A Saga Crepúsculo - Summer escrita por DrigoFive 35


Capítulo 5
Capítulo 4 - O Outro Dia


Notas iniciais do capítulo

Aproveitem queridos!!!



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Eu estava na estrada de terra, só alguns quilômetros até a casa de meus avôs, e estava muito agradecida por isso, já que o dia hoje foi mais que movimentado; eu não precisaria de mais dores de cabeça... Por hora.

Cheguei a casa e diriji até a garagem, pois não haveria espaço para essa belezura na mini-garagem da minha casa (que mesmo tendo sido expandida, não chegava a todo espaço daqui, e eu até gostava disso). Peguei minha mochila e sai apressadamente do carro com a intenção de tomar um banho o mais rápido possível. Pensei em dar alô a meus avôs, mas ouvi uma alta discussão vinda da sala, reconheci todas as vozes e minha mãe estava ali.

Quando cheguei o suficientemente perto para ouvir algo, a conversa fora encerrada e não escutei mais um pio; eu meio que fiquei parada no hall de entrada, só voltei a mim quando vi meu pai saindo da sala e vindo em minha direção; antes que ele chegasse, corri para seus braços e o envolvi em um forte abraço e ele me girou automaticamente no ar.

- Pai, obrigada! Era tudo o que eu queria! - disse eu a ele, ainda estávamos abraçados.

- Eu sei, eu sei... Sua mãe foi meio contra, mas... - Nos separamos. Eu não sabia aonde ele queria chegar com essa conversa.

- O que quer dizer? - eu disse indo em direção a sala.

Chegando lá vi todos meus familiares presentes, meus tios em pés no canto da sala, minhas tias e meu avô sentados em poltronas e minha mãe minha avó sentadas no sofá. Fui em direção as duas que se afastaram para mim poder sentar, joguei minha mochila no chão ao pé do sofá e me taquei nele. Eu estava incrivelmente cansada!

- Filha, tudo bem? - disse minha mãe afagando minha cabeça. 

- Sim, estou meio morta!

- É, mais ou menos! - disse Emmet sorrindo. Aquelas piadinhas de híbridos já estavam bem batidas!

- E seu dia, como foi? - perguntou Rosalie cruzando as pernas.

"Frustrante!" eu pensei mentalmente, tentei camuflar tudo em minha mente, inclusive meu ultimo pensamento, já que meu pai era o melhor telepata da terra, eu acho.

- Ótimo... - eu sussurrei dando um risinho pro teto.

- Eu não ouvi, Renesmee! - Exclamou Alice.

- Eu disse... ÓTIMO!!! - eu berrei pra ela.

Ela pareceu surpresa, não sei o porque daquela situação, ela é uma vampira, escutaria qualquer sussurro em um raio de cinqüenta quilômetros.

- Renesmee! - repreendeu minha vó.

- Eu estou só um pouquinho estressada! - eu disse encarando-a. - A Alice pediu vó!

- Se você tentasse ficar mais... Calma... - disse Jasper lá do canto.

Por um passe de mágica, sentiu meus músculos relachando e minha mente se apaziguando. Eu parecia dopada. Isso era mal.

- Que tal começar de novo seu dia? - Perguntou minha mãe, ainda fazendo um cafuné.

- Tá bem, tá bem. Vou dar um resuminho - eu disse rindo, parecendo uma abobada. - Fui pra escola, conheci uma garota, um cara esbarrou em mim e eu vooei longe - eu acabara de rir ao lembrar dessa cena -, fui pra sala de aula, conheci outra garota, me destrai, escrevi, fui pro recreio, fiz novas colegagens, assisti mais aulas, conheci um gato de matar, e trouxe uma amiga pra casa, há-há! - eu estava dopada com os poderes do meu tio, que eficácia! - Ah... Iá me esquecendo... Conheci uma vampira no banheiro e batemos um papinho!

Merda, por que eu acabara de dizer isso!?

- Você o que, Renesmee? - perguntou meu avô.

- Jasper, pode parar! Já peguei tudo que precisava! - falou meu pai calmamente a Jasper.

