How Can I Not Love It? escrita por Amystar


Capítulo 21
Tarde com a Família D.! Brigas e intrigas!


Notas iniciais do capítulo

1! 2! Amystar! Eaiiii como tem passado? Mim estar muito feliz hoje! (vou pra uma convenção de anime daqui a dois dias *--* e a The Kira Justice vai tá lá *0*) Eto eto eto, eu até me assustei ultimamente, com essa inspiração toda pra escrever, por isso o capítulo tá saindo agora por que na real só iria ficar pronto - no meu nível de inspiração normal - na semana que vem, pra ser mais precisa num sábado. Bem, sem mais delongas, espero que gostem do capítulo.



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Lá em baixo estava uma barulheira. Nami já queria até ir embora, mas quem disse que Luffy deixara? Ele queria manter a ruiva amante de laranjas ali de qualquer jeito. Fazia bastante tempo que Nami não passava o dia na casa dele. Ela nunca nem mesmo soube como era o dia a dia da família D., agora que também tinham mulheres na casa.

– Francamente Luffy, que barulheira é essa? Eu não consigo escutar aqui meu anime. - Nami reclamou, tirando os fones de ouvido. Ela ainda estava com as roupas que o moreno lhe deu.

– Hmm... Acho que o pessoal chegou. Não imaginava que eles chegariam todos juntos. - disse sorrindo e se levantando da cama. - vem, vamos ver o que eles trouxeram pra mim! shishishi... - Nami desceu junto do mugiwara, na verdade estava um pouco curiosa sobre o que estava acontecendo lá em baixo.

Logo que desceu, a sala estava toda revirada.

– Nyaa nyaa nyaa Dragon~ O que acha da minha roupa?~ - disse Leila vestida de gata. Mas não era uma roupa normal, era um tanto... indecente.

– Leila tire essas roupas agora mesmo! - disse Dragon, o que aquela mulher tinha na cabeça?

– Mas por quee? A atendente disse que era muito bonita... Você gostou né Roger-kun? - disse brincalhona se jogando nas costas do antigo amigo.

– Hai! Dragon, o que há com você? Está ficando desinteressado em mulheres depois de crescido? Nossa estou desapontado com você... - provocou Roger, tentando irritar o irmão.

– Tsc, Obaa-san desça de cima dele. - disse Ace tirando a tia de cima de seu pai. Não que se importasse com ele, mas Rouge o encarava com fogo nos olhos.

– Roger... - disse ela entre dentes. - está querendo morrer? - disse puxando a orelha do moreno, que implorava para ela parar.

E disso começou novamente a bagunça, Shanks bêbado caindo para um lado e para o outro. Makino tentando ajudá-lo. Sheila correndo para todos os lados. Dragon gritando com Leila. Leila pulando do colo de um e de outro vestindo uma roupa de gata sexy. Roger chorando de dor por Rouge estar puxando-o pela orelha. Lisa aparentemente quieta em um canto comento carne junto de Ace, que caira no sono, e Sabo tentando pegar Sheila com medo dela se machucar.

É, essa família era beeeem maluca.

Nami não aguentou e caiu na gargalhada, aquela situação parecia coisa de programas de televisão. Sua risada fez todos pararem para prestar atenção, nem tinham visto que havia outras pessoas ali.

– Yo Nami!! - disseram todos.

– Yo - disse ela parando de rir as poucos. - vocês são muito divertidos.

– OKAA-SAN EU QUERO CARNEEE! - gritou Luffy bufando.

Leila desceu das costas de Ace, e soltou um largo sorriso.

– Claro! Vamos fazer um banquete! - gritou ela em meio ao silêncio.

– CARNE!!!! - gritaram Luffy e Roger.

– COMIDA!!!! - gritaram o resto, menos Rouge e Makino, uma das únicas normais na família.

– Hai hai... Vão para a mesa que nós já vamos levar a comida.Né Rouge-san? E Lisa, empresta pra Nami-chan uma das roupas que você ok? Vamos. - disse Makino dirigindo-se a cozinha.

– Sim. - disse Rouge normalmente, senguindo-a.

*

*

*

*

– Nee Nami! Você também coloca hashis no nariz? Luffy me falou que isso é comum nas festas que vocês dão. - disse a bonita e animada Leila, com a boca cheia e o rosto todo sujo de comida. Dragon pegou um pano e limpou o rosto da esposa.

– O que? Claro que não, só aqueles bobões que fazem isso. - disse a ruiva corada.

– Luffy! Sabo! Ace! Comam devagar, senão vão ficar com indigestão. - brigou Rouge, beliscando a bochecha de Ace.

– Itêê! Okaa-san, também não precisa beliscar... - reclamou Ace engolindo tudo de uma vez.

