Os Últimos. - Interativa. escrita por Guilherme Lopes


Capítulo 17
Leonardo- Cap.16 - Filosofar é questionar.


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu demorei um pouco porque esse capitulo ficou bem grandinho, é o maior até agora e.e
Não sei o que deu em mim de fazer capitulos tão grandes, é cheio de dialogos e surpresas. Espero que gostem de Leonardo
Vou responder os reviews e preparar o próximo capitulo, até mais o/

Vou fazer uma lista com armas e itens que vocês poderão comprar com seus personagens, depois vou explicar melhor, mas não é nada que vai fugir da historia, até mais.



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Leonardo


Capitulo 1

Dia 25 de Novembro.

Local: Planícies rochosas. (Local onde está ocorrendo uma guerra entre os Delawere e Arkansan.)


Leonardo Corleone, um italiano membro do clã Arkansan. Aos cinco anos foi para os Estados Unidos junto a família, se mudaram para resolver negócios do clã, só o segue por tradição mesmo e também para obter o tesouro de Hampshire, ele acredita que se possuir este tesouro poderá destruí-lo e acabar com tudo isso de uma vez por todas. Tem vinte e quatro anos e era detetive na cidade de Boston mas acabou largando o cargo quando foi chamado para participar da guerra das planícies. Não poderia recusar pois a tradição da família o obriga a ir e servir como um guerreiro até sua última gota de sangue.


Sua pele é clara, olhos negros, cabelos pretos e lisos que descem até metade do pescoço. Tem um pequeno topete e em seu rosto existe uma cicatriz no lado direito da boca. Sua estatura é mediana, cerca de um metro e oitenta, os músculos das pernas e das costas são bem desenvolvidos, diferente do resto de seu corpo. Ele veste um casaco negro com bordas marrons, vai até os joelhos, usa uma camisa branca por baixo, calças justas e um chapéu estilo pirata marrom. Carrega um pequeno arsenal de armas nas bolsas da cintura. Bombas explosivas, venenosas, com gás, duas flintlock, um estilingue para lançar as bombas e nas costas tem uma bainha marrom com uma pequena espada de trinta centímetros que quase não usa. É um homem intelectual que gosta de falar e questionar, faz piadas sem sentido para a maioria, e ele mesmo ri delas.


As planícies são grandes e separadas por uma estrada, de um lado estão os Delawere acampados e do outro os Arkansan. A guerra foi travada e eles nem sequer sabem o porquê. Leonardo fica se questionando porque ainda não saiu deste clã e se livrou deste peso. Não se sente feliz em meio a pessoas tão frias e arrogantes, ele quer encontrar seu próprio caminho e traça-lo sozinho.

As planícies ficam perto do mar e isto faz com que o frio seja triplicado. Leonardo está sentado em um tronco sozinho pensando na vida e em seus planos. Ele sabe que se travar um conflito frente a frente vai morrer. Então pensa em como escapar dessa e não ser visto como covarde, seus “amigos” ou “irmãos” como devem ser considerados estão se armando com espadas e rifles. Os inimigos podem chegar a qualquer momento e Leonardo se distrai rodando o cordão de seu casaco usando sua mão direita como suporte em seu rosto.

Ele ouve gritos vindo das partes mais rochosas das planícies e se levanta junto a todos os outros Arkansan. Eles partem em direção aos gritos que são de alguma mulher em apuros, sempre privilegiam as mulheres as tratando como damas. O único que não foi é Leonardo, ele preferiu ficar lá e esperar o que aconteceria. E como previsto, todos foram mortos, caíram em uma armadilha feita pelos Delawere. Em vez de fugir Leonardo conseguiu invadir o acampamento inimigo e furtivamente roubou uma chave que eles encontraram em um campo, estava enterrada em um baú pequeno.

Ele sabia o que era a chave, e sabia que devia protege-la até mesmo de seus irmãos. Então voltou para Boston com receio e medo.


Sete dias depois.

02 de Dezembro.

Local: Boston.


