As Long As You Love Me escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 12
Décimo Primeiro.


Notas iniciais do capítulo

Oie...
Espero que estejam bem, e aqui está mais um capítulo de As Long As You Love Me...
Milhões de desculpas, mas eu não quero que essa história acabe, e talvez, por isso, não esteja tão inspirada para escrever aqui. Então, tenham paciência.
Esse capitulo é dedicado a Bella R, adorei a sua recomendação gata.
Espero que gostem.



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Ajeitei a minha franja pela décima vez naquela noite, talvez eu estivesse tentando arrumá-la de fato, ou apenas estivesse tentando adiar o momento em que eu teria que descer e enfrentar a minha família em um jantar para apresentar o meu namorado.

Não sei se vocês concordam comigo, mas esse ideia é ridícula, ainda mais se a minha família, quase que inteira, já o conhecem, porém a minha mãe achou que dessa forma meu pai e ela poderiam conhecer Percy melhor, segundo ela a situação em que eles se conheceram fora muito estranha, e embora eu ainda ache que eles estão aprontando alguma, convidei o meu namorado para essa pequena reunião familiar.

– Annabeth você ainda não está pronta? – Silena questionou ao entrar no meu quarto.

– Já estou pronta, Si. – confirmei e agarrei o meu celular que estava sob a penteadeira, e antes que eu pudesse rumar ao corredor, minha prima me segurou pelo pulso.

– Você acha que isso vai dar certo? – Silena perguntou, e eu neguei com a cabeça sentando-me em minha cama.

– Eu não sei porque, mas eu estou com a sensação de que os meus pai estão aprontando alguma. – respondi e minha prima se sentou ao meu lado.

Depois que Percy fora embora após ter conhecido os meus pais, minha mãe sugeriu um jantar para que toda a minha família o conhecesse, meu pai concordara que era um boa ideia e eu aceite querendo saber até onde eles levariam toda aquela aceitação. Graças aos deuses ele não marcaram o jantar para uma data próxima, já que não estariam em Nova Iorque nas próximas semanas, consequentemente Percy e eu tivemos um tempo para assimilar toda aquela loucura.

– Hey, Annabeth, eu estou falando com você. – Silena me balançou pelos ombros para chamar a minha atenção.

– Desculpa. Estava pensando em algumas coisas. – pedi e ela assentiu antes de voltar a me questionar.

– Por que você está com essa sensação?

Eu nem precisei pensar muito, já que a resposta estava na ponta da língua:

– Por algum acaso você já imaginou os meus pais aceitando que eu namorasse um cara do Brooklyn, este que não tem aonde cair morto? – antes que minha prima abrisse a boca para me responder, complementei – É, eu também não.

– Annie, isso pode ser paranoia da sua parte, você não acha? – Silena estava tentando olhar pelo ponto de vista dos meus pais, mas eu tenho absoluta certeza de que essa noite não acabara bem.

– Antes fosse, Si. Antes fosse. – respondi e a peguei pelo pulso, arrastando-a até o andar de baixo.

Descemos rapidamente os degraus, e ao chegar na sala me deparei com meus tios, May, Hermes e Afrodite, esta que estava acompanhada por um cara alto e mau encarado, meu primo Luke, que olhava tudo como se a qualquer momento meu pai fosse sacar uma arma e apontar para a sua cabeça.

– Boa noite, família. – eu disse e minha mãe sorriu, ela estava sentada em um dos sofás como o braço do meu pai envolta de seu ombros.

– Boa noite, Annie querida. Eu estou louco para conhecer esse seu namoradinho. Sabia? – meu tio Hermes disse, ele era legal comigo, mas também odiava que seu filho se misturasse com a classe mais baixa. Acho eu, que ele piraria se soubesse que eu só conhecia o Percy, graças a uma escapulida de Luke para ver o pessoal da classe mais baixa.

– Ele é um garoto adorável, Hermes, você irá adorá-lo. – minha mãe disse, e eu nem me atrevi a olhá-la, já que a incredulidade estaria estampada em meu olhar.

Antes que Silena e eu pudéssemos nos sentar a companhia tocou, fazendo com que meus estômago desse cambalhotas dentro de mim.

– Será que já é ele? – tia May perguntou, e eu dei de ombros andando mais rápido que a empregada, só para atender a porta.

