Filhos Da Máfia escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 37
Capítulo 37


Notas iniciais do capítulo

O capítulo mais esperado o



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Capítulo 37 - O Dia Que Nos Tornamos Um!

O suposto Atirador de Elite que tentou assassinar a Hinamori Ami, não fez nada e não deu as caras depois do seu erro. Depois dos acontecimentos, Amu finalmente chegou em sua casa sã e salva com a pequena Ami.

Em uma sala, onde estava Amu, Kukai e um senhor de jaleco branco, preparava tudo para ativarem o código do diamante de Ami.

O senhor de cabelos brancos, preparava uma injeção, Amu lia uma folha e assinava dada por seu fiel companheiro de trabalho Kukai.

– Alguém viu o Sr. Watari entrar? - Perguntou a garota olhando as folhas.

– Não. - Respondeu o ruivo arrumando os papéis lidos.

– Ótimo.

O Sr. Watari trabalha há anos para a família Hinamori, ele é uma espécie de cientista/médico para a gangue do DN.

– Senhorita, já está tudo pronto. - Disse o velho. - Onde está a pequena?

– Aqui. - Se pronunciou Ami, fechando a porta logo atrás de si.

O homem fez um gesto para que ela se aproximasse e sentasse de um jeito mais confortável. Ami sentou-se e ficou de costas para o doutor. Como a mesma estava com uma camisa amarela que prendia no pescoço, deixando assim a sua marca a mostra. Enquanto o Sr. Watari passava algodão com álcool sob sua marca, Amu rapidamente deu as costas para aquela cena. Não que ela tinha medo, só não gostava de ver e nem chegar perto de agulhas...

– Onee-chan, pra que serve o que o vovô tá fazendo? - perguntou a menina.

– Nessa vacina tem um tipo de microchip. - Respondeu ainda olhando as folhas. - Bem, é um tipo de senha para bancos...

– Entendi... - O velho enfia a agulha sob a marca e Ami solta um pequeno gemido de dor, que provocou um arrepio em Amu.- Você também tem?

– Não como eu e você o Kukai também tem.

– Foi uma longa tarde para colocar.... - Se intrometeu Watari com uma enorme gota em sua cabeça, se relembrando da criança birrenta que Amu havia se transformado quando viu aquela agulha...

– Rumm - Amu se virou para o velho de jaleco branco o encarando mortalmente.

– B-Bem, amanhã o microchip estará disponível para o uso de vocês. - Falou Watari arrumando sua maleta preta. - Agora se me derem licença... - Falou se curvando e indo em bora logo em seguida.

– Agora vou à Base resolver outras coisas. - Amu se levanta. - E você mocinha, vá dormir. Amanhã, talvez você viaje...

– Mas você disse que seria depois de amanhã! - Reclamou a pequena.

– Kukai, arrume as coisas, tudo bem? - Disse a rosando para o ruivo, ignorando completamente a birra da mais nova e saindo do escritório.

Na Base do Diamante Negro que ficava debaixo da mansão, Amu fez com que todos desse atenção apenas pra si mesma. Todas aquelas pessoas de ternos pretos, a encarava atentamente, pois o que ela iria falar era algo muito importante, onde as vidas de todos presentes poderiam estar em um jogo mortal.

Suspirou.

– O que quero dizer é... Bem... É que vocês estão livres para sair por aquela porta. - Apontou a garota. - Como vocês sabem, tem alguém atrás de mim. Não acho que seria o Tsukiyomi, pois ele mandaria um convite. - Sorriu para deixar menos pressão naquele ambiente. - É uma pessoa pior, digamos assim, já que alguém já me mandou dois “convites.” Essa mesma pessoa, tá usando meu nome... Isso não vai torná-los fracos por saírem daqui por alguns dias... Mas também não garanto que vocês estejam 100% a salvos mesmo ausentes do Diamante Negro. Então, vocês tem permissão de atirar em alguém suspeito e para protegerem suas família! Agora se quiserem ficar, continuem e quem não quiser, a porta é bem atrás de vocês.

Amu observou cada expressão das pessoas reunidas ali. Uns falavam com o outro se decidindo entre si.

– Desculpe Senhorita, mas tenho filhas... - Falou uma mulher se levantando e fazendo uma referencia e saindo do local.

– Desculpe.

– Desculpe Hinamori-san...

– Hinamori-san...

E assim foram saindo alguns de seus recrutas. Uns apenas estavam ali, na gangue, por causa do dinheiro para pagar algo, outros por não ter nada para fazer no dia-a-dia, ou até mesmo para pagar dividas. Ou por que simplesmente gostavam de está no perigo.

Os que sobraram foram de 20 a 30 pessoas. Uns deles estavam uns dos recrutas novatos, e pela primeira vez, iriam lutar para o bem do Diamante Negro. Amu sorriu com a tamanha coragem deles, e eles sorriram em retribuição.

– Bem, vocês estão dispensados para descansarem. - Amu sorrir maliciosamente. - Pois vocês não terão descanso até a última pessoa do nosso inimigo estiver no chão!

– Hai!!

No outro dia de tarde, pelo o incrível que pareça, estava completamente calmo. Isso não incomodava nenhum pouco para Amu...

Todos que estavam na mesa, almoçando , estavam encarando a garota de cabelos róseos comendo o seu delicioso alimento, sem se importar com aqueles olhares em cima da mesma.

– Você não tá nenhum pouco preocupada... - Comentou Ami com uma gota na cabeça.

– Não mesmo... - Murmurou Takius e Kukai apenas assentia com a cabeça sem desviar os olhos verdes da mesma.

– Por que estaria? - Perguntou calmamente Amu, sem olhá-los.

– POR QUE HÁ QUALQUER MOMENTO VOCÊ PODE MORRER?! - Gritou a mais nova. Ela estava completamente irritada com a atitude de sua irmã.

– Por que tanta gritaria? - Murmurou ela.