Ele já está na cidade a dois dias. Tenta esquecer o que aconteceu, se não fosse o mal pressentimento estaria morto junto aos outros. Mas por causa disso conseguiu roubar a chave e escapar com vida, voltar a cidade e beber em uma taverna.

E lá está Leonardo sentado em uma cadeira de bar bebendo cerveja e rum sozinho em um canto. Se isolou de todos os outros bêbados da área. Ele guarda a chave em seu pescoço pendurada por dentro da camisa branca já suja, precisa de roupas novas. Ele sabe que está sendo perseguido por membros dos clãs inimigos e até de seu clã mas conseguiu despista-los, é ótimo em fugas e caminhos alternativos. A taverna foi o melhor lugar que encontrou para se abrigar, se pudesse ficaria ali o dia todo, o mês, o ano... Só para se livrar dessa responsabilidade de carregar a chave do tesouro de Hampshire. Mas ao mesmo tempo ele sente que quer encontrar logo este tesouro e acabar com tudo isso. Guerras e mortes sem sentido, não entende o porquê de tantas pessoas lutarem a favor destes clãs, são como três religiões que creem no mesmo Deus e criam doutrinas e dogmas diferentes mas que querem atingir o mesmo objetivo. Que pensando bem não faz algum sentido.


– Leonardo Corleone. – Ele ouve a voz vindo de suas costas e ao seu lado se senta um homem de cabelos longos castanhos e bigode grosso, tem em torno de trinta anos. Veste roupas finas e caras. Ele retira seu chapéu preto e coloca na mesa pedindo uma dose. Quando nota Leonardo está apontando sua flintlock para ele por baixo do casaco sem chamar atenção.


– Qual clã você representa? – Indaga Leonardo dando alguns goles em sua cerveja.


– Não represento nenhum clã. – Em um olhar de relance entre os goles Leonardo nota que o pescoço do homem contém uma marca. Parecida com uma águia, bem pequena e em forma de cicatriz. Então ele já distingui o que este homem é.


– Cavaleiro da luz. Se pretende me matar e pegar essa droga de chave então faça depois que eu terminar de beber este copo de cerveja. – O homem permanece sério e mostra seu casaco, não tem nenhuma arma.


– Não vim aqui te matar.


– Como me achou?


– Eu te segui. Você é bom alpinista mas não tão bom como eu.


– Desde quando está me seguindo?


– Desde que encostou suas mãos na chave.


– Você quer a chave?


– Bem... Eu quero a chave e... Você. – Leonardo para quando estava prestes a tomar outro gole, coloca o copo na mesa e encara o homem diretamente.


– O que você quer comigo? Não posso simplesmente me livrar da chave e me livrar destes merdas que estão me seguindo?


– Se livrando da chave ou não você vai acabar morrendo. A não ser que escolha fugir pelo resto de sua vida.


– Hum... E porque precisa de mim?


– Porque nós cavaleiros da luz somos os libertadores. Você parece que quer ser libertado, porque se fosse tão fiel a seu clã teria dado a chave a eles e não guardado consigo, mesmo sabendo que morreria. – Leonardo concorda com o que o homem diz e sorri pedindo mais cerveja.


– Quer dizer que vocês lutam pela liberdade?


– Sim, em partes sim.

– Quantos vocês são?


– Poucos...


– E qual é o objetivo de sua Ceita?


– Não é uma Ceita... É como se fosse uma fraternidade. Somos guerreiros que lutam pela salvação e liberdade do povo.


– E porque precisa da chave? Quer pegar as relíquias e matar todos que se opõe a seus princípios?


– Não, isto seria massacre. Só queremos dar um fim nisso tudo, acabar com guerras tanto dos clãs como de nossa nação. São duas guerras, uma é invisível e somente nós podemos para-la.


– Você está me convencendo... Mas qual a conexão das chaves com as relíquias?


– Bem... As chaves abrem os baús e as relíquias ficam dentro. Cada relíquia representa o espirito de um antigo guerreiro glorioso.


– Elas são mágicas mesmo?


