O Passado do Seu Coração escrita por Kuchiki Manu


Capítulo 2
Capítulo 02 - Estranha realidade




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O pêndulo retrocede. Retrocedendo ao passado...

É interrompida a história que antes seguia para o futuro...”

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(Bleach - Turn Back the Pendulum: -118)

 

 

CAPITULO 02 – ESTRANHA REALIDADE

 

Duas Hisanas? Poderia ser loucura pensar daquele jeito, mas era o que seus olhos estavam lhe mostrando agora.

Olhou novamente pra a mulher que estava ao seu lado e logo depois para a que estava na porta tentando descobrir uma resposta para aquilo. Talvez uma fosse desaparecer provando que era apenas uma miragem?

É. Só poderia ser.

Porém isso não aconteceu, as duas permaneceram ali, com as faces espantadas e confusas. Pode perceber que a que estava do seu lado se encontrava em um estado mais atordoado; parecia que nem estava respirando.

Mas olhando com mais atenção, pode perceber alguma diferença entre as duas, por mais que fosse a mínima e difícil de notar. Os cabelos desta eram menos repicados, os olhos aparentavam ser mais determinados, ela aparentava ser...?

Aquela não era sua frágil e doce Hisana. Não era!


    - Quem é você? - indagou Byakuya se pondo de pé.

 

Rukia, pela primeira vez em sua vida, ignorou uma pergunta do irmão. Não conseguia de forma alguma desviar o olhar daquela mulher. Já a havia visto antes, em uma foto no altar na mansão Kuchiki.

Aquela foto era de sua falecida irmã, Hisana; que neste momento estava parada em sua frente.

Mas nada estava fazendo sentido. Nada. Sua irmã estava morta, não estava? Byakuya havia lhe contado sobre isso, e o pior, ela havia morrido há 50 anos.

     

    - Não irei repetir. - a voz do Kuchiki soou novamente, em um tom meio irritado – Apenas me responda.

    - Rukia? - a mulher que estava na porta se interviu, fazendo com que ambos a olhassem. – É você, Rukia?

    - O que esta esta dizendo, Hisana? - Byakuya a olhou confuso.

 

Hisana começou a se aproximar dela, sem o menos acreditar no que estava vendo. Aquele momento era algo que ocorria em seus sonhos mais felizes e impossíveis para si, ver sua irmã novamente. Poderia estar equivocada, mas... a aparência dela, na verdade, lembrava muito a sua.

Não. Não estava louca, aquilo era verdade. As duas mulheres tão semelhantes chegaram a esta conclusão na mesma hora.

     

    - Não acredito. - logo os olhos de Hisana começaram a mostrar sua emoção – Você é Rukia, não é? - antes que pudesse tocar as mãos dela, Rukia se levantou rapidamente e correu em direção a porta.

 

Precisava sair dali, precisava o quanto antes e respostas. Aquilo não era real, não poderia ser real.

Porém, sua “fuga” foi impedida pela figura de Byakuya, que apareceu em sua frente a impedindo de continuar.

     

    - Onde você vai? - indagou ele.

    - Deixe-me passar, Nii-sama. Por favor. - tentou permanecer calma, apesar daquilo ser quase impossível. Não sabia direito se aquele era mesmo o seu “Nii-sama”.

     

Ele apenas a fitou indagativo. Porque ela o chamava daquele jeito? Não conseguia entender, já que nunca a tinha visto antes.

 

    - Por favor, Nii-sama. E-Eu preciso falar com o Renji...- na verdade queria falar com qualquer pessoa, queria que alguém lhe explicasse – Ele ainda esta no 6º esquadrão, eu preciso falar com ele, com qualquer pessoa... Por favor.

     

Quem era Renji? Uma amigo, irmão, namorado? Não se importava com isso! O curioso era o fato de ela querer ir ao 6º esquadrão.

 

    - Byakuya-sama, deixe-a... - falou Hisana, fazendo com que ele a olha-se.

    - Hisana, você não sabe quem ela é. - tratou de lembra-la. Apesar de tudo, aquela mulher era uma estranha.