– Amu-chaan!! - Choramingou a cigana. - Por que você é tão fria?

– Para enfrentar meus adversários. - E pela a primeira vez, ela os encara, depois de alguns segundos, sorrir normalmente. - Não se preocupem, não vou morrer sem conseguir derramar uma gota de sangue do desgraçado. - Sorriu docilmente e se levantou. - Ou da desgraçada...

Amu deu as costas e saiu da sala de jantar.

– Isso foi uma indireta? - Perguntou Takius encarando o caminho da rosada.

– Humf! - Sorriu Marley, também encarando por onde a garota havia passado.

Amu estava sentada na cadeira de sua escrivaninha, mexendo e lendo cada arquivo que consegui salvar dos Tsukiyomi, já que "alguém" apagou tudo de seu computador do escritório. Ela sorriu até finalmente achar o que queria...

Quando ouviu a porta de seu quarto sendo aberta, abaixou a tela do seu notebook e encarou a pequena caminhando até próxima de si.

– O que quer? - Perguntou indiferente a mais velha.

– Eu quero ficar com você. - Disse. - Aqui. No Japão...

– De jeito algum! - Levantou-se. - Se acontecer algo com você, o que será de mim?

– Amu... - ela encara a irmã. - Seu jeito psicológico não vai atingir a mim.

– E não quero! - Suspirou. - Lembre-se que só há nós duas como herdeira dos Hinamori. Você precisa está à salva em algum lugar distante.

– Onde será esse “lugar’”?

– Só Kukai sabe. - Deu de ombros. - Nem eu mesma sei.

– Que ótima irmã que tenho. Dá dinheiro para um cara e manda a irmã mais nova para algum lugar do mundo... - Disse tentando ser irônica.

– Eu não esperava ter uma irmã! - Gritou. - Se você não percebeu, eu pela primeira vez, tô cuidando de alguém do meu próprio sangue! Se agora você quer se meter no meio de balas, então vá em frente! Quer me ver te olhando ferida? Então fique!! Não pense que isso é apenas uma brincadeira de policia e ladrão... Eu estou preocupada com você. Poxa! Você não entende?

– Eu não sou tão criança assim... - murmurou pra si mesma.

– Desculpa...- Sussurrou pousando a mão na cabeça da menor. - Apenas quero proteger alguém importante...

– Tudo bem. Sei que esse é seu jeito de demostrar sentimentos. - Riu.

– O que você quer dizer com isso?

– Nada. - Sorriu novamente.

– Etto... Ami... - chamou meio corada, Amu já estava perto de seu closet. - Hoje sairei com o Ikuto... Então, queria saber se você me ajudaria a procurar uma roupa.

– Kyaaaa!! - Exclamou alegremente. - Outro encontro?

– Digamos que sim... - Respondeu corada.

– O que está fazendo parada aqui? - Ami começa empurrar a mais velha. - Ande. Vá tomar seu banho!

– Ainda está cedo. - Disse Amu.

– Conhecendo o tipo de cara que Ikuto é, ele virá cedo. - Sorriu.

– Como você sabe? - Perguntou Amu já dentro do banheiro.

– Instintos amorosos. Hehehe

– O que você anda lendo? - Amu a encara.

– Nada. - Ami sai do banheiro e fecha a porta. - Vou procurar a roupa!
Amu passou alguns minutos no banho. Com a toalha enrolada em volta de seu corpo, a mesma sai do banheiro e dando de cara com uma Ami super sorridente com um vestido sensual na cor preta em mãos.

– Não, não, não e não! - Questionou-se a rosada passando direto. - Nada de vestidos! Você sabe que odeio vestidos! Por que você insiste?

– Por que é super romântico e sensual! - disse simplesmente.

– Eu quero uma roupa simples. - Disse Amu entrando no closet que já estava aberto. - Nada chamativo.

– Chata... - Murmurou sem ânimo voltando para o closet da mais velha.

Então começaram a pegar peças de roupas para ver como ficava na garota de cabelos róseos. Amu parecia já está ficando cansada de tanto troca troca de roupas que a irmã mais nova não parava manda a mesma experimentar... Depois de uma hora e meia, finalmente, Ami conseguiu uma roupa como Amu queria. Uma calça jeans, uma blusa com grandes listras pretas e brancas e por cima um colete fino preto, em seus pés um all star preto e seus cabelos sedosos cor de rosa, estavam soltos.

– Você tem joias? - Perguntou Ami procurando alguma.

– Algumas nessa caixinha atrás de você.

As duas saíram do closet, a mais nova mandou a garota de cabelos róseos sentar na cama enquanto olhava as joias que a Amu tinha na caixa rosa. Ami logo achou uma linda pulseira de prata com pedrinhas de ouro, prata e pedras cor de rosa, logo estendeu para a sua irmã mais velha com um sorriso.

– Use isso! - exclamou.

– Essa pulseira foi o Lucca que me deu... - Disse Amu pegando e olhando para a joia. - Nas férias de verão.

– Não tem problema, apenas use. - Ami pegou e colocou no pulso direito da mais velha.

Ami pegou na mão dela e a puxou para descer as escadas. E lá, estavam novamente as mesmas pessoas que estavam na mesa. Deixaram o que estavam fazendo e elevaram suas atenções para a garota.

– Hinamori-Sama.. - Chamou uma empregada de uniforme preto e avental branco, aparecendo na sala. - O Senhor Ikuto está a sua espera no portão.

– Obrigada, Rin-chan. - agradeceu.

– Pra onde você vai? - Perguntou Lucca.

– Tenho um encontro com o Ikuto, provavelmente só voltarei amanhã de manhã. - Disse abrindo a porta. - Ah! Kukai espero que a Ami não esteja aqui.

– Hai! - Confirmou o ruivo.

– Vou falar qual é o meu verdadeiro nome! - Disse sorrindo e esperou para ver as reações de todos. E o resultado foi que eles a encararam chocados. - Que que foi? Ele é meu namorado agora...