Eu senti a dopação indo embora, mas meus músculos continuaram relaxados.

- Você disse que não leria mais minha mente! - exclamei rindo e apontando para ele. Eu não estava totalmente sóbria.

- Não se preocupe! Não tem com o que se preocupar. - disse ele me entreolhando. 

Vi que não iria muito longe com aquela conversa, ainda mais no meu estado. Decidi então fazer uma pergunta mais interessante e explicadora:

- O que você acha da vampira da minha escola? O nome dela é Melaine Trend. - eu disse mais seriamente.

- Nunca ouvi falar! 

Eu estranhei a velocidade da resposta em uníssono de minha família, eles quase nunca falavam assim.

- Acho que... A teria visto... Ao menos. - exclamou Alice olhando a parede. - Não ia ser assim tão escuro!

- Espero que sim - eu estava bem direta em minhas respostas.

Eu sabia que algo naquela conversa não convinha; eles estavam escondendo algo, mas o que?

- Jacob me contou faz alguns dias, mas... Vocês sabiam que temos vizinhos novos?

Eles me olharam com um olhar curioso, mas não de duvida.

- Sim, já sabemos! - disse meu avô se levantando e ficando ao lado de Edward. - É uma família de europeus! São simpáticos, ou parecem ser. Nunca falei com eles só os observei . Mais nada.

Tá bom que eu acredito nisso! Peguei minha mochila do chão e levantei do sofá, com uma cara entre o bom e o terrível.

- Gente, vou pra casa descansar. Mãe, me acompanha até a porta? 

Ela se levantou e andamos em um passo apertado a porta; ao chegarmos na soleira, precenti uma nova confusão:

- Mãe, me fala. O que está havendo?

Ela me encarou parecendo surpresa, ela não sabia bem de longe mentir.

- Nada, filha! Não se preocupe!

- Mãe! Hoje em dia uma criança de dois anos sabe mentir melhor que a senhora!

- Eu não estou mentindo! - disse ela, mais previsível que nunca.

- Tá bem, mãe. Já vi que estou sozinha nessa.

Eu disse dando as costas a ela, não queria mais brigar, mas eu odiava que oscitassem as coisas, odiava.

A unica coisa que melhoraria meu humor agora, era um bom e merecido discando na minha cama!

~ x ~

Eu acabara de acordar com um pesadelo novamente; dessa vez eu e Jacob estávamos correndo na floresta e, de repente, um vampiro alto, de cabelos encaracolados e curtos, com olhos vermelhos como sangue e extremamente pálido apanhava Jacob e quebrava seu pescoço. Acordara eu com um creque infinito na cabeça.

Decidi checar a hora, e quando vi já eram 7:50 da manhã, corri imediatamente pro banheiro: tomei banho, escovei os dentes, penteei os cabelos, coloquei minhas roupas, me perfumei e apanhei minha mochila, tudo isso o mais rápido possível. Chegar atrasada no segundo dia não seria legal; quando cheguei no corredor percebi que não havia ninguém em casa, olhei para o relógio do térreo e já vi que eram cinqüenta e oito! Corri de casa, atravessando a campina.

No meio do caminho da casa de meus avôs, decidi que seria mais rápido eu correr até a escola, o que não seria muito difícil. Desisti da minha Mercedes e corri livremente pela floresta: era incrível como eu vooava naquela corrida inssessante, era vivo e alegre, sem nenhuma preocupação (a não ser as árvores), e eu dera uma sorte, pois não chovia, só estava nublado!

Depois de alguns segundos, vi que já devia estar chegando na escola, mas a menor das minha expectativas aconteceu: senti um forte empurrão nas minhas costas, isso me mandou uns cinco metros no ar e eu bati forte contra uma árvore; escorreguei lentamente até sentar no chão, minhas costas doeram depois daquele impacto. Olhei em volta para achar meu agressor mais não vi nada, então uma voz sôo-ou acima de minha cabeça:

- Ora, ora...

Saltei ao mesmo tempo para frente, com a intenção de me proteger, e com instinto pois ele cairá da árvore com a intenção de esmagar minha cabeça.

