A Saga Crepúsculo - Summer escrita por DrigoFive 35


Capítulo 2
Capítulo 1 - Forks Chama


Notas iniciais do capítulo

O primeiro capitulo! Aproveitem...



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- É isso? - exclamou Jacob Pará mim - Você está tendo pesadelos com a escola!?

- O que? É completamente comum! - disse eu, mesmo sabendo que aquilo era o cumulo da covardia.

Ele simplesmente riu, eu não sabia o que fazer naquele momento, nem as milhares de árvores me acalmavam naquele momento. Decidi então parar um pouco e sentei em uma pedra alta o suficiente para ser uma poltrona.

- Olha... Não fique assim - ele já tinha notado que eu não estava legal - somos amigos, eu entendo você só que é uma bobagem... 

- Bobagem é eu ter de ir a escola! Tudo o que aprendo lá poderia aprender aqui!

- Diz isso porque não sabe o que vai acontecer - disse ele sentando ao meu lado e pegando minha mão. - Vai ficar tudo bem. Eu prometo!

Assenti. Agora era uma questão a parte. Meu medo não iria sucumbir tão facilmente... Sair dali o mais rápido possível...

- Que tal irmos caçar? Vai te fazer esquecer isso - exclamou ele me puxando da pedra.

Era incrível como ela lia meus pensamentos e era até bom. Eu não consegui dizer não, pois sua alegria me contagiava; então simplesmente corri pela floresta numa velocidade em que as árvores se transformavam em borrões de cores assim como o lobo gigante que corria ao meu lado.

~x~

Ao acabarmos nossa caçada, corremos de volta para casa, mas dessa vez fomos diretamente para a casa de meus avôs ao chegar no rio, ao invés de pularmos atravessamos a ponte de madeira feita por meu pai e tios graças a quantidade de carros que mamãe e papai tinham, mas nada que atrapalhasse.

- Nessie, não sei se você sabe, mas estão com vizinhos. - disse Jacob se aproximando de mim.

- Vizinhos? Onde?

- A um quilometro de sua casa, mais ou menos.

Parei no meio da ponte intrigada:

- Sabe algo sobre eles?

- Nada significativo. Hum... Não queria te preocupar...

- É um pouco tarde pra pensar nisso!

- É que esqueci de te contar mais cedo.

- Não tem problema! Vamos. 

Seguimos para casa. Ao chegarmos no gramado da mansão, Jacob parou e disse:

- Eu já vou - disse ele dando um beijo no topo de minha cabeça.

- Já?

- Já, mais tarde a gente se vê.

Ele andou na direção oposta e eu simplesmente gritei:

- Eu nao fiquei chateada! JURO! - ele olhou pra trás e riu; tempo extra com Jacob era uma das coisas que eu não iria ter se fosse para a escola; que a propósito é na segundo e hoje é sábado, então...

- Ai, não consigo pensar.

Entrei dentro da mansão e me dirijo a sala, já que da pra sentir que a maioria da casa está ali.

- Renesmee, salve, salve - disse meu tio Emmet correndo em minha direção e me pegando no colo.

- Oi! Minha mãe está aqui?

- Lá em cima - disse Jasper me pegando de surpresa ao passar a mão na minha nuca.

- Tio! Isso dá calafrios.

- Só assim pre você ficar fria. - brincou Emmet.

- Melhor... Calma... - disse Jasper. Pode ser loucura, mas meus ombros acabaram de curvar.

- Jazz... Eu odeio os seus poderes.

Fui motivo de piada, mas era impossível não rir. Decidi deixá-los sozinhos e procurar minha mãe.

Chegando ao pé da escada vi minha vó e meu vô acima do último degrau; dei um salto gigante e me taquei nos braços deles.

- Que amor! - disse minha vó com um tom surpreso. 

- É, ela é amorosa assim mesmo. - disse meu avô sorrindo.

- Onde estã minha mãe?

- No seu quarto!

- Não... 

- Sim! - disse meu avô afagando meu rosto, é claro que Alice estava envolvida! - É simples dessa vez.