– Mas Amu, e se ele for uma pessoa que só quer aproveitar de você? - Perguntou Marley.

– Como o Denny? Acho que ele está um pouco longe disso. - Sorriu docilmente. - Não se preocupem comigo. Se alguém conhece todas as regras de um jogo, poderá trapacear... Não é mesmo, Lucca? - Ela leva o seu olhar para o rapaz de cabelos prateados. - Tô indo!

Fechou a porta e foi ao encontro do rapaz que a esperava de frente ao seu belo carro preto. O moreno trajava uma calça jeans, uma blusa cinza de mangas longas de gola branca e a mesma estavam com o primeiro botão aberto. Quando a garota se aproximou de Ikuto, o mesmo a puxou pela cintura e dando um selinho em seus lábios rosados.

– Pronta? - Perguntou sorrindo para a menina. - Porque você não vai se livrar de mim tão fácil como da outra vez. - A garota cora.

Ikuto sorriu satisfeito e deu espaço para a garota sentar no banco dos passageiros, fechou a porta e deu a volta para ir para o volante. O caminho foi calmo, ou quase... Por que o rapaz falava algo que sempre deixava a garota corada.

– Tenho uma surpresa para você. - Disse ele.

– Ótimo. Porque eu também tenho uma... - comentou quase em um murmúrio.

Depois de alguns minutos, o carro finalmente parou, Ikuto saiu do carro e quando viu um chofer se aproximando para abrir a porta dos passageiros, o rapaz de olhos safiras rapidamente fez um final para que deixasse com ele. Ikuto deu a volta e abriu a porta para a garota, a mesma saiu e olhou onde eles estavam.

– Um Hotel? - Perguntou olhando o maravilhoso hotel.

– Pois é. É que ficaremos até de manhã. - Disse pegando na mão dela. - Espero que não se importe.

– Nenhum pouco. - Respondeu ela entrelaçando os seus dedos nos deles.

Seguiram o enorme tapete vermelho, foram para o elevador e o rapaz apertou no último andar. Entraram mais algumas pessoas que também iriam para o mesmo lugar que eles. Não demorou muito para chegarem, a porta do elevador abriu e logo deu amostra de um lindo pátio, com várias mesas bem decoradas. Ikuto entregou os convites para um homem de smoking que estava perto e logo um garçom os levou para uma mesa. Entregou o menu para os dois, fez uma referencia e saiu.

– Um jantar a luz de vela? Essa era a sua surpresa? - Perguntou a garota abrindo o cardápio.

–Mais ou menos. - Sorriu. - Essa pulseira...

– Hum? - Ela abaixa o que estava segurando para olhá-lo.

– A pulseira que você está usando, é a que Lucca te deu, não é? - Perguntou sem olhá-la.

– Ah, sim... - sorriu fraco. - Ami que me obrigou. Ela sempre escolhe

minhas roupas e acessórios.

– Entendo. - Ele a olhou e sorriu. - E sua surpresa? Qual é?

– Bem, vou deixar pra mais tarde.

– Ok.

O garçom voltou para anotar o pedido dos dois e saiu logo em seguida novamente. Ficaram conversando por algum tempo e logo o pedido chegou, comeram enquanto trocavam olhares.

Eles já haviam acabado de comerem, e logo uma voz de um homem começou a ecoar no pátio, enquanto cantava. Ikuto vez um gesto chamando Amu para uma dança e a mesma aceitou com um simples sorriso. (N/A:. Tradução de Leave You No More)

Seu amor é meu i vê-lo brilhar em seus olhos,

é claro, você é meu e todos os dias,

continue a me chamar, o seu amor é meu,

é meu, é meu.

Eu não vou deixar você, não mais,

é tão estranho, mas eu preciso que eu tenho certeza que

Eu não vou deixar você, não mais,

é tão estranho, mas eu preciso dele, tenho certeza.

Ikuto a levou para debaixo de um arco de flores, onde alguns casais já dançavam. Ele passou suas mãos para a cintura dela, e ela levou as duas mãos para o pescoço dele, ambos se olhando nos olhos.

em algum momento parece que o seu sorriso,

enquanto as lágrimas ocultas que você possui chorar,

me diga que você não pode negar

em algum momento você gostaria

de poder voar para longe, e eu dou-lhe o coração de distância, me ama

Eu não vou deixar você, não mais,

é tão estranho, mas eu preciso que eu tenho certeza que

Eu não vou deixar você, não mais,

é tão estranho, mas eu preciso dele, tenho certeza.

Aquela música tinha tudo haver com os dois.

Amu apoiou sua cabeça no peito do moreno, enquanto dançava com o mesmo uma música lenta. A música dos dois...

– Meu perfume não é forte?

– Não. - Murmurou com os olhos fechados. - Gosto do seu cheiro...

toda mulher dia você me mostrar amor haffi miself,

se você não ama a si mesmo que você ir ha alguém

amar outra pessoa é uma Fifty Fifty,

dar e receber, constroem e destroem

fazê-lo de verdade mulher neva apenas fake

você me manter acordado foi amor a minha vida que está vindo junto,

menina minha música com você para sempre flate

mulher você é uma melodia que nunca ouvir antes,

o mais doce canção Eu nunca ouvi falar,

eu preciso de você mais e mais

Ela afastou a cabeça para encará-lo e então sorriu para o mesmo. Os casais que estavam dançando, saíram e voltaram para suas mesas, deixando os dois sozinhos.

Eu não vai deixá-lo mais (nenhuma maneira),

é tão estranho, mas eu preciso que eu tenho certeza que

Eu não vai deixá-lo mais, (não não)

é tão estranho, mas eu preciso dele, tenho certeza.