    - Sim. Eu sei quem ela é. - disse com sua doce voz, um certo brilho encheu os seus olhos – Ela é minha irmã.

     

Rukia deu um passo para traz ao ouvir aquilo. Isso era loucura.

 

    - Não, isso não é verdade. - falou ela debilmente. - V-Você esta... esta...

     

Naquele pouco tempo de reflexão, Rukia aproveitou para sair da mansão utilizando o shunpo. Seu raciocínio estava ágil, não pensaria duas vezes. Não iria mais ficar naquele lugar, e para o seu alivio, dessa vez ninguém a impediu.

Sabia que Byakuya poderia pega-la em um piscar de olhos, por isso se esforçava ao máximo para chegar ao seu limite de velocidade. Do jeito que o irmão estava, dessa vez ele não poderia ajuda-la...

Em pouco tempo chegou ao 6º esquadrão, já que este era próximo da mansão Kuchiki. Ao passar correndo pelos corredores, pode perceber os olhares curiosos e até mesmo espantados de alguns shinigamis, como se fosse algo incomum ela está ali.

Aquilo era estranho, ou melhor, tudo estava estranho. Minha nossa! Havia acabado de ver sua irmã viva!

Precisava falar com alguém, precisava que alguém de confiança negasse ou concordasse com o que ela estava vendo. Queria saber se era única pessoa que estava tendo essas alucinações... Sozinha não poderia ter plena certeza de que era real.

Ichigo e os outros estavam no mundo real. Renji era essa pessoa mais confiável e próxima dela agora.

Abriu a porta do escritório do tenente de uma forma que nunca havia feito antes. - rápida e sem algum respeito ou postura - Mas quem disse que estava se importando com isso?

 

    - Renji! Renji! Aconteceu... - seus olhos se arregalaram ao ver quem estava a sua frente – N-Não pode ser... - era impossível.


Na sua frente estava Kuchiki Ginrei vestido com a roupa de capitão de 6º esquadrão.

 

    - Hisana? O que faz aqui? - indagou ele.

     

Não. Não! Até ele a chamava assim...

Levou as mãos a cabeça, tudo estava tão confuso... Sem forças, seus joelhos conheceram o chão. Mas o que estava lhe faltando não era uma força corporal, mas sim psicológica.

Confusão. Essa era uma ótima palavra para descreve-la.

 

“O que está acontecendo? Nii-sama não se lembra de mim. Renji não está aqui e minha irmã e Ginrei-sama estão vivos! Eu não compreendo. Sinto como se... como se estivesse...”


    - Voltado no tempo...? - sussurrou comente para si.

     

Luta. Hollow. Portais. Corpo ileso... As peças que estavam em sua frente, começaram aos poucos fazer sentido. Começaram a se encaixar.

Poderia ter voltado no tempo? Porque de uma coisa tinha certeza, o hollow a levou para dentro de um dos portais junto com ele, isso consegui se lembrar perfeitamente. Agora não conseguia se lembrar de Byakuya ou Renji a salvando.

     

    - Achou o que procurava?

     

Rukia se levantou rapidamente e olhou em direção ao dono daquela voz. “Nii-sama...”

 

    - Byakuya? O que sua esposa está fazendo aqui? - disse Ginrei um pouco irritado; afinal, ela entrou em seu escritório de uma forma totalmente desconcertada.

     

Byakuya a olhava fixamente naquele momento. Por um momento seus olhos se encontraram, mas Rukia virou o rosto. De certa forma, aquele homem não era o seu Nii-sama...

Sabia que aquela Seireitei que estava agora, por um lado não era a sua.

Levando em conta o que viu; estava ciente de que havia voltado um pouco antes de sua adoção, ou seja, pouco mais de 50 anos. Agora quanto tempo? Hisana ainda estava viva...

 

    - Ela não é a Hisana. - Byakuya franziu o cenho – Não sei quem é esta mulher.