Respirei fundo três vezes, e agradeci mentalmente pelas paredes do hall de entrada me impedirem de ver os meus parentes, e vice-versa. Ajeitei a minha franja de novo, e abri um sorriso, um tanto quanto tímido antes de abrir a porta, este que se abriu em um espontâneo ao ver quem era.

– Tio? Tia? – eu definitivamente não esperava que fossem eles do outro lado da porta.

Aninha! – meu tio exclamou me puxando para um abraço.

– Tio Apolo! – devolvi com a mesma intensidade, e o abracei de volta.

Apolo e Artémis, são os irmãos mais novos da minha mãe, eles são gêmeos e são, de longe, os meus tios favoritos.

– Larga ela, Apolo. – Tia Artémis disse, e seu irmão não a escutou, pois me abraçou ainda mais forte.

Quando meu tio me soltou, minha tia logo tomou seu lugar me apertando entre os seus braços.

– Que saudades. – Tia Artémis disse e eu sorri, apertando-a contra mim.

Quando ela, finalmente, me soltou, eu olhei para os dois e perguntei:

– O que estão fazendo aqui?

– Não seja mal educada, Aninha. – Apolo, ele odeia que eu o chame de tio, disse e depois sorriu mostrando os seus trinta e dois dentes – Fiquei sabendo que estava tendo uma reuniãozinha familiar, e pela última vez que eu olhei constava que eu ainda era da família, e... Cá estou eu, só para marcar o meu lugar.

Ri e me voltei para a minha tia, que o olhava como se ele fosse uma aberração de circo.

– Na verdade, Annie, sua mãe nós chamou, parece que você quer apresentar o seu namorado, não é mesmo? – Tia Artémis disse com um quê de desprezo na voz, ela nunca gostara muito do sexo oposto, e não que ela fosse homossexual nem nada parecido, ela só achava homem um perda de tempo, em outros termos ela era feminista ao extremo.

Aninha, você não acha que está cedo demais para apresentar namorado para família? Da última vez que eu te vi, você só tinha dez anos. – Apolo disse exagerando, para logo em seguida bagunçar os meus cabelos, tão loiros quanto o seu.

Apolo tinha os cabelos dourados, iguais aos da minha mãe, os olhos verdes eram intensos e seu corpo era de um porte atlético invejável, Artémis tinha os cabelos negros e seus olhos eram uma mistura do azul gélido do tio Hermes e o cinza tempestade da minha mãe.

Meus tios moravam na Califórnia, Apolo odiava Nova Iorque, pois segundo ele a cidade era muito barulhenta e o inverno obrigava as mulheres a vestir muitas roupas, o que atrapalhava seu trabalho deobservação, sem contar que a Califórnia podia oferecer tudo o que ele mais amava: sol, mar, bebida e mulher de biquíni quase que 24 horas por dia.

Já a tia Artémis cuidava da filial da empresa que os meus pais tinham lá, pois de acordo com a minha mãe ela era a sua irmã mais confiável. Tia Afrodite sente um pouco de ciúmes da relação das duas, mas nada que um sapato novo não resolva.

– Tio, eu já tenho dezessete anos, não sou tão nova assim. – contra argumentei e ele me olhou malicioso, e antes que ele pudesse jogar uma piadinha sem graça, tia Artémis se pronunciou.

– Claro que você é nova, Annabeth. E nada do que me diga, me fara mudar de opinião. – minha tinha se virou e adentrou a sala.

Apolo soltou um sorrisinho debochado, antes de murmurar:

– Espero que você ainda seja nova o suficiente, para não fazer coisas para maiores de dezoito,Aninha.- antes que eu pudesse retrucar ele já estava seguindo a irmã para a sala - Hey, família. - Apolo gritou e uma Silena saltitante logo estava agarrada ao tio. - Sileninha, como você cresceu!

– Ainda com essa mania, tiozinho querido. – minha prima disse referindo-se a mania chata que Apolo tinha de falar nossos nomes no diminutivo e sua mãe logo resolveu se pronunciar.

– Apolo irmão querido, você está um pedaço de mau caminho. Hein? - Tia Afrodite como sempre direita, nem mesmo uma saudação ela se dignou a fazer, logo depois se levantou para abraçar o irmão e este sorriu convencido antes de retribuir o aperto. – Senti saudades.