Eu estou caindo em cima de sua incompreensão de tudo,

um wiseman sempre tentar fazê-lo direito

Então me perdoe se eu betread você ama untrying,

então me perdoar, eu acabei de perder meu sol

Ikuto, logo tomou poseis dos lábios delas. Ela estava tão bela., pensou ele.
Queria tanto ela naquela noite...

Amu logo começou a corresponder o beijo intenso do moreno.

Eu não vou deixá-lo mais, é tão estranho,

mas eu preciso que eu tenho certeza que

Eu não vai deixá-lo mais, é tão estranho,

mas eu preciso dele, tenho certeza.

Eu não vai deixá-lo mais, é tão estranho,

mas eu preciso que eu tenho certeza que

Eu não vai deixá-lo mais, é tão estranho,

mas eu preciso dele, tenho certeza.

Separaram-se por falta de ar. Ikuto se aproximou da orelha dela.

– Quer ir pra algum lugar mais reservado? - Perguntou dando uma mordidinha na orelha da mesma, e Amu apenas concordou com a cabeça.

Ela estava nervosa, depois da dança que teve com Ikuto, sentia todo seu corpo ferver, ela não podia negar queria seu corpo junto ao dele urgentemente.

Quando ele lhe oferecera para ir a um lugar mais privado ela nem mesmo respondeu apenas caminhou rapidamente para o elevador enquanto o mesmo a seguia.

Assim que apertou o botão do elevador se sentiu angustiada, ainda tinha algo que não havia falado para ele, algo que ela queria muito falar, ela precisava desabafar com Ikuto, ele precisava saber, por mais que quisesse ela não iria conseguir esconder aquilo dele por mais tempo.

Sentiu os braços de o homem lhe rodear a cintura, sentindo a respiração dele em seu pescoço, se arrepiou e fechou os olhos com força ouvindo o barulho do elevador parar e abrir para os dois entrarem.

Não pouparam tempo nem esperaram que outras pessoas entrassem ali, rapidamente Ikuto apertou o numero do andar, afinal Amu não sabia para onde iriam, então apenas deixou o menino agir.

Ikuto a puxou para si começando a beijá-la intensamente, Amu respondeu a altura enquanto colocava as mãos nos cabelos sedosos de Ikuto, arranhando levemente sua nuca fazendo o menino se arrepiar.

– I-ikuto... Espere, e-eu preciso te dizer uma coisa... -Tentou falar enquanto quebrava o beijo, Ikuto não satisfeito avançou contra seu pescoço lambendo delicadamente fazendo um gemido baixo sair da boca de Amu, a mesma não sabia se iria conseguir falar.

– I-ikuto... Eu sou uma Hinamori... -Falou enquanto sentia o garoto parar e a encarar.

Ao invés do que Amu esperava o garoto sorriu, na verdade não era como se ele não tivesse suspeitado daquilo, sabia muito bem que ela podia ser uma dos recrutas do DN, mas naquele momento aquilo pouco o importava, pouco o importava saber para qual gangue ela trabalhava, ele a amava e aquilo não o iria impedir, não mesmo.

– Não se preocupe... Eu não ligo para isso! - Falou enquanto dava um selinho gentilmente.

– M-mas v-você pode correr perigo perto de mim Ikuto... -Ela falou baixinho. Realmente, aquilo era o que mais a preocupava, o perigo que o menino correria se continuasse com aquilo, ela não queria perder alguém que amasse, não queira de jeito algum perder Ikuto.

– Não se preocupe com isso... Se for por você eu não me importaria de entrar em perigo! - Falou enquanto via a garota corar, sorriu e acariciou seu rosto dando um beijo terno em sua testa.

Logo ele a prensou a parede enquanto começava um beijo lento e calmo, uma de suas mãos foi para a bunda de Amu, apertando levemente, a garota abriu os olhos e olhou irritada para Ikuto que ainda a beijava, o menino sorriu entre o beijo, apertando novamente a bunda dela.

Com um pouco de raiva, Amu tentou dominar o beijo, Ikuto se divertia com aquilo, afinal por mais que ela tentasse ele não iria deixar, um dos muitos orgulhos dos homens: Nunca deixar a mulher domar o beijo!

Eles se beijavam, travavam uma longa batalha para saber quem venceria, porem logo o ar faltou para os dois e eles se separaram, eles não gostaram de ter dado empate, então logo se beijaram novamente, eram orgulhosos de mais para deixar que o outro vencesse.

Logo o elevador parou e, Ikuto parou o beijo forçadamente, não queria, porém se ficassem alguém os veria, e alem de tudo o elevador fecharia, e ele tinha muitos outros planos com Amu.

Ikuto tinha sua mão na cintura de Amu enquanto andava apressadamente pelo corredor logo avistou uma porta e foi abri-la, Amu estava se sentindo nervosa e ansiosa... Ela iria mesmo fazer aquilo?

Algumas imagens invadiram sua cabeça e ela fechou seus punhos respirando profundamente.

Esta tudo bem, Ikuto não é igual a eles” Repetiu em sua mente varias vezes, entrou no quarto e olhou por todos os lados procurando Ikuto, logo sentiu as mãos do moreno rodear sua cintura e se virou para trás.

Sem se conter a mesma o beijou assim que o viu, Ikuto se surpreendeu um pouco com a ação da menina, mas não pode deixar de se sentir mais feliz.

Assim que teve a chance o mesmo a empurrou contra a porta do apartamento, Amu rapidamente enlaçou suas pernas à cintura de Ikuto, um gemido escapou de sua boca ao sentir a excitação dele justamente perto de sua entrada, o contato direto sendo impedido somente por suas roupas.

Ikuto lutava contra sua razão e desejo, não queria ser rude com Amu, mas estava prestes a se descontrolar, a garota percebeu que ele tentava se conter e sorriu enquanto quebrava o beijo, ela não iria perder a chance de provocar ele.

