Depois da sorveteria voltamos para o Hotel, no caminha fiquei pensando...sabe, não é que eu não goste do Alê, eu gosto, mais não é aquela coisa de 'Meu Deus!Eu morro por ele!' mais ele é bonito, e é meu amigo, ele sempre gostou de mim, e quando eu digo sempre é sempre mesmo desde a pré-escola que foi onde eu conheci os meus lesadinhos, nesse tempo a Blan ainda tinha a mãe viva, a mãe dela fazia um bolo de cenoura com calda de chocolate tão bom. Nó vimos tudo que aconteceu, a Blan fico muito mal depois que a mãe se foi, mas os lesadinhos deram um jeito de alegrar a nossa Blan. Mas voltando ao Alê, acho que quando voltarmos para casa nós vamos assumir nossorelacionamento, além de que quando eu chegar em casa vou mostrar para aquela 'panelinha da perua e suas seguidoras sem-cérebro' que eu realmente vim em Volterra e que eu não estava mentindo. Querover a cara daquela perua de voz anasalada! Foco! Estou falando de coisa boa e não de uma @%&*¨%$! FOCO MELISSA INFERNO!

Chegamos no hotel e encontramos mamys e papys no saguão.

- Oi mamys, papys! Poque não estão no quarto?- Perguntei dando um beijo na bochecha de cada um.
- Vocês esqueceram? Vamos para o Castelo Voltun agora.- Meu pai disse
- Ué? Não era depois do almoço?- Perguntei
- Sim, mas você sabe que horas são Dona Melissa?-Minha mãe perguntou
- Eu sei! Eu sei!- o Max falou pulando.
- Então?- Blan perguntou para o Max.
- A mesma hora de ontem! ^^- Disse o infeliz do meu amigo lesado que tem problema. Depois dessa resposta cretina levo um peteleco de cada um de nós 4 e meus pais riram daquela piada sem graça, dá pra entende?
- São  1:30.- Minha mãe disse.
- Falta meia hora! Precisamos ir!- Eu falei meio desesperada.
- O onibus da excurssão já está esperando.- Minha mão disse.
- Então vamos!- Disse a Loira.

Entramos no 'buzão' o castelo não era tão longe demorou 15 minutos esperamos 10 minutos, aquela conversa do ' a mesma hora de ontem' demoro uns 5 minutos, ARG! Agora dei de calcular o tempo? É foda não ter o que pensa! Já sei! Vou tirar uma fotos!
- Mãe! Tira uma foto da gente?
-Claro!- minha mãe pegou a maquina e tirou uma foto da gente perto de uma ruela escura, que dava pra torre do relógio, aquela ruela era bem 'encontre um vampiro aqui' se eu soubesse que eles não entram em Volterra ficaria com medo. Eu sempre acreditei em vampiros, por isso meu quarto cheira alho- eu sei patético- eu acho vampiros fascinates. Mais voltando, depois de tirar fotos de todo mundo e com todo mundo muitas vezes uma mulher muito bonita de pele clara, cabelos mogno, alta extremamente linda e os olhos tinham uma cor muito estranha eles eram lilás.
- Olá, meu nome é Heidi, bem-vindos ao Castelo Voltun, americanos.- A mulher linda chamada Heidi disse.

Ela nos motrou pinturas contou a historia dos vampiros quando foram expulsos de Volterra, depois de andar por todo aquele castelo, eu pensei ter visto tudo, disse bem, pensei.
-Agora, vamos conhecer a parte subterrânea do Castelo Voltun.- Ela disse com um sorriso malicioso, pensei ter perdido alguma coisa.

Agora eu estava conhecendo Volterra! Túneis escuros, úmidos e assustadores.

É disso que eu tô falando!

Chegamos em um corredor longo e cheio de portas, bem devagar fui para o final da fila a mulher chamada Heidi nem viu. Entrei na primeira porta que achei, era de madeira, diferente das outras que era de ouro, eu entrei, a sala estava vazia, mas tinham 3 cadeiras, pareciam 3 tronos, mas não consegui prestar muita atenção porque começou uma gritaria lá fora. Eu corri e abri a porta, no final do corredor vi a pior cena da minha vida. Meus pais, meus amigos uns sendo sugados por lindas criaturas sanguinarias, e os outros já sem vida, vi mamãe morta, um garoto, devia ter a minha idade, estava sugando toda a vida do meu pai, eu queria ir ajudar, eu sabia que era inútil, porque eles eram VAMPIROS, o que eu poderia fazer? Nem alho eu tinha! Eu vi a Blanca, estava branca, quebrada, sem vida. Alexia, se debatendo contra uma garota que tinha os dentes cravados em seu lindo pescoço. Max, estava se debatendo sozinho, o vampiro grande e alto o largou pra atacar o Alex, meu queria sair de lá queria morrer também, mas meus instintos de auto-preservação falaram mais alto. Eu me escondi debaixo de um dos tronos. Ficaria lá até a poeira baixar. Quando ouvi o grito agonizante de Alex, corri ao encontro da morte. Eu era a única humana viva naquele lugar nojento. Eles me olharam seus olhos estavam muito vermelhos, eu cobri meu rosto com os braços, eu não queria ver minha morte. Passou um tempo, havia algo estanho, porque ninguem me atacou?