O Diário de Rory escrita por TheKlainerGuy


Capítulo 3
1º Mês


Notas iniciais do capítulo

Oi, senti saudade, então voltei a escreve. Papai Kurt me tirou do castigo o/ Mas papai Blaine brigou com ele. :'(



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Depois de alguns dias se acostumando, Kurt e Blaine já haviam encarado e compreendido que seriam pais de um bebê que Kurt estava esperando. Havia demorado, mas eles acabaram entrando na insanidade que era a vida dos dois.

O casal estava na mesa do café. Blaine comia como uma pessoa que não comia fazia longos dias, Kurt não estava comendo, mas estava acariciando a barriga, o homem ainda tinha problemas com náuseas e só estava ali para fazer companhia a Blaine. O castanho estava pensando e tudo: como ele ficaria, como o bebê ficaria, como seria o parto.

– Amor? – Perguntou Blaine enquanto remexia o cereal.

– Sim? – Kurt tinha um olhar vago sobre algum ponto da parede. O castanho manteve o olhar sobre a parede e apenas virou a cabeça para que Blaine soubesse que ele estava escutando.

– Não se decidiu, mas se iremos contar aos nossos amigos e familiares, quando e como vai ser? – O moreno pegou a caneca e tomou um gole de seu café. Kurt respirou fundo, olhou para a parte da mesa exatamente a sua frente e depois completou a volta, parando os olhos sobre Blaine.

– Eu não sei... Já foi difícil para eu acreditar, imagine para Rachel e Finn. Fico imaginando como vai ser a reação do meu pai... O que você acha sobre tudo isso?

– Eu acho que deveríamos contar o quanto antes. Não vamos cometer o mesmo erro de quando seu pai ficou sabendo do nosso casamento pela boca de Rachel. – Kurt relembrou de como o pai ficou furioso ao saber da notícia.

– Rachel sempre foi uma boca aberta. – Disse Kurt.

– Mas isso não vem ao caso. O que eu penso é: devemos contar. As pessoas devem saber, eles são nossos amigos, irão demorar a entender e dizer a nós que estamos nos drogando, mas eles são a nossa família e irão nos apoiar, mesmo isso sendo a coisa mais insana da face da Terra.

– De um modo estranho, você sempre sabe o que dizer. – Completou o castanho com um sorriso.

– Ok, que tal um jantar na sexta à noite? – Sugeriu o moreno com os dois antebraços sobre a mesa e colocando peso nos mesmo.

– Por mim tudo bem, mas tenho que ver com os outros. – Completou Kurt e Blaine voltou ao café.

Depois de Blaine ter comido quase tudo que havia na mesa, usando a desculpa que não queria desperdiçar a comida, os dois foram para sala, se sentaram no sofá com o telefone em mãos.

– Ok, quem serão os primeiros convidados? – Perguntou o moreno, com o braço atrás das costas de Kurt e olhando para o telefone nas mãos do castanho.

– Meus pais.

[...]

Burt e Carole irão para o jantar, já que Burt não via o filho fazia algum tempo. Atualmente Burt não frequentava tanto a oficina, ia de vez em quando para ver como andava o movimento e a gerencia de Phil. Carole havia se aposentado para ficar mais tempo com Burt.

Finn e Rachel também viriam. Finn por acaso havia se tornado um dos maiores jogadores de futebol de toda Nova Iorque. Rachel finalmente havia se tornado a maior estrela feminina da Broadway, assim como Kurt era a maior estrela masculina. Atualmente Rachel havia acabado de descobrir que estava esperando uma criança.

Santana e Brittany, depois de muita insistência de Kurt, também irão participar. Santana havia se tornado uma grande estela do R&B, havia feito parceria com vários artistas e seus álbuns eram fenomenais. Brittany resolveu ir para um lado mais calmo da família, se tornando professora de balé, com a companhia “The Unicorns” para crianças. Na pausa recente de Santana na música, a latina havia gerado a mais nova membra da família Pierce-Lopez. Emily, de cinco meses.

