Um Mês Em Um Resort escrita por LíihLoves


Capítulo 7
Caopitulo 6 - Sorrisos involuntários


Notas iniciais do capítulo

Mereço pedradas? Sim, eu mereço, não sejam bonzinhos, joguem pedras, mas por favor, não exagerem TT^TT. Ainda não abandonei a fic, então não percam as esperanças, agora que minhas férias chegaram tentarei postar semanalmente como o prometido >w



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Quando ambos, dragon Slayer e maga celestial, acordaram na manhã seguinte ainda perdidos entre as árvores verdejantes que farfalhavam com o vento calmo e quente.

Não tardou a eles se levantarem e com muita força de vontade procurarem o caminho de volta para, ao andarem por alguns minutos o cenário começou a ficar conhecido.

– Acho que chegamos. –Disse o rosado a ouvir ao longe os risos de crianças que provavelmente acordaram cedo para dar um mergulho nas variadas piscinas.

– Isso me lembra a história de Hansel e Gretel. – Lucy sorriu ao lembrar do livro.

– Hanzel e Grotel? O que?

– Não Natsu, HanSel e GrEtel! – Disse a menina dando ênfase no “S” e no “E”. – Uma história infantil que eu costumava ler quando criança.

– Talvez um dia você possa me contar.

“Talvez algum dia...” Pensou a loira com um sorriso calmo.

– Chegamos! – A exclamação do rosado a despertara de seus pensamentos.

– ALELUIA! Vamos logo, já devem estar preocupados! – O sorriso calmo dissipara-se graças ao novo pensamento da loira “Erza”. – VAMOS!

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– CHEGAMOS! – Os dois gritaram ao abrir a porta do hotel e ver Mira, Juvia, Wendy, Erza e Levy reunidas no saguão. Todas já trajados para o dia que estava por vir.

– Lucy, Natsu! – Mira falou ao vê-los. – Onde vocês estavam?

– Nee, Nee, Lu-chan. O que você e o Natsu fizeram durante essa noite? – Perguntou Levy maliciosamente, logo acrescentando: - Sozinhos...

– O-o que... – A loira já entrara em estado de choque “O que eles pensam que f-fizemos?”. – N-nós não...

– Deixe eles Levy, vai ver querem um pouco mais de privacidade. – A ruiva, Scarlet, entrou na conversa.

– M-mas... – Lucy e Natsu começaram em coro.

– ELES SE GOXXXXTAAAAM! – O gato azul, Happy, flutuou a cima das cabeças de seus amigos.

– Uffa, menos uma rival do amor para Juvia. – A maga d’água suspirou de alívio.

– NÃO FIZEMOS NADA DE MAIS! – A maga celestial e o dragon Slayer gritaram, chamando a atenção dos outros ao redor.

– Então por que estão corados? – Erza perguntou ao notar como o rosto de ambos estava corado.

– B-bem... – Lucy tentou em vão.

– Ara, ara, vamos deixar isso pra lá, eles terão muito tempo para se explicarem, por em quanto vocês vão tomar um banho por que pelo visto estão um pouco sujos e depois encontrem com a gente ok? – A albina sorriu para o grupo. – Ah é! Minna-san, a Kagsune-san disse que depois de amanhã terá uma janta especial com o tema: Japão feudal. Ou seja, em vez de vestidos serão Kimonos. Não é de mais?

– K-kimonos? Mas a gente vai morrer de calor. – Resmungou a loira.

– Disseram o mesmo, mas a Kagsune-san disse que já deram um jeito no clima. Eu pensei que seria algo como magos climáticos para deixar o clima ameno, mas também existe Kimonos mais curtos e com tecidos mais finos. – Wendy disse. – Tem uma festa toda sexta-feira.

– Tudo bem, tudo bem, agora vou me arrumar. Ja’ne. – A loira entrou no elevador que acabara de abrir.

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Lucy Pov’s

Acabei de sair do hotel, usava um short jeans, botas de couro, chapéu de praia (o único chapéu que eu trouxe) e uma camiseta azul escuo e laranja . Não queria nadar hoje e se você acha que esse lugar era apenas um parque aquático então está terrivelmente enganado. Tem praticamente o de tudo: Passeios a cavalo, de trem a vapor, um parque de diversão (não muito grande, mas parecia muito divertido), zoológico, show aquático e SPA. Tantas coisas, graças aos céus que tenho um mês para completar a minha lista de afazeres.