– Isso aí, coloca moral nele, hehe! - disse Roger de boca cheia.

– Você também, não fale de boca cheia! - brigou com o marido também, dando um leve soco em seu braço.

– Hihi, pelo menos não dói tanto quanto o soco do velhote... - resmungou um tanto aliviado.

– Por falar nisso, onde está o Garp-san? Não o vi por aqui. - comentou Nami.

– Ele foi em uma viajem a trabalho, não vai voltar tão cedo. - disse Sabo sorridente. - enquanto isso, só nos resta aproveitar hahaha. - todos riam e continuaram a baderna.

Era incrível ver uma família maluca como aquela. Pareciam um monte de loucos. Cada um com sua personalidade diferente, mas também ao mesmo tempo muito parecidos. Dragon era sério, mas tem vezes que é estranho. Roger tem uma personalidade parecida com a de Luffy, é bobão, infantil e um pouco inocente. Makino é gentil e amigável. Rouge também é gentil, porém severa quando percebe que deve ser. Shanks... Bem, é o Shanks, brincalhão, bobo, e muito engraçado quando bebe. Sheila é fofa mas atirando para todos os lados, descobrindo segredo dos outros e cobrando berries para ficar calada, nisso ela já tirou 20,000.00 berries. Lisa é desastrada e sai rolando para todos os lados e se machucando, mas quando não está fazendo isso está comendo carne. Sabo inventando coisas, e rindo dos outros, é um dos mais sensatos da família. Ace comendo e dormindo do nada. E Luffy... Bem, sendo o Luffy. Era assim que era a família D.

– E namorados Nami-chan? Quantos já teve? - perguntou Leila. Apesar da morena já ser adulta e mãe de dois filhos adolescentes, agia como uma criança inocente quase sempre. Nami suspirou corada.

– Nee Obaa-san, não pergunte essas coisas para a Nami. Ela vai ficar constrangida. - disse Sabo.

– Ah vamos lá é só uma perguntinha. Eu não teria vergonha de dizer, só tive um a vida toda mesmo haha. - respondeu sorridente.

Todos pararam de gritar e olharam para Nami, esperando a resposta.

Bando de gente curiosa...

– Eu já tive dois. Um aos quatorze anos, e outro não faz muito tempo. Mas não foi nada muito sério, por causa de um certo alguém meus relacionamentos não passam de 2 dias. - disse olhando diretamente para o Luffy. - não é Luffy? Por que será hein? - perguntou irônica.

– É-Ér... S-Sei la... C-Como eu vou saber? - disse fazendo seu biquinho.

– Oh Luffy, coitada da Nami. Não acredito que você afasta os namorados dela. - falou Makino, que era como uma segunda mãe para Luffy.

– Hunf! - ele bufou. - não é culpa minha que eles são uns idiotas. A Nami só vai namorar quando eu deixar, e ver que eles não são uns bobões.

– O QUE? - Nami exclamou revoltada. - espera aí, você não manda em mim não, Luffy! Eu vou namorar quem eu quiser e quando eu quiser. Você não é nem meu pai pra decidir coisas assim. - disse ela se levantando da cadeira.

– Mas eu não quero que você fique com qualquer um! Só isso. Faz mal pensar em você?

– Claro que faz. Eu não sou criança. Sei o que eu faço, e eu tenho muito mais juízo que você!

– NANI? Cê tá me chamando de burro é? Eu não sou burro!

– BURRO BURRO BURRO BURRO BURRO! - gritou ela. Agora a briga tava feia.

– Ah é? - perguntou Luffy, que já estava muito irritado. - SE EU FOSSE MESMO BURRO, NUNCA TERIA FALADO A PRIMEIRA VEZ COM VOCÊ NAQUELE DIA!

...

....

.....

Essa foi demais...

PAFT!

– J-Já chega... - Nami levantou a o rosto, e Luffy pôde ver seus olhos marejados. - minna, obrigado pela tarde agradável. Até mais. - disse com o cabelo cobrindo os olhos, ela pegou sua e saia em passos rápidos.

– Espera Nami...-

– NÃO FALE COMIGO! - gritou com Luffy, e assim saiu de imediato.

Todos da família olharam para Luffy com um olhar desaprovador, menos Sheila, que saiu correndo atrás da ruiva.

Nami nunca iria imaginar que uma tarde com a aconchegante e engraçada família D. iria se tornar numa briga com Luffy, coisa que raramente acontece.

– Onee-san! Onee-san! - chamou a menina já no lado de fora sa mansão.

– Hai, Sheila? - perguntou Nami secando as lágrimas e se abaixando para ficar da altura da menina.

– Não fica triste... Eu sei que o Luffy é um bobo, mas você não pode levar ele a sério. - disse a pequena tenta animar a maior.