Aproveitando a chance em que ele tentava lutar contra seu próprio desejo, Amu mordiscou a orelha do mesmo, sentindo Ikuto tremer por breves segundos, o menino olhou para Amu bravo, ela sabia que ele podia se descontrolar e mesmo assim o provocava.

Ikuto sorriu irritado para ela, indo beijar o pescoço da mesma, Amu agarrou as costas de Ikuto arranhando ainda por cima da blusa, Ikuto ofegou e sorriu mordiscando a orelha dela enquanto sua mão entrava pela blusa que a mesma usava, Amu ofegou ao sentir as mãos geladas em sua cintura subindo e subindo até os dois se separarem.

Amu olhou para Ikuto e com rapidez arrancou a blusa listrada jogando em qualquer canto do apartamento, o menino ao ver a garota somente com lingerie mordeu o lábio inferior, ele nunca havia desejado tanto algo como ele estava desejando tocá-la naquele momento.

Ikuto ainda com Amu enlaçada em sua cintura a levou para o quarto enquanto a beijava, a garota sentia seu coração acelerar cada vez mais, se continuasse daquele jeito ela não sabia se aguentaria ate o fim.

Ikuto colocou o corpo de Amu gentilmente na cama olhando nos olhos caramelos, ela ainda sentia um pouco de insegurança, memórias que ela não gostaria de lembrar, invadiam sua mente e Ikuto podia perceber isto pelo seu olhar.

– Amu... Você é...? - Deixou a pergunta no ar, mas ela entendera e rapidamente desviou seus olhos do garoto.

– Teoricamente sim... Mas no caso da pratica não... - Falou com um olhar triste, Ikuto a encarou seriamente, o que ela queria dizer com aquilo?

Imediatamente ele sentiu raiva... Raiva de algo que ele não sabia, Ou melhor, sabia sim, ele pode entender assim que olhou nos olhos dela... aqueles olhos ele já havia visto em muitas garotas. (N/A:. Para quem não entendeu, eles estava falando do estrupo que Amu sofreu no capítulo 26)

Certamente a culpa daquilo era dos Hinamori, se Amu não estivesse com eles, nada daquilo haveria acontecido com ela.

Ikuto acariciou o rosto de Amu delicadamente, ele não iria tocar no assunto, pelo menos não agora... Ele iria fazer de tudo para retirá-la do DN, ele iria amar matar o chefe dela, ah iria sim, ainda mais depois do que vira nos olhos da garota, o mataria sem dó.

Ele levantou seu tronco e logo depois arrancou sua blusa revelando seu tórax, Amu corou, mas não desviou o olhar, Ikuto era lindo, uma beleza sem igual.

Logo depois ele colocou a mão no fecho do sutiã olhando para Amu e vendo a mesma assentir com a cabeça, logo ele abriu o mesmo fazendo com que as alças caíssem pelo ombro de Amu, enquanto ela respirava ofegante, fazendo seus seios subirem.

Ikuto retirou o sutiã por completo e logo depois olhou no rosto de Amu, ela estava ansiosa e parcialmente com medo, um sorriso mínimo surgiu no rosto do menino, ele iria tirar todo o medo dela, iria tirar toda aquela insegurança de seu ser e iria fazê-la somente dele, nem de Lucca, nem de Denny...Somente dele.

AVISO: CENSURADO! (Não mudará nada na história!)

Acariciou seus seios primeiro com uma das mãos, Amu imediatamente serrou os dentes e fechou os olhos, ela não podia descrever não conseguia, aquela sensação era estranha, muito estranha para ela, mas era tão boa e fazia ela querer aquilo cada vez mais.

Ikuto sorriu ao notar a reação da garota, Amu gemia baixinho enquanto tentava se controlar, mas logo a situação se reverteu quando sentiu algo úmido e quente, Ikuto rodeou o bico dela com a língua primeiro, vendo o mesmo ficar eriçado rapidamente, logo chupou o bico com delicadeza enquanto com as mãos massageava o outro seio.

Amu não aguentava mais sentir a língua do mesmo ali... A enlouqueceu, ela tentava controlar seus gemidos, mas era praticamente impossível, ela não podia controlar aquilo, sentia seu interior cada vez mais inquietar-se e aquilo a assustava, assustava e a deixava mais ansiosa ainda.

– I-i-ikuto... ahn.. -Ela gemeu a primeira vez o nome dele, Ikuto olhou para Amu ao ser chamado e sorriu maliciosamente, o rosto dela mostrava claramente o quanto ela queria mais o quando ela precisava de mais.

Logo ele voltou para seu pescoço mordiscando, lambendo e chupando, enquanto sua mão foi para o cós da calça dela, ele sorriu novamente pervertido ao sentir o corpo dela tremer de ansiedade, logo ele desabotoou os botões e abriu o zíper, Amu achou que ele iria retirar sua calça e logo em seguia sua calcinha, mas Ikuto não era tão bruto assim.

Colocou a mão dentro da calça, ficando em contato com a calcinha e sorrindo confirmou que ela já estava tão molhada que chegava a molhar a calcinha, ele moveu seus dedos tortuosamente ainda por cima do pedaço de pano, as pernas de Amu se moveram involuntariamente enquanto um gemido alto saia de sua boca.

Ikuto retirou sua mão de lá e ficou observando o rosto de Amu por alguns segundos, logo acariciando a mesma por cima da calça, Amu bufou irritada, afinal quando ele iria retirar a mesma?

O menino sorriu com a reação dela, ele era sadomasoquista só podia. Como ele tinha coragem de torturá-la daquela forma?

Observando a confusão e irritação nos olhos da garota, Ikuto estreitou os olhos e com rapidez arrancou a calça da mesma, Amu tentou falar alguma coisa, mas antes que pudesse sentiu os dedos de Ikuto lhe tocando sem pudor algum, ao que parecera ele havia arrancado a calcinha junto à calça e ela só pode perceber quando sentiu ele lhe tocando, sem nada que pudesse impedir.

