A Estrangeira escrita por Paola_B_B


Capítulo 2
Capítulo 1. Aluna Nova


Notas iniciais do capítulo

Bem gente vamos ao primeiro capítulo, espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/377768/chapter/2

Capítulo 1. Aluna nova


POV Edward


Caí exausto na cama após a minha caçada. Não foi uma boa ideia apostar com tio Emm, afinal ele era um vampiro completo e eu só metade de um. Por um lado era bom ser um híbrido, eu não sentia tanta sede quanto meus pais ou meus tios e tinha muita facilidade em conviver com os humanos, talvez porque seus cheiros não fizessem com que minha garganta ardesse como reclamava tia Rose.


Senti um pequeno corpo pulando sobre o meu.

– Ed! – chamou com sua voz infantil enquanto tentava chacoalhar meus ombros.


Fingi que estava dormindo com a esperança que a pequena encrenqueira desistisse e fosse se ocupar com suas bonecas, mas eu já deveria saber que a insistência de Alice tinha o triplo de seu tamanho.

– Mamãe está chamando Ed! Acorda! Anda!


Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios.

– Você quer que eu acorde ou que eu ande? – perguntei divertido.

– Bobo! – bateu em minhas costas. – Levanta logo!


Para pegá-la de surpresa usei minhas últimas energias para levantar em grande velocidade. Ela soltou um gritinho enquanto estava no ar. Virei-me e a segurei em meu colo. Sua gargalhada contagiante ecoou pelo quarto e eu me vi incapaz de manter a seriedade.


Acompanhei seu riso enquanto observava seus traços de fada. Eu não conseguia entender como os Volturi podem achar que ela representa algum perigo. Por Deus, ela é apenas uma criança de 6 anos! É verdade que ela é uma híbrida como eu e possui um dom muito especial, porém é incapaz de fazer mal a qualquer um.


Alice balançou seus cabelos curtos de um lado para o outro. Os grandes olhos azuis fixos em um ponto distante enquanto sua testa franzia levemente. Seus lábios entortaram com a força que fazia.

– Alice! Pare com isso! – repreendi.


Ela piscou várias vezes em grande velocidade para voltar à realidade. Um bico se formou por causa da minha bronca, mas ela precisava entender que não era saudável ela forçar tanto seu poder. Ainda era muito jovem e conforme amadurecesse seu poder amadureceria também.

– Eu fiquei curiosa. – justificou-se.


Alice tinha pequenos flashes sobre o futuro. Por causa dessas visões ela soube que seria pega junto ao seu pai e que ele acabaria morto. Elas também avisaram Alice sobre nós e sobre o que eu e minha família nos tornaríamos para ela, então para a pequena foi normal correr para Esme assim que a viu e chamá-la de mamãe.


O problema é quando ela forçava a própria mente a visualizar o futuro e acabava passando mal.

– Eu sei querida, mas se você forçar sua cabecinha vai acabar desmaiando novamente. – expliquei com calma.


Alice poderia ser uma criança, mas por sua metade vampira ela tinha um raciocínio muito avançado comparado a sua idade.

– Mas Ed... – choramingou. – Eu vi uma garota com sotaque estranho.

– É mesmo? – incentivei andando, com ela no colo, em direção à cozinha.

– Sim! – sorriu com o meu interesse. – Ela vai ser minha amiga! Ela é tão bonita e legal!


Minha irmã adotiva empolgada batia palmas e eu nada mais consegui fazer a não ser rir encantado com a sua doçura.


Coloquei-a sentada sobre a bancada e sorri para minha mãe que prendia seus cabelos ruivos como os meus em um coque mal feito. Ela sorriu daquela maneira doce e carinhosa que somente ela sabia fazer e me fitou com seus olhos cor de ouro derretido. Papai disse que quando humana mamãe tinha os mesmos olhos verdes que eu. Segundo ele foi o olhando em seus olhos que ele descobriu o quanto ela significava para ele.

