A Stranger - Season 3 escrita por Gabi Mikaelson Salvatore


Capítulo 20
3x18 - You're Losing Your Memory


Notas iniciais do capítulo

Amores eu demorei eu sei, andei meio sem criatividade, custou muito para esse capítulo sair viu? eu já tenho planos dos próximos capítulos mas eu não conseguia fazer esse, nem se Ian Somerhalder me pedisse! foi difícil viu? mas óia, ele chegou e está quentinho para vocês!!!
Boaa leituraaa!!!



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PDV ELIJAH

Ághata conviveu conosco por quase um século. Durante a metade de seu tempo com minha família, eu me proibia de nutrir qualquer sentimento que fosse pela amada de meu irmão.

Depois de nossa família ser destinada a imortalidade, depois de algumas desavenças e momentos importunos, meus irmãos aos poucos foram perdendo a única esperança de que Niklaus voltasse a ser o nosso irmão amável, cuidadoso, gentil e que amava arte e música.

Eu nunca perdi a esperança, ainda mais quando vi os olhos de meu irmão brilharem na presença daquela bela jovem que ele mesmo fez questão de salvar. Foi um gesto de piedade, bondade e sentimental. Meu irmão não a conhecia, ainda a trouxe para nosso lar, cuidou dela e lhe deu um lar.

Ághata era amável, tímida e otimista. Ela era a única que via apenas a bondade nos olhos de meu irmão. Ela conquistou a amizade de Rebekah no instante em que minha irmã lhe encontrou no nosso lar. Ela conquistou meu coração no instante em que lhe vi nos braços de meu irmão.

Em amor a minha família, tentei não nutrir um sentimento que fosse pela amada de Niklaus. Foi impossível, ela me conquistava apenas com o ar que suspirava, apenas com a maneira acanhada de mover os cabelos e o belo sorriso jovial que tranquilizava meu irmão.

Eu a amava, precisei passar duas décadas longe de minha família. Só voltei quando Rebekah me procurou: Ághata tinha desligado a humanidade. Eu a conhecia bem e não tive muita dificuldade de ligá-la novamente, a partir daquele momento, uma ligação cresceu entre nós e nem mesmo Ághata pode ignorá-la.

Nossos planos não deram certo e eu tive de perdê-la para tê-la. Contraditório, mas era realidade.

Depois de séculos, eu a encontrei, tive de vê-la nos braços de outro homem e o pior: ela não tinha a mínima ideia de quem eu era. Juramos em seu leito de morte que sempre nos amaríamos, mas ela estava amando a outro. Vê-la feliz nos braços dele já me contentava, mas ser trancafiado num caixão era menos dolorido que ver nos lindos olhos castanhos dela seu esquecimento de tudo que passamos.

Agora eu a tinha de volta para mim, era gratificante. Eu a amava e somente aquilo me importava. Meu coração doía em saber o quão egoísta eu estava sendo, ela era o grande amor de meu irmão. Eu era e sempre fui egoísta, mas Ághata tornou-se para mim uma droga viciante e eu era seu viciado.

Quando a vi descer do carro, eu não contive o anseio. Meu corpo e minha mente estavam entrando em overdose após a dolorosa sensação que tive em descobri que eu a tinha perdido para sempre.

Eu não me importei quando vi o Salvatore mais novo a ajudando descer do carro. Nossa querida e velha amiga Alyssa também desceu e tinha os olhos fixados no chão. Em seguida, o Salvatore mais velho caminhou na direção de minha Ághata, ela se apoiou nele.

Por mais temeroso e enraivado que fiquei por vê-la tão próxima dele, eu não me importei e meus pés se moveram até onde os quatro estavam.

– Elijah. – disse Alyssa, surpresa pela minha presença inusitada.

Eu a ingorei, cheguei até onde Ághata estava. Seus olhos tenebrosos e exaustos vieram para mim, ela ficou com medo. Não queria deixá-la com medo, só precisava colocá-la nos meus braços e declarar que estava tudo bem.