– Você é tão responsável, parece até comigo quando tinha a sua idade... - disse bagunçando seus cabelos ruivos. - bem, não se preocupe comigo, ok? Volta lá pra dentro da sua casa, todos devem estar esperando-a.

E ela foi meio hesitante se deveria deixá-la só.

(...)

COMO É QUE É? E VOCÊ DEIXOU ELA IR? SEU IDIOTA! – gritava um certo loiro de sobrancelhas espirais.

Você agiu errado dessa vez Luffy. Muito errado.– disse Zoro sério. Não gostava de Nami, mas também não queria que ferissem seus sentimentos. Luffy, Sanji e Zoro falavam por webcam, e Luffy contava o que tinha acontecido. - e o que você depois que ela saiu?

– Nada... Fiquei calado. Aí todos começaram a brigar comigo e eu subi aqui pro quarto. Tomei banho pra refletir comigo mesmo e agora estou aqui.– disse meio tristonho, olhando para baixo.

Francamente Luffy, sempre achei que não me arrependeria de deixar a paixão da minha vida com você. Pensei que você não a faria ter motivos pra chorar de tristeza, mas parece que me enganei. Não entendo como a Nami-san se apa-

Urusai, Ero-cook.– falou Zoro interrompendo o cozinheiro. Não pelo motivo de irritá-lo, como de costume, e sim porque não queria que ele falasse que Nami é aparentemente apaixonada por Luffy, ele teria que saber no momento certo. - sabe o que você tem que fazer? Você tem que ir pra rua, vá até a casa dela. Use uma roupa diferente pra não atrair fotógrafos. Usa uma touca, mochila, um casaco, fones de ouvido, calça, e deixa seu chapéu de palha em casa, porque isso entrega de cara. E se mascasse um chiclete também seria bom. Esse visual não deixaria seus fãs te reconhecerem, então vai na casa da bruxa andando pra demonstrar esforço e pede desculpas. Isso é a única coisa que você pode fazer no momento.

– .... - Luffy ficou sem palavras.

Desde quando é tão inteligente assim, kuso-marimo?– perguntou Sanji pasmo.

Tsc, love-cook.

– Wakata! Zoro, arigatô! Vou fazê-lo agora mesmo! - ele se desligou do chat e começou a se arrumar, da maneira certinha como Zoro descreveu.

Realmente... Ele tinha ótimos amigos.

*

*

*

*

Era estranho Okane Nami, umas das mais famosas jovens do Japão ficar triste por algo assim. Mas mesma sento uma ídolo, era apenas uma adolescente, e tinha sentimentos. Ela andava pelas ruas de Tókio, sem rumo, só ela e seus pensamentos. Ela andava e andava... Havia desligado o celular, assim ninguém a perturbava. Também colocara óculos escuros, normalmente quando andava sem eles, era facilmente reconhecida e saia em várias revistas, sem contar com as pessoas na rua que ficavam amontoadas em cima dela.

Quando ela olhou para a outra esquina, lembrou-se de que o Mermaid Cove ficava ali, uma cafeteria de sereias. Sim, sereiras. Fora sua amiga Caime, a apresentadora de televisão que investiu em várias caferias de sereiras, pois, antes da fama, ela mesma trabalhava em um.

Assim, ela entrou, se sentou, e logo a garçonete apareceu.

– Ohayo Nami-sama, faz tempo que não aparece por aqui. Deve estar muito ocupada né? - disse a garçonete de cabelos roxo.

– Sim... Você não imagina o quanto, Mero. - suspirou sem nem dar ao menos um sorriso.

– Bem, o que deseja? - perguntou Mero observando a ruiva olhar o cardápio.

– Me traz um café com bolo de laranja, milk shake de chocolate, sanduíches e pães de queijo. - disse encostando a cabeça na vitrine, de sua mesa dava para ver tudo lá fora, e provavelmente lá de fora dava para vê-la lá dentro. Ela já tinha tirado seus óculos, e era quase certo que algumas pessoas lá fora estavam começando a reconhecê-la.

– Hai, eu já volto. - respondeu Mero.

Ela ficou ali olhando as pessoas andando para todos os lados. Era sempre assim quando brigava com Luffy, ficava muito triste. Mesmo que fosse por algo bobo.

Porém, o que deixou ela triste não foi ele ter dito que ela só namoraria o garoto que ela aprovasse, e sim ele ter, praticamente, dito que não queria tê-la conhecido. Luffy fora seu primeiro amigo fora o pessoal da vila. O único a estendê-la a mão o único que não achou estranha.

Por que... Ele tinha que ter dito aquilo?

