As Mãos Negras escrita por Flandre Scarlet


Capítulo 6
Capítulo 6 - Assassinato


Notas iniciais do capítulo

Bem esta ae o capitulo seis boa leitura.



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- Por favor senhor eu apenas quero que pare de fazer isto com minha amiga não precisamos partir da violência. – Disse Carla com medo do homem atirar nela.

- Olha aqui eu faço o que eu quiser com sua amiga entendeu? Trate de respeitar os mais velhos filha da puta. – Quando o homem disse isto e deu um soco na cara de Carla.

Minhas mãos negras repetiram novamente para matar, fiquei pensando se devia ou não mais ninguém faria isto com minha amiga sabendo que estou aqui então não resisti e aceitei o pedido para mata-lo e comecei a agir e chutei entre as pernas do homem.

- Sua vagabunda por que fez isto?. – Perguntou o homem ajoelhado e com a cabeça para baixo com as mãos entre as pernas.

- Por que você bateu na minha amiga e isto não se faz. – Comecei a enforcá-lo ate ele morrer , não importava quantas vezes ele pedia para eu parar eu continuava, eu simplesmente gostei muito de fazer isto. As meninas não fizeram nada apenas me observaram, quando percebi que ele não estava mais respirando e não estava sentindo seu pulso joguei ele no chão fazendo ele bater a cabeça.

- Incrível. – Disse as meninas batendo palmas.

- Me desculpe por fazê-las ver isto e eu não queria ter matado ele. – Respondi.

- Que nada foi maneiro, mais constrangedor ao mesmo tempo. – Disse Carla me abraçando.

- Vamos sair logo daqui se alguém nos encontrar por aqui com este cadáver estamos ferradas, e podemos ser presas. – Disse Vitoria.

Enquanto corramos para longe do lugar onde estava o cadáver do estuprador eu fiquei pensando por que as meninas gostaram quando matei aquele homem? Será que elas querem ser assassinas também? Ou não?. Depois que percebemos que já estávamos longe do local do cadáver avistamos nossas mães ainda conversando e indo em frente, ficamos atrás delas e a seguimos elas nem perceberam que saímos durante meia hora.

- Ei Kanade. – Sussurrou Carla. – Você e nota dez, nunca pensei que alguém teria a coragem de matar uma pessoa.

- Nem eu, depois me ensina a ter essa coragem?. – Sussurrou Vitoria.

- Vou pensar. – Respondi sussurrando.

Fiquei pensando se elas estavam felizes para disfarçar de algum sentimento  pois as pessoas podem esconder sentimentos facilmente, não queria ter feito isto e quem me deu a ideia foi minhas mãos negras e por algum motivo elas ainda continuavam dizendo em minha mente para matar mais pessoas e que só uma não e suficiente, eu não queria matar mais pessoas e sim fazer novas amizades pois ter amigos e o ideal para todos e com eles podemos nos divertir muito.

Depois que ficamos andando na rua ate meia noite e nossas mães olharam o relógio e viram que estava tarde e como o cinema estava fechado, é era perigoso ficar na rua ate essa hora partimos para as nossas casas a pé e marcamos para amanha o cinema no mesmo horário, quando eu e minha mãe chegamos em casa meu pai veio correndo em nossa direção.

- Onde vocês estavam? Estão bem?. – Perguntou meu padrasto com maior desespero.

- Sim desculpe a demora e que a conversa estava tão boa que ate esquecemos que fomos la para ir ao cinema. – Respondeu minha mãe colocando sua bolsa em cima da mesa.

- Mamãe eu vou dormir estou morrendo de sono. – Falei enquanto coçava meu olho direito e bocejando.

- E melhor mesmo pois amanha você tem aula e nos iremos de novo ao cinema. – Disse minha mãe, logo em seguida ela me beijou na teste e fui para meu quarto dormir, fiquei pensado sobre o que aconteceu a noite toda mais pelo menos consegui dormir e ter um sonho com unicórnios.

Acordei antes mesmo do meu despertador, já eram seis horas e ele só se desperta as seis e meia então decidi dormir mais não consegui dormir de jeito nenhum então fui ouvir musica ate dar seis e meia da manha. Após ter dado o horário certo para eu acordar desliguei o despertador, tirei os fones e fui para a cozinha onde já tinha varias torradas com manteiga em cima da mesa.

- Nossa mãe se que me ver gorda?. – Perguntei enquanto sentava na cadeira.

- Não e que estou feliz hoje então resolvi fazer torradas com manteiga. – Respondeu minha mãe enquanto passava manteiga em uma torrada.

- Você e doida.

- Sim sou doida para ver alguém comer as torradas e ir para a escola estudar.

- Esta bem mamãe.

Enchi a barriga de torrada e suco de laranja que fiz com as laranjas que estavam perdendo na fruteira, fui pro banheiro escovar os dentes e fui pro meu quarto trocar de roupa e derrepente apareceu a mão negra falante.

- Você fez um bom trabalho mestra, matou o homem que fez mal a uma pessoa que amaste. – Disse a mão negra falante.

- Mais eu não queria só fiz isto pois não pensei em outro jeito. – Respondi vestindo a blusa da escola.

- Mesmo assim deve matar as pessoas que entram em seu caminho.

- Mais nem todas certo?.

-  Estou falando de todos mestra ate daquele seu amiguinho Lupus, ele tem um olhar traiçoeiro.

- Como assim traiçoeiro? Em mal conheço ele e vocês já falam isto dele?.

- Ele tem um olhar de que vai te trair mestra, não confie nele e faça isto por nos e por você mesma.

- Que seja eu confio em quem eu quiser e vocês não mandam em mim esta bem?.

- Se você se arrepender não venha atrás de nos procurando ajuda pois avisamos e deixamos claro.

Depois disso ela desapareceu novamente, fiquei pensando se elas estivessem falando a verdade ou não mais mesmo assim eu iria confiar em Lupus mesmo ele sendo minha próxima vitima. Cheguei na sala de aula todos se sentaram rapidamente e ficaram olhando para mim enquanto eu sentava na cadeira de minha carteira, o professor nem tinha chegado e estava meio confusa sobre o que minhas mãos negras disseram percebi que Carla estava ao meu lado ela pegou sua cadeira e sentou ao meu lado.

- Kanade eu tenho uma coisa para te contar. – Disse Carla.

- O que foi?. – Perguntei.

- Eu contei pra todo mundo sobre ontem, me desculpa.

- Como ousa dizer isto Carla eu pensei que era minha amiga.

- Eu sei mais foi tão maneiro você enforcar ele.

De repente todos da sala saíram de seus lugares e vai ate minha carteira e fazem um circulo em volta dela.

‘’ Mais que vontade de matar algumas pessoas aqui em. – Pensei ‘’


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Notas finais do capítulo

O que sera que eles vão fazer com a Kanade? O cadáver sera encontrado ou não? ate a próxima leitores



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