One Less Lonely Girl escrita por Luíza Skywalker


Capítulo 14
Capítulo 14: Uma ida ao Castelo Belvedere


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii! Bem... Eu disse que postaria anda hoje, né? E como eu já disse, não importa se são 01:41, para mim só é outro dia quando já está tudo claro u.u

Eu disse que seria um capítulo grande, mas não ficou tão grande quanto eu esperava, na verdade ele ficou do tamanho normal, eu acho. Mas o que tem aí em baixo compensa(isso ficou estranho O.o).

Quem foi para estreia de MdM? Não me contem pelo amor dos deuses! Eu só vou amanhã, pq teve uma palestra e era obrigatório assisti-la. Eu por acaso quero fazer medicina? Não! Então eu acho que não preciso ficar vendo uma palestra de medicina, certo? Ah não, mas o diretor diz que todos os alunos deveriam estar presentes... Affz!

Tipo... Eu vendo o Sammy antes de fazer a barba, estava parecendo um macaquinho, com esse cabelo enorme,e a barba também, hahaha
Tava assiatindo aqui e fiquei rindo de Crowley falando com sam: "eu vou negar se contar um dia, mas estou orgulhoso de você" ahuahauhau, só eu ri? Tá bom, né!

Vão ler, pq se eu parar aqui para bater papo, vcs não vão sair das notas.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/383799/chapter/14

Depois de ficar quase uma hora sentado no chão de um banheiro conversando sobre nada enquanto o mesmo jorrava água e me encharcava de roupa e tudo, fui para casa.

Cheguei em casa e encontrei o meu pai, Tyson e Consuelo. Como sempre, Tyson parecia uma espoleta, não parava quieto num canto. Fui deixando rastro de água por toda casa. Fui para o meu quarto, mas logo tive que descer, pois Consuelo disse que se eu não fosse enxugar o que molhei ela iria me pegar pela orelha e me fazer enxugar com a língua. Agora pense em tudo isso dito em espanhol.

Depois de ter feito o que ela me “pediu gentilmente”, voltei ao meu quarto e coloquei uma roupa seca. Achei que finalmente poderia descansar, já que a noite passada, e hoje, eu tive de cuidar de uma certa loira com ressaca. Deitei-me na minha cama. Macia, quentinha, mas como eu não tenho sorte, Tyson entrou no quarto gritando e pulando.

– Percy! - ele gritou enquanto pulava na minha cama, e atrapalhava o meu momento precioso. – você prometeu que iria me levar ao parque, lembra?

Droga! Eu esqueci, mas promessa é promessa. Com toda “coragem” do mundo, levantei-me e coloquei a coleira da sra. O’Leary.

– Vamos garota.

Tyson foi pulando durante todo o trajeto até o parque. Não sabem o quanto é difícil ter que segurar um garoto que não fica quieto e uma cadela que quer te arrastar.

Chegamos até o parque. Tyson correu para o escorregador. Amarrei a sra. O’Leary no banco e sentei-me para observar Tyson, antes que eu o perdesse... De novo!

Lembrando da garota loira que me conquistou. A garota que poderia ser a melhor coisa que já aconteceu comigo, mas que de certa forma, está tão longe. Às vezes eu me pergunto se Annabeth um dia me dará uma chance, ao menos de provar que... Que nem todos são do jeito que ela imagina.

– Percy – gritou Tyson, tirando-me bruscamente dos meus pensamentos. – eu estou com sede.

– Claro que está, fica pulando feito um macaquinho de um lado para o outro – respondi rindo ao ver a cara dele de cansado. O que não é sempre que acontece. – Vem, vamos comer alguma coisa.

Desamarrei a sra.O’Leary e os levei até uma lojinha perto de onde estávamos. Todas as mesas estavam ocupadas. Ao longe vi algo que fez a minha vinda ao parque valer à pena. Annabeth estava debruçada em uma das mesas, com o uniforme da livraria, sua bolsa em uma das cadeiras e duas garrafas de água, três copos de café em cima da mesa.

– Posso me sentar? –perguntei puxando uma cadeira.

– Percy, saí daqui. Eu estou nos meus últimos momentos e juro...

– Será que um dia você vai parar com as ameaças de morte? – Annabeth ergueu a cabeça, finalmente olhando para mim. Percebi que ela me daria uma resposta nada carinhosa, mas ao notar a presença de Tyson, desistiu do que iria falar, e apenas perfurou a minha alma com os olhos.

– Ah... Oi!

– Oi! – Tyson respondeu animado, e então disparou: – você é namorada do Percy? Eu sou irmão dele, Tyson. Essa é a sra. O’Leary. Você sabia que...

– Ei, campeão, que tal respirar um pouquinho? – Annabeth sorriu minimamente.

– Prazer Tyson, eu sou Annabeth, mas se quiser pode me chamar de Annie.

– Então ele pode te chamar de Annie, e eu não? –perguntei indignado.

– Isso aí! – ela respondeu como se fosse obvio. – Agora respondendo a sua pergunta: não, eu não sou namorada do Percy, somos apenas amigos.

– Mesmo? O meu pai disse que amor, é quando você está namorando com alguém e gosta muito dela. Eu vi o Percy dizendo para o Grover que te a...

Tampei a boca do pequeno linguarudo. Acho que ele foi trocado na maternidade, só pode ser irmão do Nico.

– Não... Não escuta o que ele fala. Criança tem a mente muito... Fértil. É só invenção dele, não é mesmo? -não deixei que ele respondesse. Esse garoto quer acabar comigo? – Tyson,que tal você ir lá dentro pedir um bolinho azul?