Puck e Quinn por coincidência, e sorte, haviam reservado passar as férias de Quinn em Nova Iorque, eventualmente resultando na presença da família Puckerman. Quinn havia se tornado uma impecável atriz em Los Angeles e Puck se tornado um policial, por mais irônico que o destino fosse. Com a morte repentina de Shelby, o casal acabou recebendo a guarda de Beth, que hoje tinha nove anos. Quinn também estava grávida de cinco meses. Eles esperavam um menino. Eli.

Sam e Mercedes aceitaram o convite, causando que os shows de Nova Iorque de Mercedes fossem adiantados. A negra havia se tornado uma diva maravilhosa: era bem sucedida, seus álbuns eram bem elogiados, ela uma maravilhosa mistura de Mariah Carey com Adele. Sam acabou se tornando um “Faz-Tudo”, o loiro era empresário e tocava em algumas músicas nos shows de Mercedes, sem contar que também era modelo. O casal havia uma criança. Connor de um ano.

Artie era um grande produtor de cinema e também viria para a reunião. Ninguém sabia como andava a vida amorosa do cadeirante.

Mike e Tina viriam. O asiático era dançarino de Tina. A asiática era cantora de POP e causava uma revolução enorme pelas roupas que usava, que eram criadas e produzidas pela artista, causando um jeito único de ser reconhecida. Os dois também haviam, por acidente, tido um filho. Jack.

Will e Emma não iriam vir, porque Melany, filha de quatro anos havia se machucado em sua apresentação de balé.

Nick e Jeff eram quase vizinhos de Kurt e Blaine, então o casal não foi convidado, foi informado e intimado. Nick era um grande professor de música em uma escola e Jeff tinha um restaurante bem descolado, com a temática dos anos noventa. Atualmente o filho do casal, Carson, tinha dois meses de vida.

Todos viriam, menos os antigos professores e um casal em especial. Os pais de Blaine. O senhor Anderson havia colocado Blaine para fora de casa quando descobriu que Blaine não havia terminado com o namorado como lhe foi dito. Cooper havia sumido do mapa. Blaine não sabia de nenhuma notícia do irmão, muito menos sabia se estava vivo.

– Ok, todos virão. – Disse o castanho fechando a agenda de contatos. Kurt encarou o marido e notou que o mesmo estava cabisbaixo. – O que houve, amor? – Kurt perguntou para o moreno.

– “Todos” virão. – Blaine disse com um sorriso meio sarcástico. Kurt se tocou de as únicas pessoas que não havia chamado, eram os pais de Blaine.

– Blaine, eu sei que isso vai ser difícil pra você, mas... - Blaine olhou para Kurt esperando para escutar a coisa mais absurda de toda a vida do moreno. – Mas eu quero que seus pais venham e saibam que vamos ter um filho.

– Não, não e não, Kurt! Não quero que nosso bebê conheça as pessoas horríveis que são meus pais! – Blaine acabou se levantando e permanecendo na frente do marido.

– Mas Blaine, eu quero que nosso bebê conheça os outros avós dele. Ou que eles pelo menos saibam da existência do seu filho. – Kurt estava quase chorando, mas se segurava para não parecer fraco. - Me deixa apenas enviar uma foto do ultrassom?

– Não, eu já disse que não, e é não. Eu fui muito humilhado por ser gay. Imagine nosso bebê! O que não vai ouvir por ser totalmente filho de gays? Os nomes horríveis que vai ser chamado. Desculpe-me, Kurt, mas a resposta é não. – Kurt encarou Blaine por uns bons segundos e começou a chorar como nunca. – Hormônios ridículos

– Está tudo bem. Eu... E-eu vou subir. – Disse o castanho limpando o nariz e caminhando para as escadas.

Inferno. – Blaine se jogou no sofá e passou as mãos nos cabelos.

[...]