– A senhora me chamou? – perguntei não conseguindo evitar o bocejo.

– Sim querido, sei que está cansado, mas quero conversar algo com vocês dois antes que seu pai chegue do trabalho.


A estranheza me tomou afinal Esme nunca escondia nada de Carlisle. E quando eu digo nada é nada mesmo. Além de companheiros os dois são confidentes.

– O aniversário de seu pai está chegando e quero muito dar uma festa surpresa, mas para isso preciso da ajuda de vocês.


Alice deu um gritinho ficando em pé sobre o balcão.

– Oba! Festa! – comemorou.


Sorri para a pequena encrenqueira.

– Sim Alice, mas precisa manter segredo de seu pai, senão não será surpresa. – lembrou mamãe.


Minha irmã assentiu animada.

– Quem pretende chamar mãe? – perguntei interessado.

– Bem, como comemoraremos o aniversário de 500 anos de seu pai acho que só chamarei os amigos vampiros. Não quero ter que ficar fingindo em minha própria casa.

– Claro. – concordei. – Já falou com Tio Emm e tia Rose?

– Ainda não, acho melhor você mesmo falar com eles amanhã na escola.

– Tudo bem. Então eu acho que vou me deitar, estou realmente cansado.

– Boa noite querido. – mamãe beijou minha bochecha e eu retribuí beijando sua testa.

– Boa noite mãe. – virei-me para a pequena fada e também beijei sua testa. – Boa noite tampinha.

– Noite Ed.


Subi para meu quarto e praticamente desmaiei. Esse era um daqueles pontos que tinham lado positivo e negativo em acontecer. Dormir. Por um lado era maravilhoso sonhar e manter-se aquecido preguiçosamente embaixo das cobertas, por outro eu me sentia perdendo tempo de minha vida. Estranho pensamento para um híbrido com quase 100 anos e uma eternidade pela frente, mas esse é o modo que me sinto. Às vezes sinto inveja de tio Emm que poderia aprontar muitas peripécias madrugada adentro. Todavia o sentimento era recíproco, já que não foram poucas vezes que Emmett exprimiu sua vontade de se entregar aos braços de Morfeu.


[...]


Estacionei meu volvo prateado em uma vaga perto do jipe de Emmett. A escola estava parcialmente cheia com adolescentes andando de um lado para o outro e falando alto. Sorri. Eu gostava daquilo. Realmente gostava. Mesmo que eu já tenha passado pelo ensino médio várias vezes e até me graduado em algumas faculdades eu não me cansava daquele agito de hormônios em ebulição.


É verdade que os humanos eram extremamente previsíveis, mas eu me sentia como um ávido leitor de romances. As histórias sempre se repetem, todavia o modo como são contadas é que me encantam.


Eu adorava acompanhar todo aquele drama adolescente e os diferentes modos que as histórias desenrolavam. Tia Rose sempre fala que eu sou um abelhudo que fica observando a vida dos outros, mas não é por mal eu simplesmente gosto de ver tudo se desdobrar. E talvez com um pingo de inveja por nunca ter vivido uma paixão. Claro que eu não queria chegar ao ponto de desabar em lágrimas como quando Tyler, um amigo humano, levou um pé na bunda da namorada. Foi vergonhoso ver um homem daquele tamanho chorando como uma garotinha.

– Hey Ed! – cumprimentou o vampiro se aproximando de mãos dadas com sua companheira.

– Oi Edward.

– Oi tio, oi tia. – sorri.


Emmett e Rosálie eram vampiros há mais de 300 anos. Rosálie era a mais velha e conheceu Carlisle em Londres quando acabou cruzando o caminho de caça de meu pai. Os dois foram cordiais, mas não formaram uma amizade. Isso foi acontecer apenas alguns anos depois quando tia Rose encontrou um humano quase morto por um urso e o levou desesperada até Carlisle para ajudá-la a transformá-lo. Durante todo o século seguinte os três viveram juntos criando um grande laço fraterno.