Olhei para seu rosto e vi o mesmo vampiro de meu sonho, só que esse tinha um bigode raso.

- Renesmee Cullen? - disse ele sorrindo pra mim. - Você é bem ágil pelo que pude perceber.

- Quem é você? - eu disse bem assustada, mas não queria transparecer isso. 

- Seu pior pesadelo! - disse ele mandando uma piscadela e um beijinho pra mim.

Ele correu no mesmo instante em minha direção, eu estava preparada para tudo: ele veio diretamente a mim, só que me desviei no mesmo tempo, segurei seu ombro e o fiz girar como um peão no chão dando em seguida um soco que o mandara longe, corri ao seu encontro e peguei-o pelo colarinho de sua blusa e girei-o no ar lançando-o longe e fazendo-o atravessar uma árvore; corri então para a escola, não demorou muito para ele me alcançar, mas não duraria para sempre! Decidi ir pelas árvores, escalei uma em uma velocidade espetacular e, como um macaco, fui de galho em galho pelas árvores; dava para ver o olhar de ódio que emanava de sua íris cor de sangue, ele desistiu de ir pelo chão e escalou uma árvore, ele estava no mesmo patamar que eu. Tive um plano repentino, me lancei para uma árvore e fiquei alguns segundos logo senti ele vindo e saltei para outra árvore, ao invés de parar ele atravessou direto a árvore, com toda a força que colocou no seu golpe. Saltei para o chão e corri sem parar ou olhar para trás, eu estava numa situação critica.

Eu corria tão velozmente que achei que ia arrevessar a tela de proteção do colégio. Nunca tinha ficado tão feliz por estar em um lugar que eu não queria estar, e isso era ótimo.

Contornei a escola até os fundos da escola e pulei a tela, saquei meu horário de aulas e hoje eu teria matemática, fui diretamente ao prédio quatro, que estava próximo. Corri velozmente pelos corredores vazios e logo estava em frente a minha sala de aula. 

Adentrei vagarosamente a sala e vi que emterrompera o discurso de meu professor.

- Com licença, professor! Posso entrar? - eu disse envergonhada.

Percebi que mal havia pessoas na sala, e Bridgit não estava lá também. 

- Sim senhora... Cullen, não é? Aluna nova! - eu apenas assenti dando um risinho. - Sou o professor Clive, de matemática, geometria, educação artística e adiministração, então vai ter de se acostumar comigo logo, logo. Pode se sentar, senhorita Cullen!

Eu olhei em volta e vi que as únicas meninas da sala eram Karen, Sasha, Liane e Melaine para minha surpresa. Leonard estava sentado sozinho no seu canto como sempre, decidi ir me sentar ao seu lado, pois parecia bem solitário. Ele retiro sua mochila do assento e me deu um sorrisinho.

- Oi! - Eu disse retribuindo o sorriso.

- Oi.

Eu me sentei e coloquei minha mochila no vão da carteira, pegando apenas meu estojo e caderno.

- Renesmee? - disse Leonard ao meu lado. - O que ouve com seu cabelo?

- O que? - passei a mão nos meus cabelos e senti o que parecia serem folhas.

- Tem folhas no seu cabelo! - disse ele se virando para mim. - Vemm cá, deixa eu tirar.

Ele começou a tirar as folhas da esquerda e eu da direita; minha grande sorte foi que não havia muitas e Leonard era bem delicado.

 - Onde foi que você fez isso? - ele perguntou ao tirar a ultima folha.

Eu não podia contar que fui perseguida por um vampiro que queria meu sangue! 

- Eu decidi fazer uma caminhada até a escola, e como minha casa fica longe!

- Ficou com vergonha do seu carro? - ele disse me encarando.

- Claro que não! É que é bom andar de vez enquanto! - eu disse irritada.

- Hum. Vou fingir que acredito nessa!

- Me faz um favor? Cala a boca! Você é muito irritante sabia!? Sempre achando que sabe das coisas! 

Ele ficou mais quieto agora. Ele tinha uma facilidade natural para me perturbar!

