Anelli Vongola escrita por reneev


Capítulo 2
Introdução - Reunindo Esperanças


Notas iniciais do capítulo

Contem provaveis spoilers. Esse capitulo ainda não contem os escolhidos nem os personagens da fic. Fichas ainda abertas para céu e trovão.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/381605/chapter/2

As ruas de pedra eram pouco iluminadas, as tochas clareavam pouco e isso era de muito agrado para aqueles que desejam se esconder. O grande problema era conseguir se esconder com dezenas de guardas armados correndo atrás de si.

A primeira ordem para parar foi dada a cerca de uma hora atrás, onde pensou que escaparia sem fazer alardes, ledo engano. O capuz escondia sua identidade e quando outro tiro foi desferido em sua direção furando o tecido e sua pele, saltou quando se viu encurralada pelos muros da cidade. Não antes de sorrir e de um frasco sair uma fumaça que foi deixada para trás.

Continuou correndo até entrar nos domínios da floresta e conseguir parar de correr. Respirava fundo e ofegante, tremendo dos pés a cabeça. O som do tecido sendo rasgado foi ouvido e o machucado foi encoberto por aquela linha suja e maltratada. Ao longe, sons de gritos e ordens eram ouvidos. Levantou-se rapidamente e continuou correndo para dentro da floresta.

Sentia o vento frio cortando-lhe a pele pálida, mas ao ver o objeto brilhante em sua mão não deixou de sorrir e a confiança nunca foi tão grande.

- Você não merece ficar preso ali...

E em questões de segundos, uma noite nunca foi tão clara. O Sol sentiria inveja daquele brilho e a Lua foi até esquecida. Árvores foram arrancadas pela raiz, animais corriam para longe e enfim, a bela face feminina foi revelada. Ela não fugiu, ao contrario, caminhava na direção da luz até sumir. A escuridão voltou a reinar e nada se encontrou mais ali.

Os guardas quando chegaram ao local e tiveram raiva. Com razão.

- Maldita bruxa...

X-X-X-X-X

- Entendo...

Aquele velho assustador e vendado respondeu com um sorriso no rosto. As roupas que mais pareciam uma batina antiga se arrastavam pelo chão quando o dono destas caminhava pela sala com sua bengala. Tsuna olhava-o assustado, ele já era bem velho quando se conheceram na cerimonia de herança para ser o X Vongola, e lá estava ele, vivo e analisando o caso.

- Há algo que pode fazer Talbot?(1)

O arcobaleno do Sol perguntou sério ao lado de seu antigo aprendiz. O chefe às vezes se assustava com a versão adulta de seu tutor, mas lá estavam eles. Buscando uma saída para aquele problema.

- Posso ver seu anel?

Tsuna concordou com a cabeça retirando o anel do chefe de seu dedo e caminhou na direção do artesão entregando este. Ficaram todos em silencio por longos minutos até o idoso devolver o mesmo e voltar a se sentar.

- O espirito está muito triste longe de seus amigos... E eu não consigo falar com eles... O espirito da chuva da Varia... O espirito do trovão e da tempestade Vongola... Provavelmente estão mortos.

O céu ainda estranhava aquela estória daquele idoso poder falar com o espirito dos anéis, mas foi ele quem os consertou, ele devia saber o que fazer. Olhou para seu tutor que parecia sem reação.

- Então... Não haverá próximos guardiões do trovão e da tempestade?

- Não com esses anéis

- O que quer dizer com isso?

E a voz do hitman se vez ouvir outra vez. E outro sorriso do idoso se fez presente.

- Um anel não surge do nada... Da mesma forma que eles foram criados, podem-se criar outros.

- Pode fazer isso?

- Talvez...

- Talvez? O que precisa para fazer isso?

- Tsuna-kun... Acho que terá que ficar para jantar essa noite... Reúna sua família, eu tenho uma longa historia para contar.

X-X-X-X-X

Os passos ecoavam por todo o vazio corredor, o jaleco aberto revelava o vestido curto e justo ao belo corpo. A meia fina preta ocultava a palidez daquela pele, assim como os saltos altos disfarçavam sua pouca altura. Até mesmo o estralar da maçã sendo mordida ecoava no espaço branco.