Puxei minha amada do apoio do Salvatore e segurei no seu rosto. Ela ficou assustada, mas foi bom tê-la alí comigo. Sofri com sua morte falsete. sofri por saber que nunca mais a teria. Agora me alegro de uma maneiro que creio que meu peito se iluminará.

E então eu a beijo. Eu queria sentir seus lábios e ter a certeza de que tudo voltaria ao normal. Ela não estava morta, estava nos meus braços.

Seus lábios ficaram congelados e a senti querendo se afastar de mim. Assim eu fiz, eu tinha ido rápido de mais?

Eu olhei nos seus olhos, vi o espanto e o desconhecimento.

– Elijah, ela não...

Alyssa foi impedida pela voz de Ághata:

– Quem é você?

Meu corpo reagiu dando um passo para trás. Era provável meu rosto estar tão horrorizado quanto minha mente. Era o olhar que ela tinha quando matei os dois vampiros na nossa primeira troca de olhares – nesta sua vida como Demitria. O olhar confuso e horrorizado. Era minha Ághata quem estava alí, mas não era sua mente.

PDV HAYLEY

+Algumas Horas Atrás+

Ele gritou tão alto que tive a certeza de que todos os habitantes de Mystic Falls o escutou.

Outro móvel foi destruído por suas próprias mãos e Niklaus praguejou alguns palavreados em línguas diferentes. Eu fiquei distante, vendo-o eliminar todas as dores. Eu sabia que não seriam todas eliminadas.

Klaus escondeu seus sentimentos por muitos anos, ousou até brincar em dizer que estava com sua humanidade desligada. Era tudo uma farsa, ele apenas se recusava admitir que dentro de si, seu coração estava em pedaços. Ele escondeu de todos qualquer tipo de sentimento e agora... alí está, gritando a Deus e mundo que está sofrendo pela morte de sua grande paixão.

Quando você esconde seus sentimentos por muito tempo, no momento que eles falam mais alto, você não sabe como agir. E era o que acontecia com Klaus. Ele podia chorar, mas não era apenas sua alma que estava doendo, era seu corpo também. Quebrar as cadeiras, mesas e janelas era como se descontasse as dores.

Elijah apareceu na sala destruída. Eu vi o pavor nos seus olhos, ele estava preocupado com a ação do irmão. Ele me olhou em busca de resposta. Permaneci imóvel, além do mais, o que eu diria para ele? Daria-lhe a notícia que o seu amor também está morto?

– Niklaus! – gritou Elijah – O que está acontecendo? Eu escuto essa destruição do outro lado da rua!

Klaus jogou um vaso contra a parede e avançou na direção de seu irmão. Quando seus pés estacionaram, eu vi seus olhos amarelos como de um lobo.

– A culpa é dela, Elijah. – Klaus falou com raiva, não aumentou seu tom de voz – Rebekah! – e então gritou – Ela é a culpada!

– Do que diabos você está falando, irmão? – perguntou Elijah, pôs as mãos nos ombros de Klaus – Só lhe vi assim quando... – ele hesitou – quando... – e hesitou novamente – Ághata morreu.

Bingo!

Klaus deu um sorriso amargurado e deu as costas para o irmão. Elijah negou com a cabeça, em tão pouco tempo já estava na frente de Klaus novamente.

– O que aconteceu com Ághata, Niklaus?! – Elijah gritou – Diga-me que ela não está morta!

Klaus segurou no ombro do irmão e disse:

– Se eu disser isso, eu estarei mentindo.

Klaus empurrou Elijah e deu algumas passadas para se distanciar do irmão. Elijah apertou seus próprios punhos. Quando vi, o pé de Elijah quebrou num só chute a última cadeira intacta.

PDV ALYSSA

+Algumas Horas Antes+

– Não! Não! Demi, fale comigo!