– Sim, possuem poderes sobrenaturais incríveis! Mas como todas são amaldiçoadas...


– Elas são amaldiçoadas?! – Indaga Leonardo espantado com a descoberta.


– Todas são amaldiçoadas. Porque acha que estão guardadas em arcas? Quando as arcas são abertas o encanto se quebra e a maldição pega quem as utilizar.


– E que tipo de maldição é essa?


– São diferentes maldições, cada relíquia contém um benefício e um maleficio. As vezes ela encurta seu tempo de vida ou lhe causa sérios problemas mentais ou de saúde. E quando a relíquia atingi seu ponto de poder máximo... Bem...


– O que acontece?


– O dono é possuído pelo espirito do guerreiro e as coisas se tornam realmente insanas... – Leonardo se impressiona com a seriedade do homem misterioso, ele teme o poder destas estranhas relíquias e ao mesmo tempo queria ter uma só para ele poder testar esse poder.


– Isso deve ser incrível.


– Incrível e bizarro. – Completa o homem acendendo um charuto e o levando a seus lábios.


– Então se eu fizer uma parceria temporária com você e seus amiguinhos, eu vou sair dessa e poder viver minha vida em paz?


– Não só você como o mundo. – Responde confiante o homem fumando o charuto.


– O que tenho que fazer? – Leon termina de beber o ultimo copo de cerveja e presta atenção nas coordenadas.


– Primeiro, certifique-se de que não será seguido por ninguém. Como você é bom em alpinismo e rotas alternativas, trace uma até o bosque ao sul e procure por uma rocha grande e negra. Eu vou te esperar lá.


– Porque tenho que ir até essa rocha te encontrar?


– Porque eu escondi o corpo lá.


– Que corpo?


– De uma pessoa que vai nos ajudar.


– Mas não é um corpo? Está morto e como vai nos ajudar?

– Você vai entender, somente faça o que eu disse. – E o homem pega seu chapéu e vai até a porta pronto para sair. – Meu nome é Vanh. – E deixa a taverna em plena luz do dia.

Leonardo fica pensando se vai seguir o homem ou se permanecera lá esperando pela morte certa. Então se levanta e decidi fazer algo a respeito.


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Depois de deixar o bar Leonardo cortou caminho entre casas e prédios, tomou caminho por becos e evitou o máximo de pessoas que pode. Ele é mestre na arte de passar despercebido, caminhou pela praça mais movimentada de Boston e atravessou mais um beco chegando a uma porta de madeira, um porão no fundo de uma casa qualquer. Ele abre e se adentra do local. São as entradas para os tuneis subterrâneos da cidade. Não sabe se vai voltar.

É bem escuro lá dentro, mas Leonardo conhece bem esses tuneis, já os usou diversas vezes em suas fugas e perseguições. É um lugar parecido com um labirinto e para conhecer bem desse jeito, Leonardo precisou de decorar todos mapas do local.

Depois de andar pelos escuros tuneis sendo guiado pelo som dos ratos conseguiu chegar até o local desejado. Atravessará a cidade toda pelo túnel, está bem longe dos perseguidores, sai do túnel e fecha a porta. Parou perto de uma taverna em uma parte mais isolada de Boston. Seguiu caminho até a rocha negra.

Leonardo caminha pela floresta atento, teme ter sido seguido. Por isso é cauteloso e anda empunhando sua pistola, qualquer movimento suspeito e desfere um tiro certeiro. Possui uma ótima mira, com a pistola e estilingue.

Ele consegue ver a rocha negra, já está anoitecendo e lá perto está Vanh e um corpo coberto no gramado. Confuso Leonardo questiona.


– Você é maluco? Trouxe mesmo um cadáver! – Exclamou Leonardo espantado e incomodado com o mal cheiro.


– É o corpo de um pirata que vi lutando contra vários homens de uma só vez a alguns dias. Ele foi morto com vários tiros. – Vanh retira o manto que cobre o corpo e revela um homem de cabelos castanhos e com vários furos no corpo, muitos mesmo.