As luzes piscaram algumas vezes e os olhos negros se direcionaram para o local em que falhavam. Repousaram ali por alguns segundos verificando se aquilo ocorreria de novo, e não ocorreu. Voltou a seu caminho anterior segurando com os dentes a maçã e digitava com os dedos melados em um sistema de segurança preso na parede, assim como retirou os óculos para a verificação da retina e limpou a mão suja no vestido brilhante e negro para a verificação das digitais. Parecia um exagero tudo aquilo para entrar em um simples escritório. Seria. Se aquele fosse um simples escritório.

O sapato foi abandonado ainda na entrada e as luzes foram se acendendo pouco a pouco até revelar o ambiente todo em branco, e para ajudar a abafar o barulho, um extenso tapete de pelos entrou em contato com o pé coberto. Sentou-se na grande poltrona e pode enfim se espreguiçar. Soltou os negros fios negros que se abrigavam em um péssimo coque. Suas íris captaram o dizer na parede da porta e teve que evitar o riso. Não importava quantos anos estava ali, aquela frase parecia ridícula em todos os ângulos possíveis.

“Tornando sonhos realidade”

Se eles soubessem que tipos de sonhos estavam ali, que realidade habitava aquele local, assim como a dona da sala sabia, aquilo pareceria hipócrita e irônico. Levantou levando consigo um batom vermelho que sempre carregava no bolso do alvo avental e caminhava quase em uma dança sensual e foi escrevendo o que sempre teve vontade de escrever e riu.

Assim que o telefone tocou, correu para atendê-lo usando sua melhor voz alegre e convidativa.

- Geonoma children’s, no que posso ajudar?

“Servindo bem para servir sempre”.

X-X-X-X-X

Era engraçado o fato de há anos nenhum deles estivessem juntos como estavam naquele momento, e agora duas reuniões praticamente seguidas? Era estranho aquilo. Estranho ver seus antigos companheiros de batalha tão velhos e cansados. Estranho ver os olhos amendoados do jogador de baseball antes tão alegres agora obscuros e cansados. Estranho não ouvir os bajulo do homem bomba para com o chefe. Estranho não ver a fumaça rosa saindo da bazuca. Era simplesmente estranho.

Mas algo nunca mudava: o guardião da nuvem evitando estar sentado perto dos herbívoros e a risada de Mukuro que agora acompanhava Chrome sempre, normal para um cônjuge de guardiões da nevoa.

Agora os sete estavam sentados na grande mesa de madeira da casa do antigo artesão. E olhavam de um para outro como se estivessem esperando aquela reunião começar. Reborn ajeitou seu chapéu cobrindo a face e cruzou os braços; as empregadas serviam bebidas para todos da sala e o velho pareceu sorriu antes de batidas na porta serem ouvidas.

Assim que as pesadas portas revelaram o interior do cômodo, o visitante se aproximou e ainda perante a porta curvou-se mantendo os olhos fechados o semblante sério. Tsuna e seu braço esquerdo eram os que pareciam mais surpresos, a única garota presente estava assustada, mas no fundo contente. O antigo líder do comitê disciplinar nem se incomodou de dirigir-lhe o olhar, assim como o portador da chupeta amarela permanecera na mesma posição. Mukuro parecia o único que se divertiu com a situação.

- Peço que perdoem meu atraso.

- O-o que está fazendo aqui?

E era nesses momentos que o lado inútil do decimo se mostrava.

- Espero que não se incomodem de eu tê-la chamado

A voz do velho preencheu o ambiente e o invasor ergueu-se novamente olhando a todos ainda mais serio.

- Seja bem vinda senhorita Bovino.

E novamente ela fez uma pequena reverencia antes de adentrar o local e sentar-se. Os longos fios negros contrastavam com a pele pálida, assim como os enormes olhos verdes brilhavam como o de seu patogênico. A única diferença entre ela e o antigo guardião do trovão era o sexo, e o corpo dela ser totalmente curvilíneo, e a personalidade. Totais opostos após o incidente de anos atrás. E era possível ver que a menina – sim, menina, mesmo com aquele corpo não passava das quinze primaveras – carregava as lembranças e o desespero de quando criança.

X-X-X-X-X

- Sejam bem vindos a “Geonoma Children’s” onde seus sonhos podem se tornar realidade.