Era sexta-feira e todos os convidados de Kurt e Blaine se encontravam envolta da grande mesa de mogno. Enquanto esperavam a comida, os amigos conversavam animadamente. Desde que Kurt e Blaine haviam feito os convites e tiveram a pequena discussão, o casal havia trocado pouco mais de meias palavras. Eles estavam próximos, mas quando os olhares se cruzavam, eles tratavam de abaixar o olhar e fingir que aquilo não havia acontecido e tratavam de conversar com algum outro.

– Wow! Esse lugar é enorme, Hummel. – Argumentou a latina olhando para os cantos do teto. Kurt e Blaine se encaram depois olharam para

– Obrigado, Santana. Demorei muito para escolher essa casa e quando me decidi fazer algumas mudanças. – Disse o castanho olhando em volta.

Quando a comida chegou, os amigos jantaram em silêncio, mas às vezes faziam um breve comentário. Quando todos haviam jantado e estavam com suas taças de vinho, menos as grávidas, Rachel decidiu dizer:

– Então Kurt, o que nos faz trazer todos aqui? – Kurt respirou fundo e olhou para Blaine que estava na ponta da mesa. O moreno afirmou com a cabeça e então respondeu à amiga.

– Bom, Blaine e eu temos uma notícia, mas temos que ir pra um lugar maior, para podermos explicar melhor.

Os amigos se levantaram com as taças e seguiram Kurt. Como alguns não conheciam muito bem a casa, Kurt foi lhes informando onde ficavam e o que eram os cômodos. Quando chegaram à sala de cinema, Kurt foi o primeiro a entrar.

– Finn, precisamos de uma dessas. – A judia não perdia um ponto do mini cinema de Kurt.

– Da casa e do espaço, né Rachel? - Finn disse irônico. Os dois provavelmente eram mais ricos que Kurt e Blaine, mas Rachel insistia em morar em um apartamento.

– Wow. Eu adoraria assistir alguns filmes aqui, tio Blaine. – Beth também estava muito encantada.

– Obrigado, querida. – Disse Blaine enquanto descia as escadas do lugar.

Todos se sentaram nas poltronas e o casal da noite foi para o palco.

– Antes de tudo, eu peço que vocês permaneçam em silêncio e escutem bem o que irei dizer. – Disse Kurt

– Vamos logo. Pare com esse suspense, Hummel – Falou Brittany.

– Ok, ok. Há alguns dias atrás eu acordei enjoado e precisei ir ao hospital. – Até o momento, todos estavam prestando total atenção, principalmente Burt. – Quando cheguei lá, acabei passando por alguns exames e testes. Um desses testes apontou uma coisa estranha. – Era notável a preocupação no rosto de Burt e Finn. – E-eu confesso que até hoje eu tenho dúvidas se isso é real, que provavelmente estou sendo drogado e que aquele teste está errado. Isso é tão ridículo, absurdo e nem um pouco lógico, mas para não aguentar o peso só por mim e Blaine, preciso de meus amigos e familiares do meu lado, me dizendo que isso é real, que eu não fiquei louco e que isso, de um modo ainda mais louco, é normal... – Kurt limpou as lágrimas e esperou. – O que eu estou querendo dizer é que... Que eu tenho um útero e que estou esperando uma criança. Estou tão grávido quanto Rachel e Quinn. Pessoal, eu sou o primeiro homem até hoje a engravidar.

A sala era um silêncio total. Kurt estava se sentido estranho repetido. Burt e Finn estavam mais confusos do que nunca.

– Cara... Esse vinho é do bom. Acabei de escutar Kurt falando que consegue ficar grávido. – Disse Puck em alto e bom som.

– Não, Puck, Kurt realmente disse isso. Kurt realmente te um útero e está grávido. – Falou Blaine abraçando as costas de Kurt.

– Mas... Isso é impossível. – Falou Quinn.

– Bom, todos nós sabemos que sim, mas com a evolução do ser humano, meu corpo acabou desenvolvendo um útero e criando um tipo de sistema feminino. Mas externamente e algumas coisas internamente são a mesma coisa. Meu útero não se renova a cada mês, por isso eu não descobri isso antes. – Disse Kurt.

