Quando A Paixão Cega A Razão escrita por Leloty


Capítulo 28
Why don’t We Just Dance? (6º dia, parte 3)


Notas iniciais do capítulo

Eeeentão, deem vivas e pulem de alegra, porque eu tinha perdido o pendrive, e toda a fic está nele *todos ficam felizes*
Não? Ok então, SHAUHSUAHSUHAUSH enfim, aproveitem esse capítulo que eu acho mega hiper perfeito, um dos meus favoritos, posso jurar que não foi eu que escrevi, que Afrodite entrou na minha consciência e escreveu por mim, porque tá bom demais pra eu ter escrito SHAUHSUAHSUHAUSH enfim.



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Pouco tempo depois, Poseidon estacionou em frente a um bar, bem ao estilo Velho Oeste. Atena desceu da moto, analisando o lugar.

-Esta é sua ideia?

-Não julgue o livro pela capa – ele riu, segurando a mão dela e entrando no bar. Ao chegarem lá dentro, Atena gostou do estilo e decoração. Era um típico saloon, como o dos filmes de caubói, um lugar acolhedor. Numa plataforma, uma banda qualquer tocava uma música country.

Why Don’t We Just Dance>

-Me concede esta dança? – ele fez uma mesura, ao que ela riu.

-Claro! – Atena segurou na mão dele, enquanto este escorregava a outra mão para a cintura dela e a puxava para mais perto.

Nessa hora a banda começou a tocar Why don’t We Just Dance, de Josh Turner, uma música conhecida pelos dois deuses.

Poseidon dançava com Atena, as vezes fazendo a deusa dar leves rodopios, as vezes dançando muito bem e outras vezes fazendo uns passos esquisitos e improvisados que só os faziam rir. Segurando a mão dela, ele a girou, para depois puxá-la de volta.

-Country é tão divertido para dançar – ele riu.

-É, e para inventar passos também, você que o diga – ele riu, e já ia responder, quando um cara qualquer lhe cutucou o ombro. Virando-se para ver quem era, um rapaz lhe perguntou:

-Com licença, mas você se importaria em me deixar dançar um pouco com a moça?

Poseidon olhou para Atena, que nada disse, depois olhou de volta para o rapaz e respondeu:

-Desculpa aí, cara, mas hoje não dá – ele sorriu – hoje ela é minha.

O rapaz deu de ombros, voltando a dançar sozinho, enquanto Poseidon virava-se de volta para Atena, que o fitava com uma expressão curiosa no rosto.

-Quer dizer que eu sou sua hoje?

-Sim – ele se aproximou, tomando os lábios dela num beijo – Minha.

Ele sorriu, parando o beijo e olhando a deusa nos olhos. Verde no azul.

-Ok, Poseidon – ela falou, lhe dando um selinho – Sua.

Ele não esperava aquela confirmação. Ao ouvir aquilo ele não se segurou mais e pegou Atena pela mão, levando-a até um lugar escondido atrás do camarim da banda, um lugar isolado e com pouca iluminação.

Honey Bee, senão pode deixar rolando a outra mesmo ;)>

Antes que ela dissesse qualquer coisa, ele a beijou de novo, do jeito mais caloroso e apaixonado que conseguia. Ainda sem parar o beijo, ele tirou uma das mãos da cintura dela para ajeitar a franja dela trás da orelha, pois aquele pedaço de cabelo loiro insistia em cair e fazer cócegas no nariz dele. Com aquele gesto, Atena sorriu entre os beijos, levando as mãos até o pescoço dele, brincando com os fios de cabelo que haviam por lá, e o deus adorava sentir aquela mão delicada e feminina ali.

No entanto, Poseidon teve que parar o beijo ao ouvir a música que a banda tocava agora.

-O que foi? – ela perguntou, confusa.

-A música. Escute – ele sorriu para ela, recebendo outro sorriso em resposta.

-Honey Bee, do Blake Shelton – ela falou.

Ele riu e a rodopiou no ritmo da música, trazendo-a de volta de costas, contra o peito dele. Ele a deixou naquela posição, dançando com ela e a abraçando por trás, para depois cantar baixinho a música no ouvido da deusa:

-I could've said a "I love you"

Could've wrote you a line or two

Baby all i know to do

Is speak right from the heart…

Ela corou. Não porque imaginava que ele estivesse sendo sincero, e não apenas seguindo a musica, mas porque queria que ele estivesse falando aquilo de verdade para ela. E nem imaginava porque queria isso, mas queria.

-Hã... que horas são? – ela perguntou, fazendo-o rir da nítida tentativa de fugir daquele clima.

-Onze e meia, quase hora do almoço, ou seja, minha próxima surpresa.

-Outra? – ela arqueou uma sobrancelha.

-Exato – Poseidon falou, entrelaçando seus dedos novamente e caminhando para fora do bar.

*.*

Novamente Sobre duas rodas, o silêncio predominava. No meio do caminho para a próxima surpresa de Poseidon havia um trecho de pista que era peculiarmente bonito. Atena ficou extasiada com a beleza da paisagem.

Dos dois lados da pista havia bambus, que cresciam quase que ordenadamente, e chegaram a uma altura tão grande que cobriam o céu. A luz do sol só conseguia penetrar por pequenos círculos que os bambus não cobriam, fazendo a pista ficar sombreada com círculos de luz no chão. E com aquele clima fresco que tinha a serra que eles subiam, era um espetáculo.

-É lindo, não é? – Poseidon perguntou por cima do ombro, suspirando.

-Aham – ela respondeu, abraçando o corpo dele com mais firmeza e encostando a cabeça nas costas do deus.

*.*

Ao chegarem a um ponto onde uma trilha seguia mata adentro, Poseidon estacionou a moto e ajudou Atena a descer.

-É aqui? No meio do nada? – ela perguntou.

-Não, mas a moto não consegue chegar até onde eu quero, então vamos ter que ir a pé. – ele respondeu, pegando uma mochila preta que ele tinha levado e que por acaso Atena nem tinha notado.

-É longe?

-Não muito. Já te disseram que você é muito impaciente? – ele sorriu, ao que ela rolou os olhos, caminhando com ele mata adentro.


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Notas finais do capítulo

Ai, eles são lindos demais, meu Deus *o*
Sério, não dá pra não se apaixonar por Poseidon e Atena *chora*
É, ignorem, eu estou dando um surto Afroditiano.
Sério, se não fosse pela beleza inexistente, eu poderia ser filha de Afrodite.
Não? Ok. SHAUHSUAHSUHAUSHUAHS