Quando A Paixão Cega A Razão escrita por Leloty
Notas iniciais do capítulo
Eeeentão, deem vivas e pulem de alegra, porque eu tinha perdido o pendrive, e toda a fic está nele *todos ficam felizes*
Não? Ok então, SHAUHSUAHSUHAUSH enfim, aproveitem esse capítulo que eu acho mega hiper perfeito, um dos meus favoritos, posso jurar que não foi eu que escrevi, que Afrodite entrou na minha consciência e escreveu por mim, porque tá bom demais pra eu ter escrito SHAUHSUAHSUHAUSH enfim.
Pouco tempo depois, Poseidon estacionou em frente a um bar, bem ao estilo Velho Oeste. Atena desceu da moto, analisando o lugar.
-Esta é sua ideia?
-Não julgue o livro pela capa – ele riu, segurando a mão dela e entrando no bar. Ao chegarem lá dentro, Atena gostou do estilo e decoração. Era um típico saloon, como o dos filmes de caubói, um lugar acolhedor. Numa plataforma, uma banda qualquer tocava uma música country.
-Me concede esta dança? – ele fez uma mesura, ao que ela riu.
-Claro! – Atena segurou na mão dele, enquanto este escorregava a outra mão para a cintura dela e a puxava para mais perto.
Nessa hora a banda começou a tocar Why don’t We Just Dance, de Josh Turner, uma música conhecida pelos dois deuses.
Poseidon dançava com Atena, as vezes fazendo a deusa dar leves rodopios, as vezes dançando muito bem e outras vezes fazendo uns passos esquisitos e improvisados que só os faziam rir. Segurando a mão dela, ele a girou, para depois puxá-la de volta.
-Country é tão divertido para dançar – ele riu.
-É, e para inventar passos também, você que o diga – ele riu, e já ia responder, quando um cara qualquer lhe cutucou o ombro. Virando-se para ver quem era, um rapaz lhe perguntou:
-Com licença, mas você se importaria em me deixar dançar um pouco com a moça?
Poseidon olhou para Atena, que nada disse, depois olhou de volta para o rapaz e respondeu:
-Desculpa aí, cara, mas hoje não dá – ele sorriu – hoje ela é minha.
O rapaz deu de ombros, voltando a dançar sozinho, enquanto Poseidon virava-se de volta para Atena, que o fitava com uma expressão curiosa no rosto.
-Quer dizer que eu sou sua hoje?
-Sim – ele se aproximou, tomando os lábios dela num beijo – Minha.
Ele sorriu, parando o beijo e olhando a deusa nos olhos. Verde no azul.
-Ok, Poseidon – ela falou, lhe dando um selinho – Sua.
Ele não esperava aquela confirmação. Ao ouvir aquilo ele não se segurou mais e pegou Atena pela mão, levando-a até um lugar escondido atrás do camarim da banda, um lugar isolado e com pouca iluminação.
Honey Bee, senão pode deixar rolando a outra mesmo ;)>
Antes que ela dissesse qualquer coisa, ele a beijou de novo, do jeito mais caloroso e apaixonado que conseguia. Ainda sem parar o beijo, ele tirou uma das mãos da cintura dela para ajeitar a franja dela trás da orelha, pois aquele pedaço de cabelo loiro insistia em cair e fazer cócegas no nariz dele. Com aquele gesto, Atena sorriu entre os beijos, levando as mãos até o pescoço dele, brincando com os fios de cabelo que haviam por lá, e o deus adorava sentir aquela mão delicada e feminina ali.
No entanto, Poseidon teve que parar o beijo ao ouvir a música que a banda tocava agora.
-O que foi? – ela perguntou, confusa.
-A música. Escute – ele sorriu para ela, recebendo outro sorriso em resposta.
-Honey Bee, do Blake Shelton – ela falou.
Ele riu e a rodopiou no ritmo da música, trazendo-a de volta de costas, contra o peito dele. Ele a deixou naquela posição, dançando com ela e a abraçando por trás, para depois cantar baixinho a música no ouvido da deusa:
-I could've said a "I love you"
Could've wrote you a line or two
Baby all i know to do
Is speak right from the heart…
Ela corou. Não porque imaginava que ele estivesse sendo sincero, e não apenas seguindo a musica, mas porque queria que ele estivesse falando aquilo de verdade para ela. E nem imaginava porque queria isso, mas queria.
-Hã... que horas são? – ela perguntou, fazendo-o rir da nítida tentativa de fugir daquele clima.
-Onze e meia, quase hora do almoço, ou seja, minha próxima surpresa.
-Outra? – ela arqueou uma sobrancelha.
-Exato – Poseidon falou, entrelaçando seus dedos novamente e caminhando para fora do bar.
*.*
Novamente Sobre duas rodas, o silêncio predominava. No meio do caminho para a próxima surpresa de Poseidon havia um trecho de pista que era peculiarmente bonito. Atena ficou extasiada com a beleza da paisagem.
Dos dois lados da pista havia bambus, que cresciam quase que ordenadamente, e chegaram a uma altura tão grande que cobriam o céu. A luz do sol só conseguia penetrar por pequenos círculos que os bambus não cobriam, fazendo a pista ficar sombreada com círculos de luz no chão. E com aquele clima fresco que tinha a serra que eles subiam, era um espetáculo.
-É lindo, não é? – Poseidon perguntou por cima do ombro, suspirando.
-Aham – ela respondeu, abraçando o corpo dele com mais firmeza e encostando a cabeça nas costas do deus.
*.*
Ao chegarem a um ponto onde uma trilha seguia mata adentro, Poseidon estacionou a moto e ajudou Atena a descer.
-É aqui? No meio do nada? – ela perguntou.
-Não, mas a moto não consegue chegar até onde eu quero, então vamos ter que ir a pé. – ele respondeu, pegando uma mochila preta que ele tinha levado e que por acaso Atena nem tinha notado.
-É longe?
-Não muito. Já te disseram que você é muito impaciente? – ele sorriu, ao que ela rolou os olhos, caminhando com ele mata adentro.
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Ai, eles são lindos demais, meu Deus *o*
Sério, não dá pra não se apaixonar por Poseidon e Atena *chora*
É, ignorem, eu estou dando um surto Afroditiano.
Sério, se não fosse pela beleza inexistente, eu poderia ser filha de Afrodite.
Não? Ok. SHAUHSUAHSUHAUSHUAHS