– Porque trouxe o corpo até aqui? Não vê que ele está morto? – vanh sorri com o questionamento de Leonardo e se levanta olhando ao redor.


– Depois de matar esses caras você vai entender. – Leonardo se levanta em alerta confuso com o que Vanh acabara de dizer.


– Que caras? Eu não fui seguido.


– Você foi sim. – Ele aponta para quatro homens que saem de suas tocas, um cai de cima de um galho de pé, o outro sai de uma moita e os dois últimos detrás de uma rocha.

Os homens vestem roupas negras e estão armados com espadas, facas e pistolas. Leonardo nota a presença dos inimigos e se sente um pouco amedrontado por estarem em desvantagem.


– São Brant’s. Consigo sentir isso até em seus perfumes caros e exagerados. – Diz Vanh puxando de dentro de seu casaco sua espoada, é uma lamina que nunca vi antes, longa e pontiaguda, reta e possui o cabo médio negro.


– Você acha que deixaríamos escapar o cara que roubou nossa chave? Ezequiel ficará feliz. – Um deles solta as palavras e fica andando em círculos ao redor da dupla.


– Ezequiel é tão ignorante quanto vocês. – Vanh se adianta dando um passo à frente pronto para atacar. Leonardo não tem espada, então atira no homem que o encara circulando. O tiro foi o sinal, ao verem seu amigo caindo morto no chão os outros três partem para cima de Vanh.

Ele se mostra muito habilidoso, bloqueando os vários golpes, se esquivando com leveza e agilidade, Vanh consegue bloquear os três sozinho e sem nenhuma dificuldade. Eles o cercaram e não param de desferir golpes em diversas partes de seu corpo, mas nenhum tem sucesso. Vanh luta com graça e habilidade, lembra muito um mosqueteiro.

Enquanto isso, Leonardo recarrega sua pistola e um dos homens desvia sua atenção para ele. O Brantiano tenta acertar uma estocada mas Leonardo rola deixando sua pistola cair na neve. Dá uma rasteira na perna do homem, ele cai de costas mas já se levanta pressionando suas mãos no solo e joga suas pernas para frente. Sua espada caiu, agora a luta está justa.

Leonardo tenta acertar um soco no homem, ele desvia sua mão e o segura pelas pernas, usa sua força e joga o pobre detetive de cara no chão. Ele se levanta rapidamente e cospe a neve que engoliu junto com um pouco de sangue. Tenta novamente acertar outro soco mas agora com a mão esquerda, tem seu braço imobilizado e recebe um soco no rosto, depois outro e mais outro. Vai cambaleando para trás, limpa o sangue escorre de seus lábios a narinas. Enfurecido Leonardo golpeia o estomago do Brantiano, depois acerta um cruzado em seu queixo e chuta suas pernas com força o derrubando. Começa a chuta-lo com toda sua força e solta palavrões. O homem segura sua perna e a estende se levantando. Passa seu pé pela única perna de apoio de Leonardo e dá uma rasteira o derrubando, ele bate a cabeça muito forte e agora as coisas trocam. Leonardo que é chutado. Sem perder tempo o homem pega sua espada jogada na neve e antes de levanta-la para o golpe final se surpreende com a velocidade de seu oponente. Quando o homem se distraiu para pegar sua espada, Leonardo já tinha pego a pistola que caiu recarregada e dispara.

Enquanto tudo isso ocorrera Vanh já finalizou os dois Brant sem receber um arranhão e nem se manchar com o sangue dos dois oponentes. Um teve os dois pulmões perfurados, três cortes na região do peito e o pulso esquerdo esfolado. O segundo recebeu um golpe que deixou seu braço direito pendurado pela pele, três perfurações na região do tórax, um corte profundo na perna esquerda e outro no rosto que vai do queixo até a testa. Ele se abaixa e limpa a lamina na roupa do inimigo.