– Kurt, é sério. Isso é impossível. Você está se sentido bem, querido? – Perguntou Carole.

– Não, o que Kurt diz é verdade. – Interrompeu o cadeirante recebendo a atenção de todos. – Ultimamente muitas coisas estão acontecendo por conta de uma ciência mal feita e com isso algumas pessoas acabam sofrendo algumas consequências. Demos sorte que Kurt apenas desenvolveu um útero e um sistema fértil, poderia ser pior. Então, eu acredito em Kurt. E não acho que isso é uma impossibilidade, mas sim uma coisa totalmente nova e estranha.

Novamente o silencio se instalou. Os amigos digeriam todas as informações. Blaine havia preparado uma coisa, o moreno ligou o reprodutor de vídeos e no telão atrás do casal apareceu o raio-x de Kurt, onde mostrava o útero e o embrião.

– A ultrassom de Kurt. – Blaine disse e todos os olhares foram voltados para o telão. Mais alguns minutos de silêncio agonizante. Finn percebendo a angustia do irmão e acabou acreditando naquilo e então resolveu fazer o que era bom: tomar a liderança.

– Kurtie. – Finn levantou e recebeu a atenção de todos. – Que tal meu sobrinho receber o meu nome? – O jogador mostrou os lindos dentes para o irmão. Kurt piscou para as palavras. Quando o homem se deu conta, estava descendo as escadas e indo de encontro aos braços do irmão. – Eu te amo, Kurt e acredito fielmente em você.

– Finn, você é o melhor irmão do mundo. – Kurt disse ao pé da orelha do irmão. – Eu te amo, irmão. Obrigado. Obrigado, mesmo. – Kurt separou o abraço. Finn colocou as mãos no rosto do irmão e limpou as lágrimas no rosto do menor.

– Ei, Blaine. – Chamou Puck. Blaine tirou os olhos do marido e olhou para o ex-moicano. – Chame as empregadas, precisamos de mais champanhe para brindar. Um brinde ao novo pestinha! – Disse Puck levantando a taça e recebendo o grito de concordância dos demais.

[...]

Kurt e Blaine não podiam estar mais felizes. Todos os amigos e parentes haviam aceitado bem as boas novas. Kurt havia conversado muito com as mulheres sobre gestação, dores, cuidados e chá-de-bebê. Blaine estava traumatizado com as histórias que escutava dos homens, e se seu filho fosse igual ao Kurt e tudo que Burt havia falo fosse verdade, Blaine estava perdido.

Depois da reunião, Rachel, Finn, Nick e Jeff haviam ido para suas casas e o restante para os quartos que sobravam na casa. Enquanto Blaine mostrava algumas coisas para os amigos, como usar a televisão, onde achar toalhas, Kurt estava deitado na cama, com as pernas cruzadas, os braços sobre a barriga e os olhos atentos em “Grey’s Anatomy” que passava a televisão. Bateram na porta e Kurt imaginou que não fosse Blaine.

– Entre. – Mandou olhando para a porta que se abriu e revelou o pai. – Oi pai. – Kurt deu um sorriso para Burt.

– Oi, Kiddo. – Burt se sentou aos pés de Kurt. - Como vai meu filho e meu mais novo neto?

– Você acreditou em mim? – Kurt ergueu as sobrancelhas.

– Meu filho não mandaria essas pessoas virem de longe para falar uma mentira... E eu prefiro me agarrar a isso, a imaginar que você tenha algo mais grave. – Burt bateu de leve na canela de Kurt. – Então, qual será o nome do bebê? – Perguntou o mais velho dos Hummel.

– Se for menino, “Rory Louis Hummel-Anderson” e se for menina “Ariel Elizabeth Hummel-Anderson”. Mas eu sinto que é um menino. – Kurt colocou as duas palmas das mãos sobre a barriga.

– Sabia que seu nome era pra ser Louis? – Confessou Burt.

– Perdão? – Kurt soltou uma leve risada.