A história contada aos humanos era que Carlisle e Rosálie eram irmãos e Emmett casado com Rose. Foi nessa época que meu pai se apaixonou por minha mãe e acabou a engravidando. Tio Emm e tia Rose foram de grande importância nesse momento. Ajudaram muito meus pais durante a gravidez e depois quando eu nasci.


O casal acabou por optar viver separadamente para que nossa família tivesse mais privacidade. Todavia a história contada para os humanos era mais ou menos a mesma. Como Rosálie e Emmett foram transformados com 17 e 19 anos, respectivamente, eles vinham para a escola assim como eu. Papai como aparentava 34 anos era o responsável por sua irmã Rosálie que namorava o emancipado Emmett. Mamãe fora transformada quando tinha 35 anos, então eles podiam sim ter um filho com a minha aparência de 17/18 anos... Os dois foram apenas apressados e descuidados em sua adolescência.

– Cansou muito da caçada? – tio Emm perguntou com ar de zombaria.


Revirei meus olhos ignorando a provocação. Mais um ponto negativo de ser um híbrido. Quando eu caçava eu ficava extremamente forte, porém me sentia cansado após a caçada. Era ridículo e não havia lógica. Eu bebia sangue porque precisava e era o que me deixava mais próximo de um vampiro completo, pois aprimorava minha visão, meu olfato e paladar, além é claro da força física. Contudo a corrida atrás de um leão da montanha, ou a força empenhada para derrubar um urso me deixava exausto. E tudo o que eu precisava após uma caçada era cair em uma cama macia e dormir por pelo menos 15 horas seguidas.

– Pare com isso Emm, não é como se Edward fosse um fraco. É você que é forte demais. – ralhou tia Rose.


Sorri complacente. Rosálie não era uma mulher de fácil convivência. Tinha um humor mordaz e não costumava levar desaforo para casa. Nunca fez questão de ser bem quista em um grupo. Ela era o que era e se quisessem ficar perto dela que ficassem, mas se não quisessem ela era completamente indiferente. Poucas eram as garotas da escola que se aproximavam de tia Rose, por simples dois motivos. O primeiro era a sua personalidade que não era a mais simpática, o segundo motivo era a sua beleza extasiante.


Rose era uma mulher alta com corpo bem delineado. Seus cabelos eram longos e loiros. Seu rosto na maioria das vezes estava sério como uma mulher extremamente decidida. Mas as feições duras não deixavam de ser belas.


Ouvi uma garota chamada Jéssica dizer certa vez que se sentia um nada perto da loira escultural. E realmente, não existia homem que escolhesse Jéssica a Rose se as duas estivessem uma ao lado da outra. Era uma disputa covarde.


Tio Emm era que não ficava muito feliz com o que escutava pelos corredores. Escutar outros homens desejando sua esposa e não poder fazer nada para não revelar sua real origem não deveria ser fácil. Entretanto, nesse caso, Rose também sofria, afinal a beleza dos vampiros também chamava a atenção da ala feminina. Mesmo que Emmett fosse considerado mais intimidador do que bonito. Afinal, quase dois metros puramente trabalhados nos músculos não era qualquer um que enfrentava.


Somente os mais chegados sabiam que todo ar aterrador escondia uma mentalidade infantil, uma gargalhada estrondosa e um sorriso com covinhas que enlouquecia sua companheira.

– Seus amigos chegaram. – avisou tia Rose sinalizando com a cabeça para o pequeno grupo que começava a se reunir sobre uma das mesas de piquenique que ficavam em frente à escola.

– Eles também poderiam ser seus amigos se você deixasse alguém se aproximar. – censurei erguendo uma de minhas sobrancelhas.


Tia Rose sorriu largamente, um sorriso que espantaria qualquer humano, e apertou minha bochecha.

– Para que se eu já tenho meu sobrinho querido?