     

Rukia o olhou surpresa naquele momento. Definitivamente Byakuya não sabia quem ela era. Provavelmente nenhum dos seus amigos a reconheceria. Ichigo nem deveria ter nascido e Renji ainda estava na escola de shinigamis. Poderia procura-lo, mas seria em vão. Ele não saberia de nada, suas memorias ainda estariam atuais naquela época...

Precisava de ajuda, mas de quem? A quem iria recorrer? Como poderia voltar no tempo? Somente um maluco poderia acreditar nela e... Espera um minuto. Maluco?


    - Como assim ela não é sua esposa? Isto é algum tipo de brincadeira, Byakuya? - insistiu Ginrei.

     

Jamais pensou que faria isso, mas sabia que agora era tudo ou nada. Sua única esperança era ele. O único que poderia acreditar nela, que ousaria buscar uma solução, por mais que tivesse que convence-lo antes, era aquele capitão maluco.

 

    - Não. - Byakuya respondeu ao avô e voltou sua atenção novamente a ela. - Quem é você?

     

Rukia engoliu seco. Teria que agir com cautela. Não sabia qual seriam as conseqüências de seus atos naquele momento; mas teria que responder, teria que dizer o seu nome...

 

    - Me chamo Kuchiki Rukia.

     

Ele arregalou os olhos ao ouvir aquelas palavras. Kuchiki Rukia?

 

    - Pode parecer confuso, Nii-... - exitou; tecnicamente ele não era o seu Nii-sama – Kuchiki Byakuya-sama... Mas eu preciso de sua ajuda. - ele apenas ficou calado esperando que ela continuasse – O senhor poderia me levar ao 12º esquadrão?

 

~o~o~o~

 

    - Kuchiki Byakuya e sua esposa. - disse Mayuri ao vê-los entrar em seu laboratório – Jamais pensei que viessem a minha procura e creio que não seja apenas uma visita amigável.

     

Byakuya franziu o cenho. Olhou a mulher ao seu lado. Rukia, não é? Ela o pediu que a levasse até ali e lá estavam. Agora queria explicações...

Rukia entendeu aquele olhar do irmão. Viu que era o momento de falar.

Calma e cautela, era o que precisava. Convencer o capitão Mayuri não seria uma tarefa fácil, tinha certeza.

 

    - Mayuri Taichou... - deu um passo a frente – Preciso que me ajude.

    - Oh! Minha ajuda? - sorriu sarcástico - Acho que qualquer que seja o problema, seu marido pode muito bem ajuda-la.

    - Eu não sou a Hisana. - replicou; ele arqueou uma sobrancelha – Eu não sou desta época. Em uma luta contra um hollow que criava portais, acidentalmente vim parar aqui.

     

Silêncio profundo.

Byakuya a olhou. Era impressão sua, ou aquela mulher era tão louca quanto esse capitão?

Finalmente o silêncio foi quebrado pelos risos de Mayuri.

 

    - Você está me dizendo que voltou no tempo!? - comentou em meio aos seus risos, virando-se ao Kuchiki – Acho que a sua mulher não está bem, Kuchiki Byakuya. Por acaso a doença dela afetou a cabeça também!?

     

Antes que Byakuya pudesse revidar a provocação, Rukia se interviu.

 

    - É verdade! E-Eu não sei como explicar, mas aconteceu! Eu voltei pouco mais de 50 anos...

    - Isso é impossível! Nunca ouvi falar de um hollow com tais habilidades. - interrompeu Mayuri – Portais que controlam o tempo?... Hunf! Tolice! - deu de ombros – Admiro por você ter vindo até aqui somente para gastar o meu tempo. Podem ir agora, tenho muito trabalho a fazer...

    - Vamos embora. - disse Byakuya seguindo até a porta. Só havia ido ali para ser desrespeitado e tido como marido de uma louca?

     

Olhou o irmão que já estava atravessando a porta e cerrou os punhos, não iria desistir tão facilmente. Se ao menos pudesse provar que estava falando a verdade...

 

    - Patético! Porque será que só tem incompetentes nesse esquadrão? - resmungou Mayuri enquanto organizava algumas coisas em sua mesa.