Ela gemeu alto, uma, duas, três vezes, era inútil ficar contando, porque ele iria a fazer gemer sem parar, ele queria, ele desejava fazer ela ficar louca, e ele iria conseguir.

Amu sentiu um dedo lhe penetrar de vagar enquanto outro dedo de Ikuto massageava seu clitóris, a menina soltou um gemido que fora abafado por outro gemido, ela não conseguia se controlar, e nem mesmo queria mais.

– Você tem que estar preparada Amu... O que eu vou pôr aqui é bem maior!-Sussurrou ao pé do ouvido da mesma enquanto a penetrava com outro dedo, Amu agarrava os lençóis da cama tentando se conter, aquilo era insano, que tipo de sentimento era aquele? Que te fazia enlouquecer cada vez mais e mais?

Amu fechou os olhos tentando se concentrar somente naquele prazer, para ela mais nada no mundo importava naquele momento, Denny, Lucca, ser a chefe do Diamante Negro, ela queria ser somente de Ikuto, ela queira saber só disto no momento.

Ikuto aproveitou a chance que a mesma estava com os olhos fechados e saiu de cima do corpo de Amu, ainda continuando os movimentos com os dedos, fazendo então ela não prestar a atenção quando se afastava, mas esse afastamento logo virou uma aproximação perigosa, ela sentiu ele respirar lá, abriu os olhos rapidamente enquanto sentia Ikuto retirar seus dedos e antes que Amu falasse alguma coisa a lambeu.

Amu jogou a cabeça para trás imediatamente seu corpo se moveu sozinho indo de encontro com a boca de Ikuto que sorriu perversamente, ele lambeu mais uma vez e Amu gemeu alto, e de novo e de novo, a cada lambida um novo tom do gemido era escutado, e aquilo o agradava e muito.

Ikuto a penetrou com a língua, Amu rapidamente tentou levantar o tronco tentando o impedir, mas foi inútil, pois assim que sentiu aquilo, ela sentiu seu corpo amolecer, mas ficou firmemente sentada.

Ela não sabia decifrar aquela sensação... Cada vez mais sentia um prazer imenso, algo surreal, realmente ela nunca imaginara que o ato sexual fosse daquele jeito, senão ela já teria se entregado a ele há muito tempo.

Ikuto sentia cada vez mais vontade de possuí-la, era inevitável, seus gemidos o enlouquecia, mas ele não iria precipitar nada, não antes de fazer Amu sentir um prazer sem igual, não antes de fazê-la implorar por ele.

– I-iku... ahhn..E-espe...ahn... - Amu tentou dizer quando sentiu uma sensação estranha em seu ventre, algo que fazia seu coração acelerar mais, Ikuto logo percebeu e sorriu maldosamente, ele parou subitamente olhando para Amu divertido enquanto a mesma o encarava confusa e ofegante.

Algo dentro dela pedia para que ele continuasse, ela queria isso! Desejava isso! Por Deus, por que ele havia parado der repente? Aquela sensação era tortuosa...

– I-ikuto... - Falou com a voz esganiçada o garoto sorriu enquanto a olhava, ele estava se divertindo com a situação era obvio.

– Peça... - Falou enquanto colocava uma mexa do cabelo de Amu atrás da orelha, a garota arregalou os olhos enquanto o olhava quase seriamente.

– C-como? - Perguntou enquanto rezava para que tivesse ouvido errado, ele só podia estar de brincadeira com a cara dela!

– Amu... Peça, eu não vou fazer nada se você não pedir... - Ikuto disse maldosamente soprando no ouvido da mesma que gemeu baixinho, ela estava sensível de mais, e não aguentaria ficar sem dizer.

– N-não vou dizer... I-idiota! - Retrucou ela, o sorriso de Ikuto aumentou.

– Não mesmo Amu-koi?-Soprou ao ouvido dela, tocando novamente em sua entrada fazendo a garota tremer e ofegar, seu corpo pedia por mais e ela não aguentaria ela precisava de Ikuto urgentemente.

– D-desgraçado...Faça logo! -Falou irritada, Ikuto riu e balançou um dedo em sinal de não.

– Eu disse para você pedir, e não mandar!-Sussurrou novamente lambendo o pescoço de Amu lentamente, a menina fechou os olhos enquanto suspirava profundamente.

– I-ikuto... Por favor...! - Sussurrou bem baixinho, o menino ia pedir para ela falar mais alto, mas sabia que tanto ela quanto ele não estavam mais suportando, então apenas sorriu beijando delicadamente os lábios de Amu, mas logo o beijo se tornou intenso eles queria unir-se cada vez mais.

Ikuto deitou Amu na cama novamente ficando por cima da mesma e a encarou nos olhos, beijou suas bochechas, deu um beijo gentil em sua testa, logo depois distribuiu vários beijos por todo seu pescoço, até chegar aos seios. Ele lentamente beijou cada um, fazendo Amu gemer e se remexer um pouco, mas Ikuto não ligou.

Continuou dando vários e vários beijos por sua barriga até chegar novamente a sua intimidade, logo lambeu com delicadeza, fazendo Amu gemer alto, a penetrou com um dedo enquanto lambia seu clitóris, ele sabia que ela não aguentaria.

Rapidamente Amu sentiu seu interior se contorcer, um prazer imenso a atingiu fazendo um gemido altíssimo sair de sua boca, ela se sentiu mole, sua respiração estava ofegante enquanto ela sentia seu interior pedir por mais, apesar de ela ter acabado de gozar, ela não conseguia conter o desejo de querer Ikuto dentro de si.

– Amu... -Ikuto sussurrou, a menina o olhou e sorriu minimamente enquanto se sentava na cama com devida dificuldade.

Ikuto se aproximou da mesma lentamente, Amu logo puxou o mesmo pelo colar de pingente azul, chamando-o desesperadamente para um beijo, ele não achou que a menina fosse agir daquele jeito, achou que ela iria querer desistir mesmo depois de tudo, e se essa fosse à vontade dela ele acataria.

