Simply Love escrita por MariAlcantud


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Geeente, me desculpem pela demora, além de estar atolada de coisa pra fazer, minha criatividade tava minima, então saiu bem furreca KKK, Mas mesmo assim, consegui espremer algo pra vocês, boa leitura *-*



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Não dormi muito, acordei e ainda era 14hrs, me troquei e mandei mensagem pro Ni que dali uns vinte minutos chegava lá na loja.

   Comi algo e sai de casa.

   Liguei pro Bruno equanto saia de casa.

   *LIGAÇÃO ON*

   -Bruno, a mamãe chegou?

   -Chegou, já saiu pra trabalhar, e volta 18h30min.

   -Ok, e como foi a entrevista?

   -Ah, acho que gostaram, me falaram que me avisariam pra dar a resposta no mais tardar depois de amanha.

   -Tomara que consiga, ta aonde?

   -To na Ann. – pera, aonde?

   -Oque?

   -To na casa da Ann ué.

   -Ué, o que você ta fazendo ai?

   -Comendo, você não tava em casa pra preparar o almoço, o jeito foi vir pra ca, e agora ela ta fazendo brigadeiro. –rimos.

   -Depois desço ai, fala pra Ann que to descendo no Starbucks pra resolver uma parada, beijos. – desliguei.

   Ri, já estava chegando na loja. Ana me mataria quando eu chegasse na casa dela. Entrei na loja.

   Nick estava tirando uma mesa junto com um colega de trabalho dele, sorriu ao me ver, retribui, ele terminou de tirar a mesa e se sentou na minha. Beijou minha bochecha, sorri.

   -Oi, vi o Ry hoje, ele me contou tudo.

   Sorri envergonhada.

   -Tu que perguntou pra ele?

   -Foi, e quer um conselho? Mantenha ele e o Lu um longe do outro.

   Rimos.

   -Que nada, mas tenho outra parada pra resolver contigo.

   -Ih, lá vem bomba, diga.

   -O que você ta querendo conversar com a Ana?

   Ele sorriu olhando pra mesa, e suspirou.

   -Ah, claro que ela ia te mostrar a mensagem né.

   -Lógico, e se não mostrasse eu a mataria.

   Rimos.

   -Ta certo, mas é o seguinte Ca, é algo que só posso resolver com ela. – ele não me olhava nos olhos, olhava pro chão pra mesa, pra própria mão, mas não pra mim, sorri.

   -Pode até ser Nick, mas você acha mesmo que ela vai falar contigo sem eu convence-la? Você vai ter que passar por mim pra chegar até ela.

   -Você já sabe o que é, é mais do que na cara que ainda gosto dela, minha mãe nunca mudou isso, a Ana é especial pra mim.

   Percebi no fundo dos seus olhos que isso era real. Será que devia ajuda-lo nisso, não sei se devia.

   -Assim como você é pro Lu. – continuou. Perai, o que?!

   -O-oi? Co-como assim? – perguntei totalmente corada.

   -Nada, esquece. – ele riu.

   -Ahn... ta. – respondi mais do que envergonhada.

   -Depois de todo esse tempo, decidi tentar de novo, moro sozinho agora, minha mãe não tem mais nada a ver com a minha vida. Eu quero a Ana de volta pra mim Ca.

   -Vai ser difícil Ni, mas boa sorte, talvez de certo, vou tentar falar com  ela, mas tenho que ir, ela e o Bruno tão me esperando na casa dela.

   - O Bruno ta fazendo o que lá? – ele perguntou, todo enciumado, ri.

   -Nick, relaxa, beijo! – beijei sua bochecha e ele retribuiu.

   Sai da loja, e liguei pra Ana, mas ela não atendia. Deixei quieto.

   Cheguei toquei a campainha, e risadas Super altas lá dentro, resolvi entrar, já era de casa mesmo.

   Entrei e Ana estava jogada no chão, o Bruno por cima dela, fazer cócegas. Ri com a cena.

   -Parou né galera, cheguei, cadê meu brigadeiro.