– Continuando. – E anda calmamente depois de embainhar sua espada. Vai ao lado do cadáver do pirata. Se levanta ainda tentando recuperar-se da surra. Tem que se certificar de que o cara morreu, retira sua pistola de seu coldre e da outro tiro só que em sua cabeça, larga a arma no chão e vai ao lado de Vanh.


– Tudo isso por uma merda de chave. – Ele se abaixa ao lado do novo companheiro.


– Observe. – Vanh pega de seu bolso um frasco bem pequeno de vidro de cor azulado. Tira a tampa que contém um símbolo desconhecido e derrama sobre a boca do cadáver o liquido. – Isto aqui é uma das relíquias de Hampshire. – Leonardo se assusta ao perceber que o pirata voltou a respirar e tossir. Sua coloração começa a voltar ao normal aos poucos.


– Por Deus! O que é isso?! Como conseguiu isso?


– Eu peguei a muito tempo.

– Ele ressuscitou? – Indaga Leonardo impressionado com o poder da relíquia, o pirata tosse e levanta parte de seu corpo estralando seus ossos. Solta alguns gemidos de dor e passa a mão pelos buracos dos tiros que levou e dos golpes.


– Sim, eu devolvi a alma dele. Os ferimentos continuam, mas eu retirei todas balas e fiz curativos em seu corpo. Se ele voltasse e ainda estivesse danificado, morreria de novo. – O pirata de cabelos longos e castanhos olha para os dois, ele está confuso. A alguns segundo estava lutando contra ingleses e agora acordou nu, no meio do mato, com dois homens estranhos.


– O que está acontecendo aqui?! Quem são vocês? – Ele tenta se levantar mas não consegue, a dor é mais forte.


– Acalme-se, somos os libertadores. Você foi morto e eu devolvi sua alma a seu corpo. – Vanh responde a pergunta do pirata com muita calma e normalidade.


– Como é?! Isso é alguma brincadeira?


– Não, você realmente foi morto. Confiscaram seu navio, enforcaram toda sua tripulação e o jogaram no mar. Eu vi tudo, enxerguei em você um potencial e resolvi ressuscita-lo. – O pirata é nada mais, nada menos que Cole. Ele se espanta com o que ocorreu, está assustado e feliz por saber que as relíquias de Hampshire são reais.


– Uau... Eu acho que devo agradece-lo.


– Sim, por isso vai nos acompanhar em nossa viagem, preciso de seu navio e sua força.


– Porque o ajudaria?


– Porque me deve uma.


– Hum...


– Que viagem? – Questiona Leonardo.


– Viagem a ilha do paraíso.


– Ilha do paraíso? Perdeu a cabeça? Aquelas aguas pertencem ao Red Mortis, é a mais temida das embarcações piratas daquela região.


– Isso não importa. Precisamos de pegar a chave, está na ilha.


– Chave na ilha? Como sabe disso? – Indaga Leonardo.


– Sabendo.


– Que chave? – Diz Cole ainda tentando recompor sua postura e parar a dor insuportável.

– A chave do tesouro, temos uma, faltam duas.


– Chave do tesouro de Hampshire? – Volta a perguntar Cole.


– Sim.


– Pensei que não iria levar isso tão a sério quando conversamos na taverna. – Diz Leonardo.


– Eu perdi minha tripulação... Negan e os outros... Será difícil viajar sem tripulantes, todos sabem disso.


– Então compre uma tripulação nova. Eu tenho dinheiro o suficiente para isto. Vocês vão ou terei de fazer isso sozinho?


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Notas finais do capítulo

Então, o que fará Leonardo? Como? Detalhes.

Aliás, se você quiser obter novos equipamentos, você tem a quantia de 1.320 libras. (Ou dolares, não sei)
Aqui estão os itens que pode obter se seu personagem passar por uma cidade.

Armas:
Sabre- 500 libras.
Alfanje- 570 libras.
Flintlock- 400 libras.
Flintlock cano duplo- 500 libras.
Arcabuz- 300 libras.
Machadinha- 350 libras.
Faca de caça- 210 libras.
Arco- 280 libras.
Punhal- 200 libras.
Balestra- 510 libras.