Porém Amu tinha um pensamento diferente do mesmo, ela era orgulhosa demais para deixar o menino a controlar daquela forma, ele abusou demais, quando mandou que ela lhe pedisse, ele pagaria por isso agora!

Amu jogou Ikuto na cama se sentando em frente ao mesmo, lentamente se aproximou do mesmo, o menino apenas observava suas ações quieto, ele tinha certeza que Amu não iria tão longe com aquilo, pelo menos pensava que sim.

A menina colocou a mão no tórax de Ikuto arranhando levemente, sentiu a firmeza de seus músculos e sorriu maliciosamente se aproximando mais do corpo do mesmo, lentamente mordiscou o pescoço dele, descobrindo que ali também era a área de fraqueza dele e soltou um sorriso.

Sua mão lentamente foi para o cós da calça de Ikuto o mesmo arregalou os olhos quando sentiu a mão da menina ali, mas não pode deixar de gemer quando sentiu a mesma mover a mão delicadamente apertando seu membro.

– A-Amu o que você está planejando...? - Ele perguntou, mas sem responder Amu o beijou enquanto com as mãos desabotoava o cinto para logo então a calça, aquilo era insano, mas... Não iria deixar ele sair como vencedor.

Parou o beijo enquanto encarava Ikuto no olhar ele estava esperando que ela desistisse logo, não gostaria de deixá-la desconfortável na sua “primeira vez”, Amu olhou para a Box de Ikuto e sorriu a Box era vermelha e já podia se notar um grande volume ali, e aquilo a deixava mais ansiosa e excitada.

Ikuto tentou impedir Amu quando ela fora lhe tirar a Box, mas a mesma mandou um olhar confiante para o garoto e ele assim desistiu, não poderia ir contra a garota.

Amu lentamente retirou a cueca Box de Ikuto, suspirando fundo e mordendo o lábio inferior, ele era bem maior do que ela imaginava...

Com as mãos tocou primeiro, vendo Ikuto suspirar com dificuldade, ela não podia ter ficado menos curiosa, ele se sentia bem?

Testou mover os dedos para saber a reação do garoto, e Ikuto gemeu baixinho, Amu sorriu em contentamento movendo a mão pelo membro, aquilo era estranho ela se sentia mais excitada ao tocar nele, seu corpo pedia o membro dentro de si.

Amu começou a mover as mãos um pouco mais rápido, vendo Ikuto jogar a cabeça para trás e gemer, ela se sentia muito bem vendo ele daquele jeito... Tão vulnerável.

Sentiu sua boca salivar e olhou para Ikuto que estava com os olhos fechados... Com um suspiro fundo ela olhou para o membro a sua frente e aproximou sua boca lentamente dele, primeiramente lambeu a cabeça lentamente, Ikuto ao sentir a língua dela em si abriu os olhos rapidamente olhando para Amu assustado.

– A-Amu o que voc... uhg... - Não conseguiu terminar a frase quando a mesma lambeu novamente, Amu olhou inocentemente para Ikuto, como uma criança que não estava fazendo nada de errado, logo abocanhou o membro do rapaz de uma vez fazendo Ikuto gemer alto ao mesmo tempo que serrava os dentes.

Ela gostou na reação dele e começou a chupar lentamente, ela não sabia muito o que tinha que fazer ,afinal nunca havia feito aquilo em ninguém...

– A-Amu arg....M-mais r-rápido...uhg...- Ikuto pediu e ela atendeu prontamente, decidiu ao mesmo tempo o acariciar com as mãos e o resultado foi positivo já que Ikuto respondeu com um gemido.

Amu começou a chupar cada vez mais forte e Ikuto tentava se controlar, era uma sensação incrível, sentir a língua de Amu passear por seu membro fazia o rapaz delirar, ela se divertia ao ver as reações dele, era uma experiência estranha, mas que a agradava completamente, deixar Ikuto extasiado a deixava mais que feliz...

– A-Amu...E-espe...uhg...P-pare! - Ikuto tentou dizer tentando parar em vão a menina, Amu não aceitou aquilo, afinal o mesmo havia continuado até que ela gozasse por que diabos ela não poderia fazer o mesmo?

Logo o mesmo não aguentou, ainda mais quando Amu o chupou fortemente o incitando a gozar, ele não pôde se controlar e acabou gozando na boca da mesma, Amu se afastou quando sentiu um liquido sair do membro de Ikuto e mesmo assim o experimentou.

O gosto não era ruim, mas de fato também não era bom, era amargo, mas era cítrico, e mesmo assim ela havia gostado, era estranho mas ela havia gostado.

– A-Amu sua... Pervertida! - Ikuto falou enquanto via a mesma limpar o rosto com as mãos e olhar o liquido branco, a mesma corou quando ele falou isso.

– Não sou pervertida! - Falou emburrada, mesmo que no fundo ela admitisse que talvez, mas só talvez, ela fosse um pouco pervertida, e aquilo era culpa de Ikuto.

O rapaz riu e logo puxou Amu para perto de si, ela o havia deixado maluco, ele já não tinha sequer um pingo de razão dentro de si.

– I-ikuto! - Ela gemeu quando sentiu os dedos do rapaz acariciar sua feminilidade para comprovar que ela estava ainda mais molhada que antes, com um sorriso pervertido ao rosto, Ikuto rapidamente virou Amu contra a cama ficando por cima da mesma.

– Eu vou tentar ser gentil, mas... Não respondo por meu corpo... Você me deixou louco! - Sussurrou ao ouvido dela enquanto segurava suas pernas com as mãos, Amu agarrou-se aos lençóis enquanto sentia o mesmo começar a penetrar-lhe lentamente.

A sensação de prazer foi a atingindo em cheio junto com uma ardência que sentia, mas aquela ardência não a incomodava pelo contrario, a fazia ficar mais excitada ainda.