Meus joelhos caíram no chão, onde minha melhor amiga alí estava. Morta. Damon ainda a tinha nos braços. Seu rosto fazia uma careta de quem não sabia o que fazer. Ele queria chorar, mas assim como eu, se recusa em acreditar naquilo.

Minha melhor amiga, alí estava: morta. Sem vida nos braços de Damon. Eu não queria, nem podia acreditar.

– Demitria, não! Você não pode estar morta! – gritei segurando nos ombros dela – Nós iremos fazer faculdade juntas, nós iremos dividir o mesmo quarto! Abra os olhos, Demitria Lyann Gilbert! Abra os olhos!

– Alys. – Stefan me chamou. Ele puxou meus ombros e eu o ignorei.

– Nós juramos que cuidaríamos uma da outra. Eu jurei que jamais deixaria algo de ruim acontecer com você, então abra esses olhos, Ághata Carter, para eu cumprir minha promessa!

Stefan me puxou e me escondeu nos seus braços. Eu gritei de dor. Ela estava morta. Minha melhor amiga, minha irmã, minha família, estava morta. E eu não estive ao seu lado para lhe ajudar.

Elena se agarrava em Caroline. As duas também choravam, entretanto o desespero de Elena era maior. Demitria também era sua única família. Senti alguém me tocar e assustei de imediato.

Peter me olhava com os olhos tristes. Ele limpou meu rosto e tive a sensação de que eu o teria para me consolar. Peter e eu nos abraçamos. Eu só tinha sentido aquela dor quando encontrei meus pais mortos.

PDV GEORGINA

Eu não era um monstro como me julgavam sempre e me senti horrível por vê-la tão morta nos braços de Damon. Ainda mais pela maneira que ela tinha morrido. Nossa querida avó não teve piedade alguma e a matou na primeira oportunidade.

Verediana e Assíria não deixaram pistas de onde foram, não disseram nada, simplesmente se foram. O inferno dos vampiros estava de volta e em vida.

Ninguém lá era humano e eu estava mais fraca que os outros. Eu e minha irmã, mas Charlie estava ocupada de mais em prantos para se preocupar com sua sede. Eu, no entanto, precisava me alimentar.

Era uma desculpa para não precisar ficar vendo as pessoas chorando em volta do corpo sem vida de minha priminha. Passei por cima do corpo de Rebekah Mikaelson – com o pescoço quebrado graças a Damon – e caminhei pela floresta em busca de uma pessoa viva.

Ouvi passadas e fiquei escondida atrás de uma árvore. Ainda estava escuro, era provável que fosse duas ou três da manhã.

Pela falta de sangue, meus instintos não eram muito confiáveis. Olhei por de trás da árvore e não vi nada além de outras árvores.

Uma mão apertou meu pescoço e arfei assustada. Num instante quase desabei de medo pensando ser Verediana ou Assíria. No outro instante meus olhos se arregalaram e minha voz quase não saiu.

– Tia Cassidy?

Ela sorriu, amargurada.

– Sentiu saudades?

Quis me soltar, mas foi impossível. Eu estava tão fraca que mal conseguia me mover. Ela me apertou com mais força.

– Só espero que vocês não tenham terminado o ritual maldito, para o bem de sua vida, minha queridinha. – ela falou, ameaçando-me.

Arregalei meus olhos. Ela sabia do ritual. Então me lembrei de quem eu sou, não teria medo dela.

– Acho que chegou tarde de mais, titia. – estrilei as palavras com irônia, ela me olhou incomodada.

– Sou nova de mais para ser sua tia, não acha?

Ela falou com sarcasmo, mas parecia querer atrasar alguma conversa para ela mesma.

– Está preocupada com sua filha querida, não está?

Os olhos dela arregalaram e ela me soltou. Mesmo se eu tivesse força e agilidade, eu não correria.

– Onde está Ághata?

– A questão é: onde você estava quando deixou sua filha morrer nas mãos de Assíria?