A mulher de longos cabelos ruivos falou e foi aplaudida pelos casais que faziam a visita pelo laboratório. Já havia virado rotina dezenas de casais homossexuais viajarem o mundo todo para terem uma chance de pisar naquele imenso prédio e poderem realizar o sonho de serem pais. Eles passando seus cromossomos para as futuras gerações.

A realização desse tipo de experimento acontecia há anos e há um pouco mais de 10 anos foi permitida a realização em humanos e lá estavam todos, ouvindo as palestras e preparando seus talões de cheques. Todos sabiam que aquele tipo de experimento não era barato, tecnologia sempre foi cara.

- Então, como os senhores e senhoras já devem saber, retiramos metade dos cromossomos de cada um dos parceiros e injetamos em um óvulo completamente vazio e fazemos a “mistura genética”, e a barriga de aluguel pode ser de um conhecido dos senhores caso isso seja desejado, também disponibilizamos de algumas em nossa empresa, mas ela é paga à parte e qualquer despesa também fica a cargo de vocês, no caso das mulheres, se desejado que alguma de vocês gere o bebê, retiraremos apenas metade dos cromossomos do óvulo escolhido. Alguma pergunta?

- Bem... no caso dos homens... Há alguma chance de haver o cromossomo YY?

E todos conversaram entre si sobre aquele caso e a palestrante sorriu carinhosamente.

- Até o momento não há sinais que isso tenha ocorrido, depois de 10 anos pudemos concluir que deve ser um genoma fatal e não consegue se desenvolver, e no caso das mulheres ainda estamos avançando nas pesquisas para que as senhoras possam gerar futuros meninos, mas até lá, só podemos oferecer belas e saudáveis garotinhas.

E todos aplaudiram a ruiva se retirando pouco a pouco após receberem os contratos e panfletos. Nada passava de um negocio afinal.

X-X-X-X-X-X-X

- Eu pensei que isso nunca ocorreria.

E o idoso sorveu de seu chá por alguns segundos antes de repousar a louça de porcelana no pires e juntar as mãos sorrindo sem dentes.

- Há muitos anos... até antes de Giotto... uma mulher apareceu...

- Quem era ela?

- Não lembro o nome dela.

E aquele homem parecia fazer um esforço para lembrar-se até mesmo da face daquela antiga conhecida. Havia esquecido até mesmo aquela historia, mas quando ouviu Reborn comentando do incidente e da próxima geração, viu aquele presente esquecido em sua mesa perder seu brilho então as memorias voltaram.

- Vocês tem certeza que não querem beber nada?

Ele parecia evitar o assunto com perguntas, andanças e piadas sem sentido. Hibari já estava perdendo a pouca calma que tinha e já preparava suas tonfas quando o que ouviu fez todos pararem.

- Ela não era desse mundo.

E Tsuna suspirou. Ele deve ter pirado. Foi o que passou na mente de todos. O guardião da nuvem já se levantava para retirar-se quando uma ventania abriu a janela, e seu poder era tão forte que arrastou todos os presentes contra a parede sem ao menos tocar no idoso e nos objetos dali. E então todos puderam ver cristais de gelo se solidificando como ramas pelo chão.

- Acho que ela quer que vocês ouçam essa historia. Vocês se lembram do que Kawahira (2) contou para vocês? Sobre o trinisette (3)?

- Que eram pedras protegidos pelos ancestrais dele e da Uni que serviam para manter o equilíbrio?

- Isso... mas não é estranho eles aparecerem assim do nada?

E nesse momento Reborn olhou na direção do velho prestando atenção no que ele falava, assim como os demais que foram soltos das mãos invisíveis e geladas. Aquilo havia ficado para trás, foi antes de Tsuna se confessar, antes do céu aceitar o fato dele ser o X Vongola e a última grande luta e agora, lá estavam eles, cavando um passado sem aparente razão.

-Antes mesmo de eles estarem nesse planeta, antes desse planeta, outros mundos existiam, não planetas, eu digo dimensões, por essa razão a bazuca da família da Lambo consegue funcionar e a máquina que Shoichi inventou no futuro também funcionam com êxito.

- Mundos diferentes?

