Quando A Paixão Cega A Razão escrita por Leloty
Notas iniciais do capítulo
Lalala, This is the last day of them :)
Tá, falei em inglês de novo, sorry --' mania chata de ficar misturando os idiomas kk
Enfim, aproveitem au7
Poseidon acordou e sorriu para si mesmo ao sentir a respiração de Atena em seu peito. Ele inspirou lentamente o cheiro de morango que vinha do cabelo dela, ao que ala acabou acordando com a movimentação dele.
-Bom dia – ele sorriu para ela.
-Bom dia – ela deu um sorriso tímido, percebendo que tinha dormido com Poseidon (no bom sentido) e acordado abraçada com ele. – então, hoje é nosso último dia aqui.
-É – ele continuava sorrindo.
-O que vamos fazer hoje?
-Digamos que eu tenha umas idéias, – ele aumentou o sorriso em seu rosto, ao que foi inevitável que ela sorrisse também – mas primeiro temos que passar no shopping e comprar as roupas que Afrodite falou. Vai logo se arrumar.
-Vamos pra cidade então?
-Iep. Vai logo.
Ela rolou os olhos, mas sorria. A deusa se levantou da cama e foi se arrumar no banheiro, enquanto Poseidon ria da cara dela.
*.*
Devidamente prontos, Poseidon chamou o taxi, que os levou até o shopping. Lá chegando, os dois foram à primeira loja de roupas que viram, e uma mulher alta e bonita veio atendê-los. Sem falar das curvas que a mesma tinha. Olhando de relance para Atena e ficando o olhar em Poseidon, ela perguntou:
-Posso ajudá-los?
“Pode, tirando o olho de cima de Poseidon” pensou Atena, mas nada disse.
-Nós viemos comprar roupas de festa, poderia nos mostrar algumas? – falou Poseidon.
-Claro, para os dois ou só para o senhor?
Atena rolou os olhos, e novamente ele respondeu:
-Para nós dois. Ah, e por favor, traga para ela um vestido azul. – ele falou, ao que a moça assentiu e saiu para procurar as roupas.
-Azul? – indagou Atena – Por quê?
-Sim, azul. Imaginei que você ficasse mais bonita de azul – ele deu de ombros.
-E desde quando eu deixo você opinar sobra as minhas roupas?
-Desde que nós nos casamos, Sarah, querida. E você pode precisar da minha opinião sobre suas roupas.
Nessa hora a mulher chegou, trazendo duas camisas masculinas, duas calças de brim e dois vestidos azuis, que a moça entregou para Atena.
A deusa foi logo experimentar. Um dos vestidos era de um azul muito simples, mas muito bonito. O outro, no entanto, conquistou Atena, e ela soube que era aquele que ela levaria.
(N/A: E claro que eu não vou dizer como é pra não estragar a surpresa...)
*.*
Ao sair da cabinezinha com os vestidos na mão, Poseidon falou:
-Eu queria ver você com os vestidos, sabe?
-Você verá, eu acho, dependendo da surpresa daquela maluca da minha irmã.
-É, fazer o quê então... – ele deu de ombros, entrando na cabine para experimentar as roupas. Poseidon, no entanto, demorava, e Atena já estava ficando impaciente.
Isso até a moça da loja falar:
-Ele está demorando demais... vou ver se ele precisa de ajuda com algo lá dentro.
A mulher entrou na cabine onde Poseidon estava, descaradamente. Atena ainda não acreditava na cara de pau daquela mulher, a criatura tinha entrado onde Poseidon estava trocando de roupa, provavelmente ele estava seminu ou mesmo...
Ah não, já deu.
Controlando a raiva (leia-se ciúmes), a deusa abriu a portinha da cabine, só para ver Poseidon parado, olhando para a moça, enquanto esta escorregava as mãos do peito nu do deus e descia para uma área mais... hum, sensível.
Ele estava com os lábios entreabertos, como se estivesse surpreso demais para pensar no que fazer. E claro, um tanto animadinho ali por baixo. Atena não poderia culpá-lo, a mulher era realmente bonita e, como diria Poseidon, gostosa.
-Nelson, meu amor, vejo que você precisa da minha opinião sobre suas roupas, como sempre. – Poseidon olhou para Atena, piscando, como se saísse de um transe – E você poderia nos dar licença? – ela falou ríspida com a mulher, fuzilando a mesma com o olhar.
A mulher nada disse e saiu, enquanto Atena entrava na cabine e fechava a porta atrás de si.
-Que foi isso, Atena? Ciúmes? – ele sorria.
-Óbvio que não – ela falou (N/A: Aham, muito óbvio) – me pergunto por que ela só saiu, nem argumentou. Vadias como ela costumam falar muito antes de fazerem algo decente.
-Vai ver – ele se aproximou, segurando a cintura da loira – ela percebeu que com uma mulher linda como você aqui ela não tinha chance.
Atena corou, ao que Poseidon riu.
-Você deveria ir se acostumando quando eu te elogiar, Atena, já que eu ainda pretendo fazer isso por muito tempo.
-Mas... hoje é nosso último... – ele a interrompeu com um beijo, beijo esse que ela queria tanto quanto ele, então não esperou muito para pôr as mãos na nuca do deus, puxando-o para mais perto e aprofundando o beijo. Poseidon pressionava Atena contra a parede, parando de beijá-la e distribuindo mordidinhas pelo pescoço dela. As mãos dele passeavam livremente pelas costas da deusa, enquanto ele deixava marcas no pescoço dela. Não que ela estivesse reclamando disso, claro.
Poseidon a abraçou contra seu corpo, firme e protetor, de um jeito que nunca tinha feito antes. E em seu beijo Atena pôde perceber algo novo, um sentimento que ela não soube definir, mas que era mais forte do que o desejo habitual e que tornava tudo muito melhor.
Quando ambos já estavam ofegantes, Poseidon parou e falou, aproveitando para tomar um ar:
-Nós temos que pagar as roupas – ele riu.
-Acho que aquela vadiazinha pode esperar mais um pouco – Atena passou uma mão pelo cabelo dele.
-Atena, vamos logo que eu tive uma ideia. Não se preocupe, hoje você vai ter o dia inteiro pra me beijar .
-Vou, é? –ela ergueu uma sobrancelha.
-Vai. Hoje o dia vai ser nosso – ele sorriu – Mas vamos logo, senão não dá tempo de fazer nada.
Rolando os olhos, Atena abriu a porta e saiu da cabine.
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