E Se Não Fossemos Para Os Jogos? escrita por Érica Lopes, Ju Hutch
Notas iniciais do capítulo
So... we are backkkkkkk
Essa semana foi só prova, então não deu pra postarrrr
VAZOU HEART ATTACKKKKKKKKKKKKKKKKK ♥ ♥
sei que faz tempo que vazou mas como eu só to postando hoje... é isso.
LEIAM AS NOTAS FINAIS, É IMPORTANTE, QUESTÃO DE VIDA OU MORTE.
Espero que tenham gostado desse capítulo, foi feito com muito amorzinho ♥.
xx
Assim que acordo, sei que não estou preparada para o que poderia acontecer comigo e com Alicia. Já imagino até o assunto: Cato.
Sério? Isso tá mesmo acontecendo? Nunca pensei que Cato ia se interessar por Alicia. Ela nunca me contou esse tipo de coisa, principalmente por Cato, o garoto que se acha o “maioral”. Aquele que me enganou direitinho, e que eu achava que estava rolando algo.. Não sei explicar. Cato e Alicia. Juntos. Como isso aconteceu? Não é possível! Eles nunca se falaram, ou ao menos disseram um simples “oi”. Pelo menos comigo por perto. A única coisa é: isso vai afetar minha amizade.
Desço e vou tomar café. Como ainda tenho tempo e Alicia só vem à tarde, vou para a floresta. Espero que Cato não esteja lá. Não quero vê-lo nunca mais. Aquele ser que me enganou. Chego até meu lugar preferido da floresta, pego minhas facas e começo a atirar. Atiro a faca com tanta raiva que ela se afunda na árvore. A última faca que está no meu casaco vai justamente prendendo seu casaco na árvore. Ele me olha assustado e confuso.
– Tá doida garota? Poderia ter me matado! – ele grita
– Não ia ter problema! Já sei quem poderia cuidar de você! – dou de ombros. Queria parecer grossa, estou com tanta raiva!. Não posso evitar. Dou as costas para Cato e ando até a outra árvore e retiro a faca. Olho novamente para ele e começo a rolar a fala em minhas mãos. Não para impressionar, mas porque tenho a vontade de jogar várias facas nele.
– Tá com raiva baixinha? – fala Cato com aquele sorriso dele.
– Talvez.
–Por quê? Não te deram o que queria? – fala Cato de deboche.
– Pior! Me enganaram! – digo. Quero falar logo isso com ele. Não dá para aguentar e temo que lágrimas escorram pelo meu rosto, mas sou forte, vou persistir e falar tudo. Tirar esse peso de mim.
– Como assim te enganaram?
–Sério mesmo que você quer saber? – digo dando ênfase no “você”.
– Perai! Reconheço isso! Esse tipo de fala! Tem algo a ver comigo? – diz ele.
–Ah, por favor. Não se faça de inocente.
– Como assim? Não tô te entendendo! Por que diz isso?
– Você sabe muito bem. Ontem, por que não foi pro treino? – falo, e ele parece estar se lembrando de algo. – Ah, lembrou “docinho”?
Ele começa a se mexer para sair do casaco, porque ele ainda estava preso às duas facas que joguei. Cato teria muito bem as retirando de lá, com a “força” dele. Mas está concentrado em meus olhos. O casaco fica pendurado na árvore enquanto ele saí e vem em minha direção.
– Você viu? Olha Clove, eu não.. – ele começa.
– Não! – grito – olha aqui Cato! Você.. você.. – não consigo encontrar as palavras certas. Será que devo sair daqui? Não! Não posso. Quero acabar logo com isso, então o único jeito é tirá-lo de vez da minha vida. De vez.
– Clove eu não queria! Tá bom? Eu pensava que você não estava aqui!
– Não interessa se eu estivesse ou não aqui ontem! Você teve um encontro com a minha melhor amiga Cato! Você com certeza deve ter me usado pra chegar em Alicia! Você me usou! – grito angustiada.
Alicia não sabia que eu estava tendo uma quedinha por Cato. Não queria contar. Mas agora há outra coisa em minha mente: porque Alicia não me contou sobre esse “encontro”? Alicia não era de me esconder as coisas. Nunca me escondeu nada. Nada. Volto meus pensamos e me concentro em Cato novamente.
– Eu não te usei Clove! Não faria isso com você!
– Mas você fez! Todo mundo diz que você não presta e me parece que isso é verdade!
– Você acha que eu não presto Clove?
Não posso ter pena dele agora. Ele me decepcionou. Ainda fui burra em acreditar que ele era legal. Talvez essa seja a verdade.
– Eu já não sei mas em quem acreditar, Cato. Não sei.
– Clove! Espera! Não queria te enganar, muito menos te usar! Não queria fazer isso, beleza? Foi você que me obrigou a isso.
Como assim “eu“? Agora ele vai colocar a culpa em mim? Não creio. Levanto minha cabeça e olho para ele, confusa.
– Eu? Como assim? Agora vai botar a culpa em mim?
– Você sim! Naquele dia em que você me interrompeu! Eu ia falar algo importante. E mais, não gosto de Alicia. Ela é minha amiga, e nada mais.
Peraí. Alicia não me disse que ela era amiga do Cato. Como isso poderia ser possível? Eles nunca se falaram! Ou já? É tão confuso!
– Vocês nunca se falaram! E do nada, vocês estão aqui, tendo um encontro! Isso tá muito estranho. – digo.
– Eu sei que é confuso, mas essa é a verdade. – PERA, ELE ADMITIU? – Nossos pais se conhecem há anos. Eu e Alicia brincávamos quando erámos crianças. No dia em que você me interrompeu, eu ia falar algo importante.
– E o que era? – falo. Ele faz cara de como estivesse com medo de falar.
– Clove, eu.. eu.. – ele tenta falar. Logo olhamos para a mesma direção. – vem, Clove! – saímos correndo. Passos. Ouvimos passos. Pacificadores.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Oizinho rererer
Gostaram? Amaram? Odiaram? Sei lá?
Então, eu só vou postar o próximo capítulo quando receber 3 reviews. Se eu não receber esses 3 reviews, sem capítulo, então, COMENTEM MEUS CAROS!!!!
xox