– Bom, sua mãe queria “Louis Elizabeth”, mas eu achei metido e chique demais. – Pai e filho riram. - E como não podíamos colocar o primeiro nome de um menino de Elizabeth, eu escolhi Kurt e ficou. – Burt se lembrava dos bons momentos que teve com Elizabeth. – E vejo que vai manter o nome de sua mãe no nome de seu filho, sabia escolha. – Kurt sorriu com o comentário.

– Ouviu isso, Roy? – Kurt alisou a barriga. Kurt nem percebeu o silêncio

– Kurt?

– Hum? – Kurt ainda olhava para a barriga.

– E-eu po-posso? – Burt apontou onde as mãos de Kurt eram depositadas.

– Claro. – Kurt tirou as próprias mãos, pegou as velhas mãos enrugadas do pai e colocou sobre sua barriga.

Burt ficou meio desconfortado, mas finalmente se acostou com o toque. Kurt sentia algo novo.

– Ei, pequeno Kiddo. – Os dois riram. Kurt não podia reclamar que tinha lágrimas nos olhos, Burt estava quase derramando as suas. - Que orgulho em ser um Hummel, hein? Agora eu tenho um neto, um neto de verdade, com meu sangue, com meu nome. Eu te amo, Rory. Vovô te ama muito. – Burt deixou uma lágrima rolar e se perder nos tecidos.

Burt puxou Kurt e deu um beijo na bochecha do filho e depois segurou o garoto.

Do outro lado da porta, estava Blaine espiando tudo e também estava chorando. A coisa que o moreno sempre quis era ter aquele tipo de ligação com o pai. Mas nada que Blaine fizesse para agradar o pai no passado, funcionava. Aquilo também fez o homem ter muitas saudades do irmão. Uma das cosas mais queria era que o filho se sentisse orgulho em carregar o sobrenome dele, mas isso não iria acontecer, a família de Blaine nunca foi das melhores.

[Westville, Ohio]

Aqui estou: mais um dia esperando o carteiro com uma mensagem de Coop. Eu sentia saudade do meu menino. Mas também espera uma de Blaine. Eu me odeio a cada dia que passa; desde que Martin havia jogado ele na rua no ultimo ano dele. Eu queria meu menino de cabelos rebeldes de volta. Eu queria minha família de volta.

A mulher que estava sentada na janela de casa viu que o carteiro acabara de entrar em sua visão. A mulher desceu da janela e foi correndo para o jardim, atravessou a pequena tinha de placas de pedras e foi até a cerca branca da casa.

– Boa tarde, senhora Anderson. – O homem recolheu as cartas que pertencia aquela casa e entrou-as para Julia.

– Boa tarde. – A mulher pegou as cartas em mãos e voltou correndo para casa, batendo a porta atrás de si. - Conta de água, não. Conta de luz, não. Hummel-Anderson, não. Conta de tele- Ei, espera.” Hummel-Anderson”? Como meu filho casado com Kurt Hummel? – Matutava a mulher.

Ela pegou a carta e leu o remetente: Kurt Hummel-Anderson. Manhattan, Nova Iorque.

Ela rasgou o envelope com tanta força, que o conteúdo que havia, caiu no chão. Ela estranhou ao ver o que parecia ser uma foto. Ela analisou e não entendeu o que era. Ela olhou a parte de trás e leu os dizeres: “Parabéns, Vovó!”

A mulher calculou um pouco o que havia na foto, até finalmente deixar a ficha cair. Ela iria ser avó e se aquilo era de Kurt, Blaine era o pai. Aquilo era um ultrassom.

A mulher havia pensando que qualquer dia desses haveria uma criança em sua porta dizendo que era seu neto, filho de Cooper, mas nunca imaginou que de seus dois filhos, o primeiro a ser pai seria Blaine. Ela começou a chorar sobre o papel escuro.

Avó. Eu vou ser Vovó.


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Notas finais do capítulo

Choraram? Eu sim, principalmente com meu papai Blaine, vovô Burt e vovó Julia.



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