     

Espera um momento...


    - Onde está Nemu? - perguntou Rukia.

    - Aquela idiota não está pronta, ainda faltam concluir... - de repente a ficha caiu. Se virou e fitou a garota indagativo – Como você sabe sobre ela?

     

Byakuya parou de andar ao ouvir tais palavras. O que ela estava dizendo agora?

 

    - Kurotsuchi Nemu... É assim que você pretende chama-la, não é? - ela continuou – Ela será sua tenente e também sua filha, já que é uma criação sua... Sei disso porque a conheço.

     

Mayuri a olhava surpreso. Além dele, Ninguém sabe sobre Nemu, na verdade, ninguém poderia saber. Ela é uma de suas pesquisas mais secretas, uma obra prima que será criada com o seu DNA, ou seja, algo que é feito no mais puro sigilo.

...Se aquela garota a conhece, então isso quer dizer que...

 

    - Hunf! Conte-me mais sobre as habilidades do hollow... - falou o capitão de uma forma interessada.

     

Rukia sorriu satisfeita. Havia conseguido!

Começou a contar detalhadamente o que aconteceu; desde o momento do alerta de invasão, até sua ultima lembrança. Cada passo que o hollow havia dado era muito importante também...

 

    - Eu não sei como ele fazia... Mas a cada golpe que levava, procurava utilizar um dos portais e quando aparecia de novo, os ferimentos haviam desaparecidos...

    - Deve ter conseguido aperfeiçoar sua técnica ao seu favor. Revertendo acontecimentos sem mudar o tempo ou espaço. - concluiu Mayuri com umas das mãos ao queixo.

    - Exatamente. - ela concordou – Tentamos ao menos captura-lo, mas repentinamente ele apareceu atrás de nós e acabou matando um dos meus companheiros... - cerrou os punhos ao se lembrar daquela cena – Eu tentei impedir, mas ele me capturou e eu estava preste a perder minhas forças, quando... - instintivamente olhou para o homem um pouco distante – Nii-sama me salvou.

     

Byakuya ficou surpreso por tal ato. Porque ela o havia olhado? Quem ele era para ela?


    - O hollow se assustou ao ver o ataque e acabou recorrendo a um de seus portais para se salvar. Mas ao fazer isso, me levou junto com ele... É a ultima coisa que consigo me lembrar. Quando acordei , já estava na mansão Kuchiki. - finalizou Rukia.

    - Entendo... - murmurou Mayuri logo dando um largo sorriso – Isso é fantástico! Um hollow com essas habilidades... Uma especie como essa em meu laboratório seria-

    - Mayuri Taichou. - Rukia o despertou de sua “fantasia” - O que isso tem haver comigo? Como eu posso voltar para o meu tempo?

    - ... Ainda está muito cedo para saber como. Primeiro eu vou ter que avaliar algumas situações e procurar ver algo próximo aos poderes do hollow que você lutou, mas... - a olhou do canto olho – Uma coisa posso lhe dizer. A sua estadia neste lugar ainda deixa muitas perguntas, não sabemos qual é o tempo exato desde a sua época e o que suas atitudes podem influenciar no futuro...

    - Então está querendo dizer que... Qualquer coisa que eu fizer aqui pode mudar o meu futuro?

    - Não exatamente. - começou a andar em círculos – Podem haver duas possibilidades, que estão divididas em proporções... Como posso dizer? 50% de chance cada. - ela continuou calada o observando atentamente – Escute Kuchiki Rukia, pode ser que o nosso mundo e o seu sejam diferentes, que tenham futuros diferentes.

    - Como assim? - será que ele não poderia falar um pouco mais...?

    - Ai! Ai! - suspirou entediado. - Pode existir dois mundos paralelos, cada um com o seu futuro. O seu e o nosso. Isso é apenas uma especulação... Mas já pode nos deixar atentos, como disse, a chances estão divididas em 50%. O necessário e fazer algumas pesquisas... Mas lhe aconselho a não fazer nenhuma atitude idiota. Sei que você deve saber de assuntos que são desconhecidos por nós.