- Olha, eu não quis dizer isso! É que você me tira do sério! - eu disse com as mãos na cabeça.

- É, eu sei que sim. - disse ele rindo. Eu dei um soco em seu braço.

Eu queria exibir uma posição mais séria, mas era impossível! Leonard era uma pessoa cativante. Definitivamente.

~ x ~

O sinal do recreio tocou e todos saímos rapidamente assim que o professor liberou; eu me precipitei para chegar mais rápido à fila e consegui um lugar plausível, bem atras de Sasha.

- Renesmee! - disse ela me abraçando. - Legal você ter vindo.

- Mas a Karen está aqui, não? - eu perguntei sorrindo para ela.

- Está, só que eu não me dou bem com ela, eu a acho muito fofoqueira! - ela disse convictamente. 

A fila andou um pouco e acompanhamos o ritmo.

- Olha - disse ela puxando meu braço -, está vendo aquela garota ali? - Disse ela me fazendo um aceno com a cabeça, ela me amostrou uma menina loira de olhos azuis e radiantes com roupas supers da moda.

- É a Liane, né?

- Em parte! - exclamou ela fazendo uma careta para menina. - A outra parte é que ela é uma víbora venenosa e dissimulada!

Eu olhei para a menina que acabara de sair da fila, ela não parecia tão má assim! Bom, as aparências enganam.

- Eu fiquei sabendo que ela morre de inveja de você! - ela disse assim que começamos a pegar nossa merenda. - Enfim, eu ficaria esperta com ela já que é diretora do jornal! Qualquer coisa que não seja do agrado dela sai em primeira página. 

- Ela é diretora do jornal? - eu disse pegando meu hambúrguer.

- Sim, isso significa que ela é uma espécie de chefona das noticias, todos tem de obedecer ela. Sem falar que ela era a pessoa mais popular da escola.

- Era? - eu disse pegando meu refrigerante.

- Era até você chegar. Todos só falam em você. Droga, acabou a sobremesa! Hoje tinha mouse de morango!

Nós saímos da fila e ficamos paradas no meio do salão.

- Renesmee, quer sentar comigo e os meninos? Meu namorado vai sentar conosco!

- E a Karen? - eu disse erguendo uma sobrancelha.

- Espero que aquela vadia se sente com a Liane! - disse ela emburrada.

Não evitei minha gargalhada.

- Renesmee? - uma voz me chamou por trás, me virei e vi que era Leonard com sua bandeja na mão. - Quer se sentar comigo e meus irmãos? 

- Eu? - ele assentiu sorridente. Eu encarei Sasha e ela fez com que sim. - Claro!

Ele me guiou para sua mesa e eu dei um tchauzinho para Sasha que me retribuiu. 

Cheguando a mesa, Leonard se sentei e me fez um aceno, eu não me sentei já que vi Melaine e um garoto bem estranho sentados a mesa, pela cor de pele do garoto, era um vampiro também.

- Bonjorno! - eu disse numa tentativa simpática.

- Bonjour! - disseram Melaine e o garoto sorrindo para mim.

Leonard apenas riu de nossa cara em um tom de deboche.

- O que? Eu sei que vocês são italianos então eu pensei...

- Não precisa se explicar - disse Melaine passando a mão em seus cabelos castanho-escuro. - O Leonard entendeu.

Leonard deu uma piscadela para mim e logo começou a falar:

- Bom, Renesmee... Esses são meus irmão, Henrie e Melaine.

- É, eu e sua irmã nos conhecemos! - eu disse sorrindo para ela enquanto merendava. 

- É sim, ela é super simpática! - disse Melaine sorrindo.

Algo que percebi, era que Melaine e Henrie não comiam nada, apenas eu e Leonard. Tudo isso aumentava mais minha desconfiança nos Trend, ainda mais sendo Leonard um humano; eu sabia que não deveria confiar nele, mas era inevitável...

- Ah, ia me esquecendo! - disse Leonard me dando sua sobremesa. - Peguei pra você, mas não se acostuma tá?

- Obrigada! - disse eu sorrindo para ele.