- Por alguma razão só temos acesso ao mundo do futuro, mas quando eu era adolescente, antes do primo nascer, um brulho enorme veio da floresta perto da minha casa, eu corri até lá e uma mulher estava jogada na grama sangrando muito. Eu a carreguei até minha casa e cuidei dela... Acho que ela não sabia que tecido sujo em cima de machucados abertos infeccionava.

E ele voltava ao seu chá se perdendo em pensamentos.

- Foi quando ela me disse... Que veio de um mundo diferente... Onde havia magia, de onde as pedras do trinisette haviam vindo e de onde não devia ter saído, eu achei que ela era louca, até o momento que ela mostrou seus poderes e eu acreditei... e ajudei... Foi quando partimos a procura daquelas pedras e, acredite se quiser, os ancestrais da Uni estavam na montanha atrás da minha casa... ela disse que não era coincidência, o portal havia se aberto perto daqueles que lhe eram familiar... Eu não sei sobre o que eles conversaram, só sei que um dia ela me falou para fazer anéis com aquelas pequenas pedras e foi isso que eu fiz, criando assim os anéis Vongola e os anéis Maré. O resto da historia vocês já conhecem.   

- Está dizendo que... da mesma forma como essas pedras não são daqui, nós podemos buscá-la em algum lugar? 

- você é tão esperta quanto bela Chrome Dokuro.

E o comentário a fez corar e o mago fechar pela primeira vez a expressão. 

- E como conseguimos abrir passagem para esses mundos e pegar as pedras?

- Com isso

E foi revelado um anel branco com a pedra de igual coloração. Era idêntico aos anéis Vongola e ninguém ali entendeu o que era aquilo.- Antes de ela sumir, ela começou a agir estranho, foi ficando agressiva... Foi quando ela me entregou esse anel e disse que fecharia todos os portais que davam acesso a esse mundo, dessa forma inimigos mais fortes que o trinisette não conseguiriam atacar, mas os poderes dela não eram eternos... Então ela me entregou esse anel junto de um portal mágico que ela usou para chegar até aqui, um impossível de ser rastreado, e disse que quando esse anel voltasse a ficar branco, significaria que o portal foi desfeito... eu devia ter avisado vocês antes... Quando atacaram Lambo... o anel já estava quase branco, mas eu me esqueci desse fator...Só me lembrei quando atacaram seu guardião da tempestade e a luz ficou mais fraca, só então me lembrei das palavras dela

Yamamoto fechou seus punhos com força e mordeu o lábio inferior tentando conter a ira que se formava em seu interior, da mesma forma como os belos olhos verdes se escureciam ainda mais com aquela revelação, mas ela sabia se conter, e foi de sua boca que saiu a pergunta que não queria calar.

 - O que devemos fazer?

- Encontrar pedras mais fortes do que as que eles contêm... e evitar que esse mundo deixe de existir. 

Um fardo nunca foi tão pesado para ombros tão pequenos.

- Mas vocês estão tão velhos que nem conseguiriam passar pelos portais. Fora que vocês já foram donos dos antigos anéis, os novos vão precisar de sangue fresco.

X-X-X-X-X-X-X-X

A mulher cantarolava com seu cartão em mãos vendo que a cada passo uma lâmpada se acendia. Era agradável para ela ouvir o estalar do salto contra o chão e o eco preencher todo ambiente escuro e escondido.

O jaleco foi fechado ocultando as vestes curtas e a porta automática foi aberta com o cartão, revelando seu mais macabro interior. Deixou mais uma caixa ali e se retirou cobrindo a boca sentindo ânsia de vomito. Aquele lugar fedia e agradecia por estar a 15 andares acima daquela carnificina.

Partes minúsculas de corpos eram amontoadas e prensadas por imensas pás, assim como fetos eram imersos em enormes galões onde uma substância aquosa estava sendo armazenada. Os demais eram retirados destes e triturados até que tudo virasse um liquido avermelho e submetidos em outro galão com substâncias, em pouco tempo se soltava uma película que ficava suspensa e pinças retiravam delicadamente aquilo a levando por esteiras para o andar de cima.

Havia um motivo para não haver relatos de crianças com deficiência nascidas naquela clinica, havia motivos para não existir o genoma YY, havia uma realidade por de trás do mínimo índice de rejeição do corpo humano. Reciclagem de DNA. Reaproveitamento da matéria orgânica para que os contratantes nunca suspeitem de ter que entregar mais um óvulo ou mais um espermatozoide. Ali tudo se misturava. Uma criança era “fabricada” por bem ou por mal. Ninguém naquela empresa aceitava o fato de dizer que falharam e terem que fazer outra tentativa. Se falharam, era só pegar o DNA de quem deu errado e fazer de novo sem que isso mexesse com sua imagem.