Sai do hotel a procura de alguém que quisesse me acompanhar. Encontrei Levy.

– Levy-chan. – Ela não ouviu. – LEVY-CHAN!

A azulada pulou assustada, mas se virou. – Lu-chan, me deu um susto. – Sorri. – Não vai entrar na água? – Perguntou ao notar minha roupa.

– Hoje não, hehe. Que tal irmos fazer outra coisa?

– Por exemplo? – Levy já era toda ouvidos.

– Olhe quantas coisas tem. Que tal fazermos esse trajeto a cavalo?

– Por isso está vestida assim? – Arqueou uma sobrancelha.

– Haaai. Mas veja, parece que passamos em vários lugares lindos. Vemos campos, animais selvagens. – Eu sei que eu acabei dormindo no mato, mas eu vi muito pouco do ecossistema local.

– É uma boa ideia, vou me arrumar, me espera aqui? – Assenti e vi a menina se afastar em direção ao hotel. Sentei no banco a minha frente.

– Yoo Blonde! . – “Não pode ser” pensei. Encarei a pessoa a minha frente.

– Yoo Sting. – Cumprimentei-o com um sorriso sem graça, ele vestia suas típicas roupas um tanto ridículas dos jogos mágicos. Logo notei que o mesmo estava acompanhado de outro rapaz de cabelos negros rebeldes e cintilantes olhos vermelhos, trajando roupas feudais negras. Como aquele indivíduo não sentia calor? Espera. Não era aquele dos jogos mágicos? O nome era... era... Rogue?

– O que faz sozinha aqui? Alguém com um senso de direção tão ruim como você não pode ser deixada solta nesse lugar. – Ele riu.

– Olha quem falando, loiro oxigenado. – Respondi e ele continuou rindo, só que mais controlado.

– Há há blonde, em fim, acho que vocês já se viram, mas vou apresenta-los assim mesmo por que sou educado. Este aqui é o Rogue. – Falou o loiro a apontar para o rapaz de trajes negros que apenas disse um “Hn”. – Onde você está indo?

– Estou esperando uma amiga minha para irmos para o pas... espera. Por quê estou falando isso para você?

– Por que sou uma flor de pessoa que te ajudou a achar o caminho para voltar aos seus queridos nakamas.

– Lu-chan! – Ouvi Levy chegando com passos apressados que logo se cessaram ao notar a minha atual companhia. Ela até estava Kawaii, com um macacão azul claro por cima de uma blusa branca, calçava botas de um azul quase da cor de seus cabelos. Embora meio infantil essas roupas lhe caiam muito bem. – Eh?!

– Levy-chan, não se apavore, eles não são tão ruins. – Levantei do banco. – Levy-chan, estes são Sting e Rogue. Sting, Rogue, esta é minha melhor amiga, Levy.

– Yoo/Hn. – Cumprimentaram os dois.

– Y-yoo. – Riu sem jeito a menina azulada.

– Estávamos perguntando onde as jovens senhoritas estariam indo nesse lindo dia. – Falou Sting com um modo galanteador, eu apenas arqueei uma sobrancelha, Levy não cairia nessas.

– Vamos para o passeio a cavalo. – A menina sorriu meio desconfortável. “EH? POR QUE RESPONDEU LEVY?”.

– Mas que coincidência, nós íamos direto para lá também. Não é Rogue?

– Hn.

– Ótimo! – Respondi.

– Podemos ir juntos, que tal? – Ofereceu-se, arqueei outra vez a sobrancelha e olhei para Levy que balançou os ombros como se respondesse “tanto faz”.

– Okaaay, podem ir sim.

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Estávamos todos em um estábulo. Podia se ouvir relinchos de todos os lugares. Eu andava com as mãos juntas pelo corredor, Sting estava ao meu lado olhando para o corredor oposto onde se localizava os cavalos mais agitados. Levy e Rogue já escolheram seus cavalos e já estavam preparando as celas e quase montando-os. O de Rogue, ironicamente, era um corcel negro, chamado Shadow, é rápido e por incrível que pareça, calmo, uma coisa rara em corcéis do tipo.