– Bolinho azul! – ele gritou e correu para o interior da loja, com os braços para cima e pulando feito um filhote de canguru.

Graças aos deuses alguém para me salvar. Grover aproximava-se de onde estávamos. Nunca fiquei tão feliz em ver o menino-bode.

– Grover! – gritei, chamando a sua atenção. Ele veio até nós. – Ei cara, lembra da Annabeth.

– Claro que sim, a garota que queria tirar a roupa na festa

– Ai meus deuses! – Annabeth enterrou o rosto nas mãos. – Eu não acredito nisso.Eu não posso ter feito isso.

– Mas você fez Annie – Tá de sacanagem, não é? Até mesmo o Grover, o Grover, que ela conheceu ontem, pode chamá-la de Annie, menos eu! – foi muito irado.

– Grover, eu posso falar com você? – puxei o garoto para um canto longe de Annabeth. – Cara, me dá uma ajudinha. Leva o Tyson para casa.

– O que? – ele gritou.

– Toma - entreguei a coleira da sra. O’Leary para ele. – Tyson, vai com o Grover que eu preciso resolver algumas coisas, certo?

Depois de reclamar e me fazer prometer comprar enchiladas, Grover acabou levanto o garoto.

– Onde está o Tyson? – perguntou Annabeth

– Ah... Ele quis ir dar uma volta com o Grover – Ela recostou-se em sua cadeira. Peguei em sua mão. – Quero te levar em um lugar.

– Onde?

– Apenas... Venha. É surpresa – desamarrei uma bandana que estava em meu braço. – coloca isso.

Guiei Annabeth por todo caminho. Quase fomos atropelados, mas tudo bem.

– Para onde estamos indo? – ela perguntou. Era difícil não dizer, a garota perguntava a cada cinco minutos.

Andamos mais um pouco. Annabeth não calava a boca nem para respirar. Mas... Para admitir, eu gosto do jeito que ela fala, fala, fala, e fala. Às vezes me deixa louco, mas eu gosto assim mesmo.

Havíamos chegado. Tirei a bandana dos olhos de Annabeth. Assim que viu onde estava, os seus olhos brilharam.

– Você lembrou – disse ela, ainda segurando a minha mão. – eu não acredito que... Você lembrou mesmo?

– Claro que sim! Você disse que o Castelo Belvedere era um lugar importante para você, porque era onde você e o seu pai costumavam vir – respondi. Era maravilhoso ver a felicidade em seus olhos, seu sorriso perfeito. – e se é importante para você, eu sempre vou lembrar.

Annabeth então me abraçou forte. Depois de me legar, adivinha... Ela começou a falar... De novo!

– Esse lugar é apenas perfeito. Foi projetado em 1865 pelos arquitetos Calvert Vaux e Jacob Wrey. Foi construído para ser um ambiente vitoriano, mas sem um real propósito. – ela passava os dedos pelas paredes de pedra. - também serve como a sede do Observatório Meteorológico.

Acho que ela percebeu que nada do que estava falando faria alguma diferença para mim, eu não entendo nada sobre história, muito menos arquitetura.

– Uma coisa legal também, o filme dos smurfs foi gravado aqui.

– Isso é legal! – respondi, fazendo com que Annabeth mais uma vez sorrisse.

Depois de escutá-la contar sobre um monte de coisas que não surtiam efeito algum em minha mente, resolvemos voltar ao Central Park. Quer dizer, já estávamos no Central Park só iríamos... Ah! Vocês entenderam.

Ficamos deitados lado alado, na beira de um lago, apenas olhando um nos olhos do outro, sem nem dizer uma palavra sequer. A brisa da tarde balançava os seus cabelos dourados e cacheados.

– Seu cabelo é lindo – O QUE? SEU CABELO É LINDO? SEU CABELO É... MAS QUE RAIOS?

– Obrigada – ela respondeu enrubescendo.

Passei a mão em seus cabelos esvoaçados.

– Annie, eu sei como é amar alguém e se machucar, você acha que perdeu alguém insubstituível, e lágrimas desesperadas rolam em seu rosto. Eu não vou dizer que sou a pessoa mais certa do mundo, pelo contrario. Mas eu vou aprender com os meus erros, prometo! E vou tentar te consertar.

– E se eu precisar de você? Você pelo menos tentaria me salvar, ou será que inventaria uma desculpa esfarrapada. Eu estou cansada de me preocupar se você vai sentir algo.

– Annabeth, você é a primeira coisa que eu penso ao acordar, e a última coisa que desejo antes de dormir.

– Percy, eu também tenho minhas horas de fraqueza... – ela disse em um sussurro. Aproximei-me e a beijei, mas dessa vez ela não tentou me afastar.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram do momento Percabeth? Espero que sim, pq eu fiquei atéagora escrevendo e as minhas costas estão doendo, hahahaha É sério, tá doendo para caramba. Tudo que eu preciso agora é da minha caminha quentinha e delicious ~lê mochila de Dora~

ahuhauahuahuahuahuahuahua A Leti me mandou esse gif do Logan e tipo... Olha como ele disfarça, sqn. Só faltou babar, huahauhauhua

http://31.media.tumblr.com/29b4736370b37f37a4adb88550d5eedd/tumblr_mqvrc6jV2b1qffym9o2_250.gif

Amores obrigada pelos reviews que têm deixado, de verdade. Eu os amo, e dou risada para caramba aqui com vcs. Eu adoro todos vcs, viu?

Agora eu vou dormir, pq já estou grogue.
Bjs'



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "One Less Lonely Girl" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.