   Eles levantaram e a Ann me abraçou correndo:

   -Você me salvou amiga, te amo! Mas não se acostume com essa frase. –Ri, Ann só dizia que me amava quando era alguma data comemorativa, ao contrario de mim.

   -Tem mais gente vindo Ca. –disse o Bruno.

   Tive uma leve impressão de que era o Lucas, e lembrei do que o Ni me disse na loja ainda hoje “ A Ana é especial pra mim, assim como vc é pro Lu”.

   -Ca? – Ann me chamou me tirando dos meus devaneios.

   -Ah, oi, desculpa, me desliguei. –ri.

   -O Lu ta vindo aqui, e vai trazer um monte de besteira pra gente comer.

   -Toda vez que eu venho aqui eu volto pra casa com dez quilos a mais, credo. – ergui a blusa mostrando minha barriga e apertei. – To obesa já! –rimos.

   -Aham, ta bom. –Bru disse.

   A campainha toca. Vou atender correndo.

   -Oi Lu. – sorri pra ele.

   -Oi minha flor. – ele me abraçou retribui.

   -Iiiiiih! – Ann e Bru fizeram em uni sonoro. Rimos.

   -Palhaços – me virei pro Lu de novo – trouxe o que de bom?!

   -Gorda! – ele mordeu minha bochecha, ri – Tudo!, Tem bala, chocolate, jujuba, bolacha, salgadinho, e muito mais!

   -Ficou parecendo aqueles caras que apresentam a programação de um canal na tv, “E muito mais”. – imitou Ann fazendo uma voz engraçada, rimos.

   Eu e Ann fomos pra cozinha ajeitar todas as coisas em tigelas, e eles ficaram na sala conversando.

   -O que você e o Bru ficaram fazendo até eu chegar em senhorita Annie?! – perguntei com malicia na voz enquanto colocava os salgadinhos em um pote.

   Ela riu.

   -Palhaça, não viu ele tentando me assassinar não?!

   -Ele tentou te beijar não tentou?

   -Oque?! Claro que não Carol! – ela disse baixo e corando.

   Ri da situação dela, mas é claro que ele tentou, ta escrito na testa dela!

   -Tentou sim Ana, não mente pra mim!

   -Ta, mas não é que ele tentou, é que a gente tava sem assunto, e rolou um clima porque estávamos muito perto, mas a gente se deu conta do que ia acontecer e paramos, foi só isso!

   -Ó, não que meu irmão precise de ajuda pra pegar menina, por que ele é bom nisso, mas dizem que ele beijar suuuuuuper bem! – disse com malicia na voz. Rimos.

   -Problema dele, mas e o que você conversou com o Nick.

   -Então Ann... Acho que você deveria mesmo falar com ele, vocês não podem ficar nessa situação pro resto da vida cara!

   -Vou pensar, mas e você e o Lu?

   Corei imediatamente. Ela riu.

   -Não sei, ta estranho, fico com um friozinho na barriga perto dele.

   -Awwwwn!

   -Palhaça, vamo pra sala vai! – pegamos as vasilhas e fomos.

   Eles olharam pra gente e deram risada.

   -Ué, ta vendo palhaças aqui Ann? Por que acho que eles viram! – disse.

   Continuaram rindo.

   -OW, seus palhaços, que foi?

   -Nada, é que os assuntos chegaram.

   Mostrei o dedo do meio pra eles.

   -Que agressividade Carol, vou contar isso pra mãe!

   Mostrei de novo, e mostrei a língua também.

   -Vai na fé! – rimos.

   Nos sentamos no sofá. Eles ficaram olhando pra gente e trocando olhares entre eles, isso tava muito estranho.

   -Gente, qual é! Fala logo!

   -Não é nada poxa! –argumentou o Lu.

   E assim passamos a tarde, comendo! O Lu me olhava e sorria, morria de vergonha, mas o que eu posso fazer, eu adorava, afinal, to apaixonada por ele!


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Notas finais do capítulo

http://fanfiction.com.br/historia/390452/Esperando_Em_Deus_ Leiam a Fic da minha amiga ai gente, só não me troquem e.e KKKK Beijo, e comentem me dizendo o que acharam, please *-*



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