– Você não fica muito atrás, Afrodite querida, qual é o seu segredo? Eu vou precisar, a idade daqui a pouco começará a bater na minha porta. – meu tio não soube medir as palavras com inteligência, e acabou que a tia Afrodite não gostara muito disso.

– Por algum acaso você me chamou de velha, querido irmão? - Tia Afrodite perguntou com seus olhos brilhando em perigo, tio Apolo respirou fundo e negou com a cabeça.

– Até que enfim vocês chegaram. - minha mãe disse ao voltar para a sala, fazendo com que somente agora eu desse por sua falta.

– Atena! - Tia Artémis correu para abraçá-la e minha mãe retribui com o mesmo entusiasmo, não antes de colocar o telefone de volta à base.

Enquanto minha mãe e minha tia se cumprimentavam, tio Apolo cumprimentou tio Hermes, ambos era o terror quanto mais novos, segundo a dona Atena, isso se devia ao fato de serem os únicos meninos na família.

Depois de vários cumprimentos e menções ao passados, todos se sentaram e começaram a colocar o papo em dia.

– Então, como vão as coisas na cidade que nunca dorme? – tia Artémis perguntou.

– Os negócios, graças a Deus, estão indo de vento em poupa. – minha mãe respondeu com um sorriso, Apolo, que odiava falar de negócios fez uma arma com os dedos e apontou para a própria cabeça para em seguida fingir puxar o gatilho e se matar, o que fez com que Silena, Luke eu déssemos risada de sua brincadeira.

– Vocês não tem nenhum vídeo game? – meu tio perguntou sussurrando e procurando algo interessante na sala, e eu logo me lembrei do meu Xbox One, este que eu tinha ganhado semana passada.

– Eu tenho um Xbox. Serve? – perguntou na base dos sussurros e meu tio assentiu escorregando para a ponta do sofá, e olhando com ansiedade para TV.

– Eu sou o primeiro. – Luke disse sentando-se no tapete da sala, e seu pai o olhou espantado.

– O que vocês estão fazendo? – tio Hermes perguntou, olhando-me abrir uma das portas que tinha abaixo da TV e começando a ligar o meu vídeo game. – Eu sou depois do Luke. – ele logo disse, quando percebeu o que íamos fazer.

Uma briga generalizada, logo se instalou e todos os homens brigavam para ver que seria o primeiro, até mesmo o mau encarando que estava acompanhando a tia Afrodite, este que depois de um tempo eu descobri ser o Ares de quem ela tanto falava.

– Silêncio! – minha mãe gritou, e todos se calaram no mesmo segundo. – Agora pessoas civilizadas, que eu não tenho tanta certeza que são, organizarão isso com educação. Me entenderam? – todos assentiram como cachorrinhos adestrados, e eu me segurei para não rir.

– Eu sou o player 1. E nem tentem me passar para trás. – eu disse segurando o meu controle próximo de mim.

Aninha, do meu coração você só me vê uma vez ao ano, não seja maldosa com o seu tio favorito. – Apolo disse, fazendo com que o tio Hermes desse um tapa em sua nuca.

– Quem te garante que você é o favorito dela? – o pai de Luke perguntou contrariado e logo depois olhou para mim, esperando que eu negasse o que Apolo disse, eu somente desviei o olhar tentando me manter neutra naquela discussão.

– Annie, eu sou o seu pai, e fui eu quem comprei o vídeo game. Tenho mais direitos. – meu pai resolveu se pronunciar, fazendo com que Hermes e Apolo o fuzilassem com o olhar.

– Annabeth, sua linda, vai deixar o seu primo favorito na vontade? – Luke perguntou fazendo cara de cachorro que caiu da mudança e eu revirei os olhos, fazendo-o bufar.

– Resolvam isso como adultos. – eu disse e eles logo se olharam, para ao mesmo tempo gritarem.

– Dois ou um.

Revirei os olhos sendo acompanhada pelas mulheres da família, mas até que deu certo, já que a ordem logo fora definida: Apolo, Frederick, Ares, Hermes e Luke.

– Agora, Forza 5 ou Fifa 14? – perguntou erguendo os dois jogos mais recentes.

– Forza! – todos exclamaram e eu coloque o jogo, sentando-me entre meu primo e meu tio Apolo.

– Meus deuses, esse gráfico é perfeito! – meu tio exclamou ao meu lado, enquanto eu ganhava com vantagem dele. – Porra, Annabeth. – ele disse quando percebeu que estava atrás de mim.