     

Então...”


    - Quer dizer que se eu souber de alguma coisa... Não posso revelar? - indagou confusa.

    - Bingo! Não importa o que seja, não importa que ela salve a Soul Society de um destino trágico, ou se você queira salvar alguém... Não importa!... - fixou aqueles olhos estranhos nos dela - Jamais revele o que sabe, ou talvez nunca mais volte para o seu futuro.

     

Rukia engoliu seco. Não poderia em nenhum momento abrir a boca, não poderia revelar o que sabia, ou então jamais voltaria...? Pensando por esse lado, isso poderia até influenciar em sua existência em seu futuro, não é?

 

    - Mas não seja radical. - ele tornou a falar – Isso não quer dizer que não possa se comunicar com alguém; você só tem que tomar cuidado e fechar a matraca. O melhor é não se expor muito e ficar escondida em algum lugar, só sair quando necessário... - deu um leve sorriso – Quem sabe você não fica aqui em meu laboratório? Assim eu poderia fazer algumas pesquisas e ver qual é a resistência dos shinigamis futuramente, seria...

    - Isso está fora de cogitação. - pela primeira vez Byakuya falou em meio a toda aquela conversa Se colocou entre Rukia e Mayuri, olhando o capitão friamente – Rukia pode ficar durante este tempo em minha casa.

Mayuri o olhou desprezadamente – Hunf! Kuchiki Byakuya, ainda nem assumiu o posto de capitão e já quer dar ordens... - deu de ombros – Mas faça como quiser! Só não seja idiota! Irei fazer algumas pesquisas de reconhecimento, após isso quero que me mostre aonde ocorreu a sua luta; pelo que me disse aconteceu aqui mesmo em Seireitei... Quando chegar o momento irei mandar uma mensagem a mansão Kuchiki. Por enquanto e só.

    - Mayuri Taichou... - era meio estranho dizer isso, mas... - Obrigada.

     

Ele se virou para olha-la novamente.

 

    - Não pense que estou fazendo isso para ajuda-la, é repugnante! - sorriu – Somente farei isso com a intenção de conseguir informações importantes e revolucionarias para minhas pesquisas. O domínio do tempo é algo que vai além do poder de qualquer um!... Não seja tola em pensar que quero somente ajuda-la.

     

Byakuya franziu o cenho. Aquele homem era desprezível!

Voltou sua atenção para Rukia, apesar de tudo o que ela disse, ainda havia muitas lacunas que deveriam ser preenchidas, e ele faria questão de faze-las serem.

 

    - Vamos embora. - disse ele começando a andar em direção a porta.

     

Rukia exitou por um momento, mas não havia outra saída. Agora estava presa naquele lugar.

Em passos firmes seguiu seu Nii-sama, ou melhor, Kuchiki Byakuya. Agora ele não era o seu Nii-sama. Para ele, ela era apenas uma estranha que surgiu repentinamente em seu jardim contando uma história maluca.

Uma pergunta surgiu em sua mente...

... Seria aquele o mesmo Byakuya que ela conhecia?

 

 

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

Confesso que esse capitulo foi dificil de escrever, já que teve algumas explicações sobre a situação da Rukia (e acho que os primeiros serão assim mesmo, já que terei que mostrar o universo em que a fic ira girar!)... Espero que tenha conseguido passar um pouco dessa ideia!

[SPOILER]- Sobre o Mayuri, vocês devem saber que a Nemu é filha dele e eu me lembro na luta contra o Ishida, dele ter dito que a havia criado. Na minha opinião, ele deve ter projetado ela no laboraorio com o seu proprio DNA; por isso procurei passar essa ideia na fic (não a de que ele tenha tido uma mulher e tals).

Deixem reviews, quero saber o que estão achando até agora. Se está muito monotona ou se esta interessante, se devo continuar ou não... Essas coisas! Ira me ajudar muito saber a opinião de vocês!

Qualquer dúvida é só perguntar!

Obrigada! ;*