– Ahhh eu tô cheia! - exclamou uma mulher de cabelos cor de rosa. Ela estava numa mesa do lado da dela junto de outros três garotos, Nami nem prestou muita atenção em seus rosto. - bem eu já tô ralando. Tenho uma sessão de fotos agora. - disse ela se levantando, suas vestimentas eram bem indecentes e pequenas.

– Eu também já vou. Tenho que dar uma intrevista e visitar uma pessoa. Kid, não se esqueça de fazer o dever de casa, eu não vou deixar você copiar o meu quando começar a aula. - disse um outro cara com um chapéu branco com manchas marrom. também se levantando.

– Tá, Mister Nerd... - disse um outro que continuava sentado, ele tinha cabelos vermelhos bem vivos que chamavam bastante atenção. - você também já vai, Killer? Também tem compromisso é? - perguntou irônico.

– Não. Só quero ir embora também e deixar você pagar a conta toda. - respondeu o mesmo já na saída da loja, acompanhado dos outros.

Nami não pode deixar de rir por um momento.

– MALDITOS!! - gritou chamando atenção de todos da loja. Mas apenas a leve risada abafada de Nami o fez arregalar os olhos.

Mero chegou com a pedido da mesma e ela comçou a atacar. Um de seus costumes de quando ficava triste era comer muito, não tanto quando o Chapéu de Palha, mas muito ao ver dela.

– Kuso... - resmungou o moço de cabelos vermelhos. - dá próxima vez eu vou fingir que vou ao banheiro e deixar tudo pra eles... Parece até que são pobres... - ele murmurava outros xingamentos nesconexos. Nami riu novamente colocando a mão na boca. - vamos vamos! Se quiser rir pode rir! Eu sei que é engraçado a minha desgraça.

– Gomenê... - ela disse olhando para ele. - eu mesma costumo fazer coisa assim quando eu saio com o... - ela calou-se do nada e abaixou a cabeça. Do nada a felicidade dele de vê-la sorrindo foi embora.

– O que foi? - ele sentou-se na mesa na frente dela, depois de deixar uma quantia de berries em cima da mesa onde estava. - seus olhos parecem tão tristes. - isso era muito estranho. Ele tinha a aparência de um rebelde sem causa, que não liga pra nada e nem pra ninguém. Mas agora estava... Tão calmo e gentil.

– Não é nada. - disse ela. - você é Eustass Kid, certo? O que está fazendo em um lugar como esse?

– Como sabe que eu sou Eustass Kid? - perguntou ele pasmo. Ela... se lembrava?

– Ué - riu ela. - qualquer um sabe quem é você, querido. Você é um dos meus famosos super novas, e um dos mais rebeldes quem tem. Então por que está se preocupando com uma pessoa como eu?

– Não estou me preocupando, só estou perguntando. - disse ele fingindo estar desinteressado. - e também porque eu tô entendiado, então desembucha. - e assim, o gentil e fofo Kid sumiu.

– Tsc... - Nami terminou de comer, e sobrara apenas o milkshake. Ela se levanta e deixa dinheiro na mesa, quase indo embora.

– Oe oe, dá pra me falar logo? - disse ele segurando a mão livre dela.

Nami para e olha para ele com os olhos marejados, o que o assustou.

– BUÁÁ KID-KUN!! - ela pulou em cima dele e ficou em seu colo o abraçando, chorando que nem uma desesperada. - O LUFFY... O LUFFY DISSE QUE NÃO QUERIA TER ME CONHECIDO... ESSE IDIOTA... EU.... SOU TÃO GRATA A TUDO O QUE ELE FEZ POR MIM...

"Kid-kun"

"Você está bem, Kid-kun?!"

Lá fora, um certo menino do chapéu de palha, que, estava sem seu chapéu de palha andava pelas ruas discretamente procurando pela amiga. Em casa ela não estava, Ace ligara para Nojiko e ela mesma disse que Nami não estava em casa, e que mandou uma mensagem dizendo que só chegaria a noite. Robin está na casa de Zoro, e ela não era de ir pra lá. Vivi a essa hora devia estar num encontro com Kohza.

Luffy usava um touca vermelha com detalhes amarelos e com um caveira da sua banda, um casaco preto e branco com estrelas amarelas e vermelhas na parte da frente, uma mochila verde, fones de ouvido (sendo que não escutava música nenhuma.) e mascava um chiclete de morando, exatamente como Zoro disse que era pra se vestir.

Ele virou a esquina, e viu o Mermaid Cove, Nami costumava frequentar lá de vez em quando. Será que ela estava lá? Bem... Não custa nada só olhar né?

O Mugiwara foi, e entrou.

Assim que entrou... Viu sua Nami abraçada o outro homem.

Então ela tinha mesmo... Arrumado outro namorado?

To be Continued


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Notas finais do capítulo

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