Eu rir, e logo terminei a minha última volta, deixando-o para trás, consequentemente ganhado.

– Ganhei! – gritei e me levantei para fazer uma dancinha da vitória.

– Uou, Apolo perdendo para uma menina. – meu tio Hermes zombou, fazendo com que Apolo corassem – Precisamos gravar isso.

Meu pai logo tomou o controle das mãos do loiro, e assumiu o seu lugar ao meu lado. Mais uma vez ganhei fazendo com que todos rissem do meu pai, este que praguejava palavrões baixinho.

– Claro que ela está ganhando, Forza é muito fácil, queria ver ela me enfrentar no Gran Turismo. – tio Apolo murmurou emburrado e eu ri, deixando que Ares tomasse o lugar do meu pai ao meu lado.

Vencer do novo namorado da tia Afrodite fora um pouco difícil, e deu para entender rapidamente, que ele não estava ali para perder, e eu muito menos. Por isso me concentrei ao máximo, e consegui. No entanto, com Ares eu não tive coragem de jogar na cara que tinha vencido, afinal aquele cara exalava perigo, e isso não é muito legal.

– Prepare-se para perder, priminha. – Luke disse cheio de sarcasmo, e eu joguei a cabeça para trás rindo dele.

A corrida logo começou, e eu acho que o Luke fora o meu adversário mais difícil. Também viciado do jeito que era, tinha que honrar as horas que passava em frente à TV com um controle de PlayStation nas mãos.

Não digo que foi fácil vencer de Luke, mas garanto que fora muito bom ver a cara de incredulidade que o loiro fez ao ver que eu tinha ganhado mais uma vez.

– Caramba, Annabeth. Quem te ensinou a jogar vídeo game desse jeito? – Apolo disse, e logo completou – Não sabia que você era uma gamer girl.

– Ai, ai tio Apolo. Fora o meu namorado que me ensinara alguns truques, mas eu também sou muito inteligente o que facilitou para ele. – respondi convencida, e meu tio riu, antes de responder.

– Esse garoto já ganhou alguns pontos comigo. – aquela frase me fez sorrir, pelo menos eu teria alguém ao meu lado, caso os meus pais resolvessem mostrar as garras nesse jantar.

Somente naquele momento que eu me lembrei o porquê de toda a minha família estar reunida na minha casa, e só de pensar que em questão de minutos Percy estaria tocando a campainha ao lado da porta do meu apartamento, meus estômago deu diversas cambalhotas e uma tontura incomoda me atingiu, fazendo com que eu me levantasse. Mas antes que eu pudesse sair da sala, dei o controle para meu tio Hermes e disse:

– Aproveitem, enquanto eu vou ali e já volto.

Nenhum deles prestou atenção, de fato, em mim, já que meu tio apenas tomou o controle da minha mão e logo iniciava uma partida contra o irmão.

Minha mãe, tia Afrodite, Artémis e minha prima Silena conversavam sobre a faculdade, já que estávamos no último ano e logo teríamos de tomar decisões. Silena parecia aceitar todas as recomendações que as mais velhas davam, e eu sabia que aquela conversa era importante para ela, já que a mesma não sabia se seguiria o ramo da moda, ou tentaria designer de interiores, e apesar de eu achar que a segunda opção magnifica, sabia que Silena combinava mais com o mundo bipolar da moda.

Corri para o banheiro social, este que ficava no andar de baixo, e antes que eu pudesse me olhar no espelho me debrucei sobre a privada vomitando assim todo o meu lanche da tarde. Permaneci debruçada sobre o vaso branco, esperando que algo mais tentasse deixar o meu corpo, quando percebi que já era seguro se levantar, prendi meus cabelos em um coque desajeitado e me debrucei sobre a pia, lavando a minha boca.

Lavei o meu rosto, este que estava gelado, devido os calafrios que percorriam minha coluna, e agradeci mentalmente por estar sem muita maquiagem, senão seria um verdadeiro desastre.

Meu celular vibrou no bolso traseiro do meu bolso e eu o peguei rapidamente, atendendo-o em seguida.

– Alô? – perguntei e minha voz saiu fraca.

– Annie? Sabidinha, está tudo bem? – a voz de Percy soou preocupada do outro lado da linha, e eu suspirei aliviada ao ouvi-lo.