E novamente ela ficou assustada, talvez me precipitei de mais em dizer aquelas palavras. Não sei como é ser mãe, mas deveria ser horrível a sensação ao descobrir que as filha está morta. Mesmo sendo a filha que ela não vê há mais de oito séculos.

– Do que você está falando, Georgina? – ralhou minha tia, enraivada.

– Ághata fazia parte do ritual, você se esqueceu? Ághata precisou morrer! Ela é a filha do primeiro imortal, apenas ela daria a imortalidade para Assíria...

Quando as palavras escaparam de minha boca, algo me fez sentido. Cassidy me olhou curiosa, enquanto tentei pensar. Assíria precisava da imortalidade da filha de Alexander. Assíria precisava da imortalidade da filha de Alexander.

– Ághata não precisava morrer, Georgina. – Cassidy acusou.

Eu movi minha cabeça em concordância. Ela era imortal, ela tinha a imortalidade e era apenas isso que Assíria queria.

Ághata não está morta. Ela agora é humana.

– Vadia.

PDV DAMON

– Isso é impossível. – minha voz era rouca, quase não consegui soltar uma palavra que fosse.

Georgina negou, furiosa. Eu olhei para onde deixei Demitria. Agora aquela mulher de cabelos louros escuros segurava o rosto de minha Demitria e sorria o acariciando.

– Mas faz sentido. – comentou o pequeno Smith, pensando sozinho.

– Então ela está viva? – gritou Alyssa, empolgada, agitada, com todo tipo de sentimento alegre e explosivo.

– O ritual era preciso todas as descendentes de Assíria para trazê-la a vida – falou a tal Cassidy e ficou de pé –, mas apenas a descendente de Alexander poderia lhe deixar viva e imortal.

Por horas imaginei que minha vida estava definitivamente acabada, planejei inúmeros tipos de morte apenas para não viver num mundo onde Demitria Gilbert não estivesse. Por horas acreditei que minha existência não fazia sentido e por horas me arrependi de não ter dado minha vida para lhe salvar.

– E agora ela é humana? – perguntou Caroline, confusa.

– É, a vadia conseguiu. – ralhou Georgina.

Ninguém deu importância a sua inveja exaltante, o contrário, todos ignoraram. Isso era inédito na história do vampirismo.

Eu olhei para Cassidy. Era tão bela quanto a filha, ela estava furiosa pelo ritual ter ocorrido, mas parecia em êxtase por encontrar a filha. Tenho a certeza de que não era estranho apenas para mim. Elena olhou de olhos espreitados para Cassidy, quando a tal se apresentou como mãe de Ághata. A sua existência era como se anunciasse para Elena que Demitria não era sua prima. Ou melhor: que Demitria é na verdade Ághata.

Todos ouvimos ao mesmo tempo um gemido e olhamos para Demitria. Ela respirou e corri até onde ela se encontrava. Coloquei-na em meus braços, enquanto seus pulmões tentavam capturar o ar e seu corpo começava a tremer de frio.

Ela abriu seus olhos. Os lindos olhos que por horas acreditei que nunca mais veria.

– Demi. – seu nome escapou sofrido de meus lábios e sorri.

Ela me olhou assustada. Estava com medo, eu a compreendia. Deveria estar se sentindo estranha no mínimo. Minha mão tocou seu rosto e ela tentou se afastar. Eu a seguro a tempo, antes que ela caia no chão.

– Me... me solte! – ela manda, apavorada.

Todos assistem a cena em confusão. Coloco Demi no chão de terra umido. Ela senta-se afobada e olha para onde está seu corpo. Uma careta de confusão se forma e ela olha a sua volta. Está com medo e seu coração tem batidas tão fortes que deveria estar lhe causando dor, imagino.

– Demi, está tudo bem agora, você está sã e sal...

– Onde eu estou? – ela grita com medo – Quem são vocês?