– Ikuto... R-rapido... Por favor!! - Pediu exasperada, o rapaz não aguentou o tom de suplica em sua voz e logo fez o que mais quis desde que eles haviam se encontrado aquela noite, ele a penetrou fortemente fazendo um grito fino sair da garganta de Amu, enquanto ao mesmo tempo Ikuto soltava um gemido rouco baixo.

Enfim eles estavam ali, sendo um só, somente um... E aquilo não podia agradar mais os dois, Amu estava feliz, ela nunca havia experimentado tal felicidade, sentia seu peito encher-se de alegria e algumas lagrimas brotaram em seus olhos fazendo pequenas gotas de lagrimas escorrerem.

– Desculpa...Te machuquei? - Ikuto perguntou preocupado enquanto limpava as lagrimas de Amu a mesma sorriu alegremente, como se estivesse no momento mais feliz de sua vida.

– N-não é isso... E-estou feliz Ikuto... Muito! - Falou enquanto colocava suas mãos ao redor do pescoço do homem que sorriu junto a ela, ele também estava feliz e podia falar abertamente que nunca havia se sentido daquele jeito tão... Completo.

Ele se movimentou lentamente sentindo o interior de Amu se contrair, ela ainda não estava acostumada com aquilo e mesmo assim não ligou, arranhou a nuca de Ikuto fazendo o mesmo se arrepiar e movimentar-se de novo.

Ele a penetrava lentamente a provocando, Amu simplesmente não aguentava mais as provocações dele, ela precisava que ele fosse mais rápido, ou não aguentaria e enlouqueceria.

Quando abriu a boca para reclamar o mesmo percebeu isso e com um sorriso a penetrou fortemente fazendo as palavras se perderem em sua cabeça, e logo sentiu de novo e de novo.

Ikuto começava a se movimentar cada vez mais rápido, Amu arranhava suas costas enquanto gemia abertamente, enlaçou suas pernas a cintura dele fazendo a penetração mais funda, assim os dois gemeram novamente.

Logo Ikuto pegou o corpo delicado de Amu e foi o levantando ainda a penetrando, assim se sentou e colocou a menina em seu colo, ela prontamente entendeu o recado e começou acavalgar, agora estava no controle e pela tortura anterior o provocou indo lentamente, fingindo não conseguir se movimentar direito.

Mas como nem todos são de ferro, ela logo desistiu indo mais rápido, Ikuto a ajudava com os movimentos, enquanto com a boca lambia seus seios e deixava chupões por todas as partes, ele estava literalmente no paraíso.

Ele não aguentaria muito tempo e Amu muito menos, então aquilo virou uma disputa, Amu diminuiu drasticamente os movimentos provocando Ikuto, o problema era que provocando ele, provocava a si mesma, e esse era o problema porque nesses quesitos Amu era mais fraca, ela não tinha autocontrole do próprio corpo como Ikuto.

Ela o olhou seriamente enquanto o rapaz tinha um sorriso vencedor no rosto, brava Amu se aproximou e beijou Ikuto mordendo o lábio inferior dele fazendo sair um filete de sangue que ela logo lambeu, Ikuto por outro lado não pareceu se importar muito com isso, porque enquanto Amu ficava distraída com o beijo ele a deitou novamente e recomeçou os movimentos, só que dessa vez eles eram fortes, rápidos e profundos, fazendo vários gemidos altos saírem da boca de Amu e a maioria deles ela chamava pelo nome de Ikuto.

E então aconteceu, Amu sentiu seu interior se contrair e logo após um prazer imenso a atingir, muito maior de quando ele havia lhe chupado, Ikuto também não se segurou ao ver Amu gemer alto e gozou apoiando a cabeça no ombro de Amu enquanto com as ultimas forças tentava não desabar em cima da mesma.

CENSURADO OFF

Logo ele se jogou para o lado ficando ao lado de Amu que se virou para encará-lo, ela estava sorridente e ele não pode deixar de sorrir enquanto a trazia para perto de si, eles se abraçaram ternamente enquanto sorriam, logo Ikuto pareceu se lembrar de algo e olhou para Amu.

– Espero que você tenha remédios! - Falou olhando para Amu que ergueu a cabeça um pouco sonolenta.

– Ehh? Por quê? - Perguntou e ele sorriu.

– Não usamos camisinha! - Disse sorrindo enquanto Amu arregalava os olhos, logo ela dava várias tapas nele.

– Ikuto seu idiota!! - Gritou um tanto brava, mesmo que o sorriso não desaparecesse de seu rosto.

– A culpa foi completamente sua, me enlouqueceu e no final eu me esqueci desse detalhe! - Falou segurando os braços dela a abraçando, Amu corou e abaixou a cabeça.

– A-Amanha... Eu dou um jeito nisso... - Murmurou enquanto se aconchegava mais em Ikuto que sorriu.

Finalmente a tinha ali consigo, finalmente a tinha... Agora só tinha um pequeno empecilho... Tira-la da gangue do Diamante Negro, e isso não seria fácil, porque dificilmente eles aceitam que um membro da gangue saísse sem que fosse executado.

Com um suspiro Ikuto olhou para Amu que já havia pegado no sono, o mesmo beijou delicadamente sua bochecha vendo a garota sorrir instantaneamente.

–Ikuto... - Ela murmurou enquanto dormia, o rapaz ficou atento ao que ela falava, provavelmente estava sonhando com ele e isso o deixava contente - Eu te amo...

Os olhos do garoto se arregalaram enquanto por fim ele sorriu trazendo Amu para mais perto de seu corpo.

– Eu também te amo... -sussurrou ao ouvido dela e logo em seguida decidiu se render ao cansaço dormindo rapidamente.


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Notas finais do capítulo

Créditos do HENTAI vai para a Keh também conhecido por Lady Michaelis Eucliffe.Obrigada Kemille *-* Te love muito ♥