Afinal, quem vai descer 20 andares abaixo do solo e enfrentar toda uma rigorosa segurança quando sonhos estão sendo realizados?

 O-O-O-O-O-O-O-O-O

Acabou~~  Parece duas estórias completamente diferentes não é? Mas bem, a segunda é meio que uma explicação de como diabos o Squalo e outros personagens tem filhotes e eu quis dar um tom macabro nessa fic então aqui está~~

A parte dos Vongolas talvez tenha ficado confuso para quem não leu o manga até o final, então foi um show de spoolers UAHSUAHSAU mas fazer o que né?

Talbot aparece no capitulo 299 e 300 do mangá, volume 30 e 31. Foi ele quem consertou os anéis da família quando eles quebraram contra a família Shimon, e dizem que ele esta vivo desde a época do Giotto, então imagina... Daí eu quis dar uma explicação pra isso, que foi dele estar vivo apenas para cumprir a promessa que fez com a tal mulher.

Kawahira aparece inicialmente como o cara que a I-pin leva refeições, na saga do futuro ele ajuda os Vongolas e no final do anime ele se mostra como um cara extremamente foda! E meio que um inimigo que não é inimigo. E ele conta toda a estória por de trás dos anéis, então recomendo que vocês leiam pelo menos esse capitulo para entender do que eu estava falando sobre pedras, protetores, ancestrais da Uni e blablabla. É o capitulo 405.

Trinisette para quem viu a saga do futuro são as chupetas + anéis Vongola + anéis Mare.

Ta aí a explicação básica. O tal anel branco é invenção minha, vocês não vão encontrar no mangá, mas o final ficou muito aberto, não fechou nem explicou muitos detalhes, como esse do Talbot, o que Kawahira pretendia ao ajudar os Vongola, o que eram os tais anéis do mal que ele tem, o Mukuro tem, de onde eles surgiram e tudo mais. Dai eu vou inventando =Db

E na minha cabecinha, há outras dimensões além das do futuro e que estão bloqueadas por causa dos poderes dessa mulher misteriosa, só que com a fortaleza se enfraquecendo, outros estão conseguindo entrar por esse portal, então cabe aos futuros Vongolas encontrarem anéis muito mais fortes do que os anteriores para salvar a Terra! Quanta responsa em...

Como eu deixei as fichas abertas por mais tempo, decidi fazer esse capitulo para dar “explicações” do que ocorreu no prólogo e pra no futuro eu não ter que ficar fazendo explicações, vocês já vão saber do que se trata e também para não ficar muito tempo sem postar.

As vagas ainda estão abertas, principalmente do céu e do trovão, acho que vocês não entenderam que a do céu estava aberta né? Porque a maioria das fic’s de fichas o personagem delas é o chefe, mas aqui está =)

Espero que gostem do capitulo e qualquer dúvida fala comigo ou leia o mangá aushaush muitas coisas eu tirei dali ♥~~ desculpem se esse capítulo foi spoilers para que não leu UAHSUAH aaa, mas se não leu até hoje não ia ler mais né? É assim que eu penso =P E se esse capítulo fez vocês se interessarem e lerem o mangá, vão fundo, ele já se encerrou e ficou a desejar o final, e tem cenas de lutas muito fodas, coisas fodas ocorrer, mas começa a ficar um pé no saco depois de um tempo, mas essa foi minha opinião, tinha hora que eu só lia para ver o final de tão chato que estava ficando AUSHAUSHU mas dai ficava legal de novo =)

A última parte sobre a película ser DNA, isso é verdade, digita no youtube: ‘como fazer DNA’, vai mostrar como se tira DNA de um morango, então eu pensei, deve ser a mesma coisa com humanos né? =B

E a primeira parte foi a tal mulher misteriosa vindo para o mundo onde se passa essa estória.

Espero que tenham gostado \\o

Bjs

Sz

PS: Agradeço a Stefany Zanoni por betar esse capitulo =)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Anelli Vongola" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.