- Desculpe a indulgencia, mas seu nome é um pouco engraçado! - disse Henrie pela primeira vez. Eu não tinha reparado, mas Henrie era de uma beleza indiscutível: era loiro com cabelos enrolados e curtos, sarado e tinha um rosto como de um anjo e os olhos eram ametista douradas, e aparentava ser bem alto também.

- Henrie! - disse Melaine dando-lhe um tapa.

- Não, tudo bem! - eu disse, meio sem graça, comendo minha sobremesa. - Eu sei que todo mundo acha isso, só não falam.

Ao menos Henrie era verdadeiro para falar o que sentia, isso era bom. Assim que acabei minha sobremesa o sinal tocou e o professor chamou todos para sala, infelizmente, pois eu estava começando a me enturmar.

Chegamos a sala e o professor Clive começou a passar pequenas equações para nós resolvermos e Leonard não estava mais na mesma carteira que eu, infelizmente. Quem ocupava seu lugar era Sasha. 

- Desculpa perguntar, mas como você conseguio sobremesa? - disse ela, assim que acabamos de copiar o dever.

- O Leonard me deu a dele.

Ela me avaliou e sorriu:

- Renesmee está arrasando corações! - sussurrou ela para mim enquanto começávamos o dever.

- Não inventa! - sussurrei dando-lhe um tapinha no ombro.

- Qual é, Renesmee! Da para ver o jeito que ele te olha! Não é um olhar ruim, pelo contrario, é muito bom! Ele gosta de você. 

- Você acha?

- Tenho certeza! - ela exclamou. O professor nos encarou depois dessa exclamação e nós duas nos concentramos no dever.

~ x ~

A aula acabou com suavidade e logo fomos dispensados pelo professor. Sasha se despediu de mim e foi para o estacionamento do colégio. Eu acabara de me lembrar que eu vira andando e quase morri. Não sabia se aquilo era bom ou ruim, na verdade eu levei aquela situação como um livramento, já que se eu estivesse no carro minhas chances de sobreviver seriam remotas.

- Renesmee? - Leonard chegou de mansinho do meu lado.

- Leonard, que susto! - eu disse lhe dando um tapa de leve no braço.

- Desculpa! - disse ele afagando meu rosto. 

Eu senti minhas bochechas formigarem, eu deveria estar igualzinha a um pimentão.

- Ficou vermelha! - disse ele passando a mão no meu rosto.

- Não fiquei, não! - eu disse tirando a sua mão. - Tchau!

Eu dei as costas a ele.

- Ei, espera! - ele disse se colocando na minha frente. - Eu ia te oferecer uma carona! Caminhar é bom, mas não sempre.

Eu avaliei sua oferta e no final acabei aceitando, nos dirigi-mos até o estacionamento. Ele me levou ate seu carro, que a propósito, era uma belezura: um Audi A6 prata, e lindamente sedutor, as linhas da pintura eram delicadas e fortes e os faróis eram atrativos. Reluzente!

- Esse é seu carro! Estranho todos falarem só do meu! 

- E que o seu é mais novidade!

Ele e eu entramos no carro que era super atrativo no seu interior também; eu não fiz nenhum comentário sobre o carro e ele não me falou nada também, apenas quando chegamos na estrada que comecei a jogar conversa fora sobre vários assuntos. O tempo passou e logo eu estava em frente a estrada de terra, pedi para ele parar.

- Aqui está bom para mim, obrigada. - eu disse pegando minha mochila que estava no banco de trás.

- Você mora aonde?

- Na floresta, não fica longe eu prefiro caminhar. - eu disse sorrindo, ele também sorriu e eu fiquei animada.

- Vou indo!

- Espera. - disse Leonard pegando minha mão. - Tem algo no seu cabelo. 

Ele me puxou para perto e puxou algo de meu cabelo ao mesmo tempo que deu um beijo em minha bochecha. 

- Tinha uma folha! 

- Estou vendo! - eu disse sorrindo para ele. 

Saí do carro e me dirigi para casa, ele abaixou o vidro para mim vigiar, mas logo eu desaparecera.


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