Rosnei irritado tirando sua mão do meu rosto. Tio Emm gargalhou e eu segurei minha vontade de lhe mandar o dedo do meio.


Segui até meus amigos. Hoje não teríamos treinos, porém, mesmo assim alguns deles usavam as jaquetas do time de basquete. Humanos e suas vontades de mostrar o poder que tinham. Algumas garotas da torcida também estavam por ali conversando animadas. Pela minha audição aguçada pude escutar algo sobre garota nova.


Cumprimentei a todos e me sentei sobre a mesa entre Ângela e Jéssica. A segunda tratou de enroscar seu braço ao meu como se fossemos um tipo de casal. Ignorei seu olhar apaixonado, mas também não tirei seu braço do meu. Seria grosseiro demais e humilhante para a garota.

– Então Edward, já está sabendo da aluna nova? – perguntou-me Mike que rodava uma bola de basquete no dedo da mão esquerda.

– Não. Quem é ela? – perguntei aguçando minha visão por todo o pátio.

– Ela foi à secretaria pegar seu horário. – avisou Ângela sorrindo.


Pela sua expressão alegre ela gostava da nova garota. Então provavelmente ela era uma boa pessoa. Ângela era uma das poucas que eu realmente considerava uma amiga. Era doce e responsável, e principalmente, não ficava dando em cima de mim como uma oferecida.

– Adivinha só Ed... – Eric falou malicioso. - Ela é brasileira. – ele usou as duas mãos para desenhar um corpo feminino no ar.


Mike riu em concordância. As garotas bufaram e eu sorri fazendo negativo com a cabeça. A pobre garota seria bombardeada por hormônios em ebulição.

– Não quero vocês de gracinha com ela! – Ângela apontou o dedo para Mike e Eric.


Surpreendi-me com a reação de minha amiga, Ângela sempre é indiferente às reações dos garotos.

– Não começa Ângie! Vai que ela se apaixona por um de nós? – Eric erguia as sobrancelhas sugestivamente enquanto vazia um círculo com o dedo indicando os garotos.


Ângela bufou.

– Isabella é um doce de garota. Acho difícil ela se apaixonar por qualquer um de vocês idiotas.

– Já fez amizade com ela Ângie? – perguntei interessado em toda aquela energia gasta para defendê-la.

– Sim. Você lembra que eu falei que minha família se inscreveu num programa de intercambio para recebermos gente de fora em nossa própria casa? – assenti concordando. – Então, Isabella é a primeira a vir. Ela chegou sexta passada. Nós conversamos muito e ela até me ensinou a sambar. – sorriu largamente e então fez uma careta. – Mesmo que eu não tenha ido tão bem. Mas ela é uma garota muito legal.


Sorri para ela. Eu acreditava em Ângela. Essa Isabella deveria ser uma boa pessoa.

– Falando nela, olha só ela lá. – Ângela ficou em pé sobre a mesa e acenou. – Hey Isabella! Vem aqui! – chamou.


Mike e Eric se viraram na direção em que nossa amiga indicava e me deram espaço para enxergar a garota.


Senti meu corpo paralisar completamente enquanto eu a observar vir em nossa direção de maneira tímida.


Isabella não era alta, mas também não podia chamá-la de baixinha. Seu corpo não era nada parecido com o corpo das garotas da escola consideradas bonitas, não estou contando com minha tia, é claro. A novata estava longe de ser magricela e realmente fazia jus ao país de origem exibindo curvas que qualquer homem pode se perder. Os cabelos cor de mogno eram ondulados e compridos caindo leves como uma moldura em seu rosto. O rosto delicado em formato de coração e seus olhos... Há seus olhos! Senti-me nadando em chocolate e eu simplesmente amava chocolate. Pela primeira vez entendi o que meu pai queria dizer ao contar a estranha sensação de olhar nos olhos de Esme.


