As Mãos Negras escrita por Flandre Scarlet


Capítulo 5
Capítulo 5 - Indo ao cinema


Notas iniciais do capítulo

Bem demorei bastante mais esta ae boa leitura.



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– Mamãe cheguei. – Falei enquanto abria a porta para abria a porta para entra na casa.

– Oi Kanade tudo bom filhinha?. – Perguntou meu padrasto enquanto me abraçava – Como foi seu dia na escola em?.

– Foi bom e o seu dia em casa papai?. – Perguntei.

– Foi ótimo mais daqui a pouco papai vai trabalhar viu?Você vai ficar com sua mamãe. – Respondeu apertando minhas bochechas como se eu fosse um bebe de quatro meses.

– Papai eu não sou um bebe que coisa. – Respondi tirando as mãos dele em minhas bochechas.

– Ta virando rebelde agora? Bem entre logo em casa sua mãe já fez o almoço.

–Esta bem.

Depois que entrei em casa apenas senti o cheiro de batata frita e carne moída pela casa inteira, tirei minha mochila e minha lancheira e deixei no sofá e fui direto para a cozinha comer pois aquele cheiro estava tão bom que fiquei com fome na hora, cheguei na cozinha apenas peguei um prato e fui nas panelas enchendo de arroz e feijão e na mesa já estavam a carne moída e as batatas fritas acabei enchendo meu prato de comida que ate estava transbordando bastante que tive que tomar muito cuidado ao se sentar na cadeira e botar o prato na mesa.

– Que isto filha vai comer isto tudo?. – Perguntou minha mãe.

– Vou sim só pelo cheiro esta muito bom sua comida mãe. – Respondi enquanto pegava a colher que estava ao lado do prato.

– Você vai engordar desse jeito.

– A culpa não e minha se você faz uma comida muito gostosa.

– Obrigada mais vê se come vegetais depois em, amanha vou fazer uma sopa de legumes e quero ver você comer tudo.

– Esta bem, mamãe as meninas já confirmaram e eu tenho que esta lar as nove horas da noite esta bem?.

– Não esta muito tarde para vocês não?

– Claro que não somos aventureiras noturnas.

– Haha esta bem lembre-se de separar sua roupa de sair viu?.

– Ok.

Depois que almocei fui fazer meu dever de português e de inglês estava com a barriga cheia e não podia dormir ou ela iria aumentar e eu poderia vomitar, depois que terminei o dever já tinha se passado meia hora então fui dormir quando eu senti a presença de algo e quando olhei para trás eu vi a mão negra falante.

– Oi Kanade. – Disse a mão negra falante.

– Ola, por que não me respondeu ontem? Eu estava tentando falar com você. – Perguntei.

– Não posso te dar muitas informações você precisa descobrir sozinha.

– Mesmo assim pode responder uma pergunta?.

– Depende da pergunta que ira fazer.

– Esta bem, como vocês sabiam que minha mãe estava subindo as escadas ate meu quarto ontem?.

– Simples nos ficamos invisíveis de vez em quando para que ninguém nos perceba.

– Espera ai você ficam invisíveis?.

– Sim algum problema mestra?.

– M-Mestra? Eu? Que exagero não sou mestra de ninguém.

– Mais agora e você e a mestra das mãos negras de agora em diante.

– E-Esta bem.

– Vou indo você deve ter muitas coisas para fazer, adeus.

– Espera não vá.

Quando ela desapareceu minha mãe chegou me avisando que já e quase seis horas e o jantar estava pronto então eu desci para comer, fiquei pensando se aquela mão negra falante estava falando a verdade se elas ficam invisíveis mesmo e que me observam mais nunca senti a presença de alguém isto para mim parecia estranho. Depois de eu ter jantado e ficado na televisão cerca de duas horas eu fui tomar meu banho e vestir minha roupa para ir ao cinema, minha mãe apressada fico indo em meu quarto a cada cinco minutos para ver se eu já arrumei e só depois que ela foi na terceira vez eu tinha terminado de botar meu sapato preto, uma blusa preta com uma caveira no meio e uma calça jeans, ‘’ to muito gótica. – Pensei. ‘’.

– Anda Kanade ou vamos perder o ônibus. – Gritou minha mãe.

– Estou descendo as escadas mãe. – Respondi.

Quando sai de casa estava frio mais nem liguei fui ao ponto de ônibus com minha mãe que ficava a dois quarteirões e foi bem na hora o ônibus que vai a rua Namun estava passando entramos nele o mais rápido possível, depois de meia hora dentro do ônibus chegamos ao destino e acabei encontrando Vitoria e Carla no caminho para o cinema.

– Esta animada Kanade?. – Perguntou Carla?.

– Sim e vocês?. – Perguntei.

– Claro. – Responderam.

– Já prepararam o plano para desvendar a lenda?. – Perguntei dando uma cotovelada de leve na Carla.

– Claro né quando chegarmos na porta do cinema nos te contamos ok?. – Respondeu Carla.

– Ok.

Fomos ate o cinema que era um quarteirão de onde nos encontramos, ficamos ouvindo nossas mães conversarem sobre roupas e produtos de beleza, quando chegamos na porta do cinema Carla e Vitoria me puxaram rapidamente para um beco sem saída nossas mães ficaram indo em frente passando pelo cinema nem ligando para nós. O plano para ver se a lenda do estuprador era verdadeira e bem simples ficávamos sem as nossas mães mais com o telefone e claro depois a coisa fica seria e não conseguimos escapar, em seguida andamos pelas ruas escuras a espera dele aparecer e quando aparecer tiramos uma foto e postamos na internet mostrando quem era, assim ele será preso e iríamos para o jornal falando que descobrimos o estuprador.

– Prontas meninas?. – Perguntou Carla, ambas disseram sim, então partimos para a nossa aventura ficamos andando pelas áreas que estavam escuras, passaram meia hora e nada e nenhuma ligação de nossas mães ate que apareceu um homem alto com uma blusa preta e calça jeans do nada ele me agarro pela cintura e disse:

– Você e bela, qual e o seu nome jovem?.

– K-Kanade e quem e o senhor?. – Gaguejei pensando que ele e o estuprador.

– Meu nome e Fabio mais pode me chamar de seu amor. – Disse o homem que em logo em seguida me deu um beijo na bochecha, as meninas tiravam foto dele escondidas e ele simplesmente nem reparava elas era como fossem invisíveis.

– O que você quer de mim?. – Perguntei.

– Sua beleza. – Respondeu passando a mão em meu cabelo, depois de passa a mão em meu cabelo ele começou a passa dentro da minha camiseta e logo em seguida pisquei o olho esquerdo dando sinal para as meninas que ele e o estuprador e que não aguentava mais isto.

– Ei você. – Disse Carla puxando a camisa do homem – Largue a nossa amiga imediatamente.

Depois disso o homem pegou uma arma que estava em seu bolso e apontou para a cabeça de Carla.



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Notas finais do capítulo

Sera que Carla vai morrer? o homem teria coragem de atirar em uma garota de nove anos? descubram no próximo capitulo ate a próxima.



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