PDV DEMITRIA

Quando acordei, estava em volta de tantas pessoas e num lugar escuro. Eu me sentia tonta e enjoada. O pior: não tinha ideia do que estava acontecendo, de quem eram aquelas pessoas e um único nome gritava na minha cabeça. Além de tudo isso, todos me faziam perguntas uma em cima da outra, não me deixavam tempo para pensar, nem para eu descobrir a resposta.

Não, eu não estava bem. Não, eu não sentia dores. Sim, eu consigo me mover. Não, eu não me lembrava de algo. Não, eu não sabia quem era a garota loira de olhos claros. Bem linda, aliás. Não sei qual é minha aparência, mas me sinto muito feia apenas de vê-la. Todos alí tinham uma beleza incomum e me tratavam como Demitria. Nome estranho, mas era bonito.

O primeiro rosto que vi quando acordei foi daquele homem, tão lindo e preocupado comigo. Ele mandou todos se calarem e ficou perto de mim o suficiente para eu sentir seu hálito no meu rosto.

– Do que exatamente você se lembra? – ele pergunta cauteloso.

Eu nego com a cabeça. Não conhecia ninguém alí, será que ao menos ele poderia me explicar o que está havendo?

Duas mulheres – as únicas que não tinham me feito alguma pergunta – estavam quietas e me olhando horrorizadas. A mais velha era loira e tinha os olhos escuros como chocolate. A morena tinha olhos redondos e grandes, era muito linda, mas parecia estar com raiva. E de mim.

– Nós precisamos levá-la para Mystic Falls e encontrar Bonnie. – falou a garota morena de cabelos lisos. A tal tinha me perguntado se eu lembrava de alguma coisa.

Houve concordâncias e murmurios de conversas entre eles. Eu gritei no momento em que vi aquela mulher loira morta um pouco distante de todos nós. O lindo homem de olhos azuis me aliviou contando que ela estava viva e que eu não deveria me preocupar com ela. Segundo ele, eu estava nessa graças a ela.

O outro homem presente pediu para uma tal de Caroline levar a tal Elena e o tal Peter para Mystic Falls; ele, Alyssa e Damon me levariam. Damon era o nome que minha mente tanto gritava. Damon era o rapaz que eu vi assim que acordei.

+ + +

Eu estava assustada enquanto procurava alguma maneira de sair correndo de lá. Dormi por quase algumas horas no carro, mesmo confusa, enjoada, tonta e com uma fome imensa; e então quando chegamos no nosso destino, sou beijada por um homem sorridente.

Eu não o conhecia e tinha medo do motivo que o fez me beijar antes mesmo de trocarmos uma palavra sequer. Confesso que seus lábios nos meus me causaram um arrepio imenso. Mas eu estava com medo e pedi socorro para Damon.

+ + +

– Este é o seu quarto. – falou Alyssa.

Eu entrei receosa no ambiente acomodável e silencioso. Já estava dia e uma leve brisa entrava no lugar, agitando as cortinas e fazendo um zunindo divertido nos meus ouvidos.

Olhei a minha volta pela terceira vez. Encontrei nada menos do que uma cama bem arrumada e com alguns papéis em cima. Havia uma porta do lado esquerdo do quarto e estava aberta, era o closet cheio de roupas.

Havia papéis coloridos grudados na porta do closet, não consegui ver ao certo, mas eu tive a certeza de que eram fotos. Olhei para o lado direito: uma cômoda e uma penteadeira. Havia mais fotos por cima dos móveis e a que atiçou minha curiosidade foi a foto em que eu estava – pelo menos parecia ser eu – abraçada com aquela garota morena de cabelos lisos e um jovem garoto sorridente. Os três sorriam na foto.

Por algum motivo, eu sorri.


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Notas finais do capítulo

Gente o capítulo ficou bom? por favor sejam sinceros, tá??
o que vocês acharam disso da falta de memória da Demi?
e quem tá com medo do "inferno dos vampiros de volta"?
No próximo trarei algumas informações e talvez a aparição da velha Assíria.
Só volto depois dos comentários, okay??
Mil beijos amores!!!
XOXO