Não sei se meu sentimento é igual ao sentimento de meu pai pela minha mãe. Mas definitivamente Isabella seria alguém de suma importância em minha vida. E constatar isso após apenas um olhar assustou-me em extremo.

– Olá. – cumprimentou ela se juntando ao grupo.


Sua voz soou como música aos meus ouvidos. E não somente aos meus, pois escutei vários batimentos se alterando. Isabella sorria amistosa e um pouco tímida.

– Gente, essa é a Isabella, ela está morando lá em casa. E Isabella, esses são meus amigos. – Ângela começou apontando para Tyler que era o mais próximo à novata. – Tyler, Mike, Eric, Lauren, Jéssica, Edward e eu você já conhece.


Isabella sorriu.

– É um prazer conhecê-los. – pela primeira vez seu sotaque foi perceptível e imediatamente lembrei-me da visão de Alice.


Será que a garota com sotaque estranho era Isabella?

– Então Isabella? Como está se adaptando a vida americana? – sorriu galanteador Eric.


Segurei meu revirar de olhos. Aquilo foi ridículo.

– Estou com alguns problemas com a comida. – sorriu divertida trocando um olhar com Ângela. – Mas acho que em breve eu vou me adaptar.

– Não se preocupe querida, ajudaremos no que for preciso para ajudá-la a emagrecer. – Jéssica sorriu, mas o sarcasmo em sua voz era notável.


A fitamos sem entender o tom agressivo.

– Emagrecer? Porque eu iria querer emagrecer? – perguntou Isabella confusa.

– Para se tornar mais atraente. – respondeu Jéssica em tom falsamente doce.


Isabella piscou rapidamente como se tentasse entender o que a garota estava falando e então arregalou os olhos com entendimento.

– Oh! Er, Jessica não é? – ela assentiu. – Não quero ser grosseira, mas assim, eu não sou lésbica então não preciso atrair o interesse feminino. Não preciso agradar seus olhos.


Pude escutar os dentes de Jéssica trincando ao meu lado.

– E quanto aos homens, acho que eu já sou atraente suficiente para ficar me preocupando em mudar alguma coisa. – sorriu com falsa inocência e então olhou para Ângela lhe mandando uma piscadela. – Nos vemos mais tarde Ângela. – voltou-se para o grupo. – Tchau!


Ela rodou em seus próprios calcanhares e seguiu para dentro do colégio.

– Quem ela pensa que é?! – Jéssica rugiu levantando-se irritada.


O sinal tocou anunciando o começo das aulas.

– Fica na sua Jéssica, você mereceu cada palavra. – não consegui segurar minha língua e ela irritou-se ainda mais, porém não abriu a boca.


Levantei e segui para a minha sala. No meio do caminho tia Rose se juntou a mim.

– Eu gostei na novata. – declarou simplesmente.


Antes que eu pudesse expressar meu espanto ela completou.

– Jéssica precisava de alguém a enfrentando publicamente. Vai ver assim ela aprende a ser menos intragável.

– Falou a mulher que não deixa ao menos as pessoas se aproximarem. – ergui minhas sobrancelhas.


Rose revirou seus olhos e então sorriu maliciosamente.

– Sabe? Jéssica só foi antipática porque você não parava de babar na garota.

– O que?! Eu não estava babando em ninguém!

– Continue negando para você mesmo. – cantarolou seguindo pelo corredor já que nós já estávamos em frente a minha sala.


A vampira virou-se e continuou andando de costas quando me chamou.

– Edward?! – sorriu. – Eu totalmente aprovo.

– Aprova o que sua louca? – perguntei, mas fiquei apenas com um riso como resposta.


Revirei meus olhos e entrei na sala para enfrentar a parte tediosa da escola.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Curtiram o primeiro cap? Espero que sim!

Eu ainda estou planejando os dias das postagens. Geralmente posto uma vez na semana, mas estou sempre avisando pelo Facebook, então sintam-se a vontade a participar do grupo: https://www.facebook.com/groups/479210868793110/