Levy escolheu uma égua quarto de milha de um marrom tão vívido que parecia quase vermelho, a égua era dócil e ágil, mas não mais rápida se comparada aos outros. Chama-se Josephine.

– Olhe blonde, que tal aquele camaradinha ali. – Sting falou ao avistar um parecido com o de Rogue, só que totalmente branco e de acordo com o quadro ao lado o nome do corcel branco era Speed. – Que tal? Eu vou ser como o príncipe loiro de cavalo branco que sempre salva a princesa. Quer que eu te salve alguma hora?

Corei com o pensamento, até porque normalmente era o Natsu que sempre me salvava no final de tudo. – Vai ficar sonhando loirinho. Cuide para não cair do cavalo. – Bati de leve em seu tórax e andei para quase o final do corredor até que vi uma linda égua, da mesma raça que a de Levy, mas com pelo marrom claro e a sua crina prateada descia como um rio pelo dorso. Sorri. Essa seria a minha. Seu nome era Genevievi.

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Nós quatro estávamos reunidos no começo da trilha, já montados. Como esperado, Sting tendo problemas com o Speed, eu e Levy contínhamos nossas gargalhadas em leves risos.

– OE! Estou ouvindo vocês. – Eu ri com a irritação infantil do loiro. – Espere para ver, vou fazer você comer poeira, blonde. – Ele se recompôs em cima do cavalo que se acalmou... um pouco.

Ainda entre os risos nós começamos o passeio para mais uma trilha. A cima de nossas cabeças havia as folhas verdes das árvores, cujo eram o precioso habitat de incontáveis espécimes de animais.

– Woooh. – Falei. – Olhe aquele pássaro. Tão lindo e colorido.

– Lu-chan, aquilo é um pavão, macho. – Levy disse trotando para o meu lado.

– Temos uma sabichona por perto. – Sting riu com a própria brincadeira. – Qual a diferença entre um pavão macho e fêmea então?

– Fácil. Apenas os machos têm as penas coloridas na cauda. Eles as usam para conquistarem as fêmeas. – A azulada disse.

– Viu, somos superiores. – Sting disse convencido.

– Cala a boca loiro oxigenado. – Olhei-o desaprovadamente.

– Não sinta inveja blonde. Você também é muito bonita ok?

– Urusai(irritante)... – Resmungo.

– Eu ouvi isso. – O loiro disse trotando para o meu lado.

– Ei, o casal ai, podem parar? Estão espantando os animais. – Levy pediu e vi Rogue concordar silenciosamente com a pequena.

Eu estava pronta para protestar que não somos um casal nem nada disso, porém fui impedida pelo olhar “cala a boca se não tu vai ver” de Levy.

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Eu trotava mais atrás com Sting a alguns passos de distância. Levy era a primeira da fila a uns dois metros e Rogue estava entre nós duas (N/A: Isso soou estranho, mas tb). Eis que Sting me pergunta:

– Então blonde, o natal se aproxima. O que vai querer? – Ele perguntou.

– Não é como se nos conhecêssemos o suficiente para isso. – Falei.

– Pare de ser tão chata. Estou tentando ser legal ok? Ou ainda está braba comigo depois de tudo o que aconteceu?

– Eu não... eu não estou braba com você Sting. O que passou já passou.

– Hmmm... legal, mas o que você vai querer de natal? – Sorri balançando em um “não” silenciosamente.

– Use a criatividade, loirinho. – Falei.

– Tudo bem, você que disse, se não gostar não venha por a culpa em mim.

Ele sorriu.

Eu sorri.

=/=

Leiam as notas finais, aviso super importante


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Notas finais do capítulo

Nhaaaw, aviso super importante aqui. Eu estou pensando em fazer um grupo no face cujo nós possamos nos socializar melhor. Por exemplo, caso eu pare de postar capítulos como foi o ocorrido, vocês irão poder me cobrar lá no face que eu sempre dou uma olhada diariamente no mesmo nem que seja por míseros 3 minutos. Avisando já que o grupo não será somente sobre essa fic e sim sobre todas as outras que eu escrevo e escreverei. Lá, poderei lançar meus novos projetos (fic's), soltar alguns Spoilers (mínimos, prometo) e claro, socializar com meus amados leitores, porém preciso de um número aceitável de integrantes. >w



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