- Acredito! - disse eu correndo para meu quarto e deixando eles sozinhos.

Se minha mãe estava ali isso quer dizer que Alice estava envolvida, e isso não era bom...

Ao chegar no terceiro andar, topei com Edward, meu pai, vindo em minha direção.

- Qual é a preça? - disse ele com uma sobrancelha arqueada. Corri para lhe dar um abraço, mas parei a alguns centímetros dele:

- Não leia meus pensamentos!

- Farei o possível! - E nos abraçamos. Ás vezes, eu ficava com raiva de meu pai, pois ele não saia da minha cabeça, mas era impossível não ama-lo.

- Isso que você vai perguntar... Não se preocupe.

- Paiii! Disse pra você não fazer isso...

- Não fiz! Eu sou seu pai Renesmee, sei quando está acontecendo alguma coisa!

Nos separamos e fui encontrar minha mãe. Ele talvez não tenha lido mesmo minha mente, mas ele não era de total confiança. 

Chegando a meu quarto, avistei minha mãe sentada na cama com Alice e Rosalie a sua volta com um monte de roupas nas mãos; o que era insignificante, já que havia roupas na escrivaninha, no reque e em variados lugares.

- O que aconteceu aqui! - indaguei com o queixo caído.

- Nada de mais! - disse uma voz atras de mim, virei-me e vi que era apenas o meu pai.

- Chegou cedo, filha! - disse minha mãe com um tom estranho.

- Renesmee, não reclame...

- Eu fui obrigada! - exclamou Rosalie.

- Eu não me lembro disso. - disse Edward sorrindo.

- Alguém perguntou? - Rebateu Rosalie encarando-o.

- Já chega! - Disse minha mãe levantando-se da cama - Vamos Edward?

- Mas Já? 

- Já Alice! Nos terminamos, não?

Alice simplesmente nos encarou, aquilo significava "DESPENSADOS". 

Saímos do quarto e fomos para nossa casa os três juntos. Isso era ótimo.

- O que estavam fazendo lá? 

- Reorganizando seu closet. Crise da Alice! Ela não quer que você  vá  "desprovida" para a escola.

Não pude deixar de rir. Alice e suas rotineiras paranóias; chegando em casa, fui diretamente para a cozinha (que era utilizada somente por mim), aquele cervo não saciou minha fome; fiz sanduíches   e bebi suco de maracujá, um prato ótimo para aproveitar bem o dia ao terminar, vi que minha mãe assistia TV na sala. Lembrei-me então da historia dos vizinhos novos e decidi perguntar para ela: toquei seu rosto e fui direta.

- Não sei de nada. - disse ela me encarando. - Quem te disse isso?

- Jacob.

- Não fala com seu pai. Provavelmente ele não escutou isso.

O assunto morreu ali, por intermédio meu álias. Decidi me concentrar no programa de televisão: era sobre calouros musicais, alguns eram interessantes outros não, mas chegava a ser divertido.

- Preparada pra segunda? - perguntou minha mãe olhando pra mim.

- Não! - sussurrei olhando ainda a televisão. - Mas vou ficar.

- Vai ser legal, confie em mim!

- Eu confio - eu disse dando um meio sorriso a ela.

-Esses dez anos passaram rápido, você já tem onze e parece uma adolescente de dezessete...

- Desde os sete. - terminei pra ela. 

Ela me abraçou e eu retribui o abraço:

- Me orgulho de você.

- Eu te amo, mãe!

- Eu também.

Logo depois do nosso abraço, me levantei e subi para meu quarto; eu soube naquele instantes que os proximos dias seriam agitados. Afinal, Forks estava me chamando.

Ele simplesmente riu, eu não sabia o que fazer naquele momento, nem as milhares de árvores me acalmavam naquele momento. Decidi então parar um pouco e sentei em uma pedra alta o suficiente para ser uma poltrona.    

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Notas finais do capítulo

Então é isso, o próximo capitulo não sei quando, mas prometo diversão e bastante caricatura! Beijos!!!