenta.

Quando o fim do verão chegou todos os que ficavam no acampamento estavam tristes. Uns até pensaram em esconder Percy até que acharem que estava seguro deixa-lo a vista. Mas Quíron descobriu e proibiu.

- Vamos senti sua falta. – Quíron disse parado no topo da colina com Percy ao seu lado, com em todos os outros anos, mas agora ele não ia apenas se despedir dos amigos, ele também iria embora.

- Eu vou volta pai. São apenas alguns meses. – Percy respondeu vendo o carro da mãe chegando. – E eu também vou senti saudades, para falar a verdade já estou com saudades. – ele sorriu para o Quíron e depois olhou novamente para frente. – Tchau Carlos, até o próximo verão e não se meta em confusão.

- Tchau Percy, Quíron. E vou tenta, mas não prometo nada. – disse descendo a colina e abraçando a mãe.

- Percy. – Sally disse correndo em direção ao filho de braços abertos.

Percy correu até ela também e pulou em seus braços. Sally o girou enquanto o enchia de beijos. Depois ela o colocou no chão rindo e o olhou dos pés a cabeça.

- Você está enorme. Cresceu tanto desde a última vez em que te vi.

- Mãe a senhora me viu há dois meses, quando fui conta à novidade para a senhora. – Percy respondeu rindo.

- Eu sei, mais você está crescendo muito rápido. – Sally olhou para centauro que se aproximava com a mochila de Percy na mão. – Olá Quíron.

- Oi Sally. – ele disse sorrindo. – Como vão as coisas?

- Boas. Eu consegui me matricular em uma escola noturna e se tudo correr bem no ano que vem já posso entra na faculdade.

- Fico feliz. – Ele passou a mão na cabeça de Percy. – Aqui esta sua mochila.

- Obrigado.

- Percy você ai embora sem falar comigo? – Clarisse perguntou vindo correndo na direção deles com alguns dos seus irmãos logo atrás.

- Ia. – respondeu rindo. – Vocês estavam ocupados de mais colocando tinta roxa no shapoo das filhas de Afrodite.

- Vocês estavam ocupados fazendo o que? – Quíron perguntou.

- A ideia foi dela. – seus irmãos falavam apontando para ela.

- Seus traidores. – disse mostrando a língua para eles. – Eles vão tirar a tinta antes delas usarem.

- Por que a gente?

- Porque minha mãe acabou de chegar. Fui. – e desceu a colina correndo.

- Essa á a Clarisse. – todos falaram juntos.


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Notas finais do capítulo

Oi gente.
Desculpem a demora. Estou gripada e estava com uma dor de cabeça de matar qualquer um.



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