– Está sim, meu amor. – respondi omitindo o que tinha acabado de acontecer, e o meu mau pressentimento sobre essa noite. – Você já está chegando? – questionei e foi a vez de Percy me responder com a voz fraca.

– Se eu te contar que estou na frente do seu apartamento a uns quinze minutos, você vai me chamar de louco? – com essa eu tive que rir.

– Não. Na verdade eu te chamaria de idiota, mas como eu sei que essa situação é um tanto quanto delicada, eu só vou chamar de Cabeça de Algas. – eu respondi e ele riu.

– Vou tocar a companhia, está bem? É para você atender. – ele disse, e parecia indeciso se tocava ou não o pequeno botão ao lado da minha porta;

– Espere mais dez minutos, porque agora eu vou precisar subir no meu quarto, e se você tocar agora a empregada, ou a minha mãe atenderá. É rapidinho. – eu disse e ele assentiu do outro lado da linha. – Te mandarei uma mensagem quando descer.

– Está bem. – ele disse e respirou fundo antes de dizer algo. – Eu te amo.

Dizer que aquilo não revitalizou as minha forças seria uma grande mentira, pois aquelas pequenas palavrinhas fizeram com que a minha vontade de enfrentar tudo e a todos voltasse com tudo, e agora nada me impediria de ficar ao lado dele.

– Eu também te amo. – respondi e pude visualizar em minha mente ele sorrindo para a minha porta. – Até daqui a pouco.

– Até. – ele disse e eu desliguei.

Respirei fundo e sai do banheiro, caminhando lentamente até as escadas da cozinha, onde ninguém, a não ser as empregadas, me veriam subir. Fui até o meu quarto rapidamente, e troquei a blusa que ficara com cheiro de vômito impregnada, depois fui até o meu banheiro e escovei os dentes para tirar qualquer resíduo que tenha ficado na minha boca.

Depois de me analisar no espelho, sorri e mandei a mensagem para Percy, afirmando que ele já podia tocar a campainha.

É para você abrir. Entendeu? – ele respondeu rapidamente me fazendo rir.

Tudo bem. – mandei e desci as escadas da cozinha com rapidez.

Quando eu estava chegando na sala, a campainha tocou fazendo-me dar uma pequena corridinha até a porta, Silena que estava atenta ao meus movimentos deu uma risadinha e antes que eu sumisse pelo hall de entrada, lhe mostrei a língua, fazendo com que tia Afrodite risse e me mandasse um sinal deOkay com as mãos.

Respirei fundo e segurei a maçaneta e demorei para abrir, só para dar um sustinho básico em Percy, este que devia estar com o medo corroendo-o por dentro.

Quando eu, finalmente, abri a porta, Percy estava com o dedo a caminho do botão a minha esquerda.

– Eu pensei que não fosse me atender. – ele disse emburrado, e eu ri passando os meus braços em torno do seu pescoço.

– Só queria te dar um sustinho. – disse e ele fez um bico maior que o anterior.

– Se quer me ver morto é só falar. – ele respondeu, passando os braços em torno da minha cintura, para logo em seguida colar os nosso lábios.

Nesse tempo que passou desde que os meus pais descobriram que eu estava namorando-o, foi ao mesmo tempo o melhor e o pior, já que meus pais deixavam eu sair para encontrá-lo sempre que eu queria, mas meia hora depois, minha mãe estava me ligando falando que era para eu voltar para casa, sendo assim nunca passávamos um tempo de qualidade juntos.

Antes que o nosso fôlego acabasse escutei um pigarreio vindo do nosso lado direito, e eu logo imaginei que fosse o meu pai, e acredite, não seria muito legal eles nos pegar em um momento como esse pela segunda vez, mas quando eu me virei me surpreendi com o que vi.

Um homem com aproximadamente a mesma idade do meu pai, loiro e com os olhos divertidos, nos olhava com certa malicia, trajava um terno de risca, que aparentava ser muito caro, e ao seu lado tinha um rapaz com a idade de Percy, no máximo, ele vestia roupas de marca, o que era notável, até mesmo de longe, ele também era loiro seus olhos eram de um azul profundo e sua expressão era séria, como se não quisesse estar ali.

E apesar da expressão de desgosto, foi possível perceber que ele me secou na maior cara de pau, e esse pequeno detalhe não passou despercebido por Percy, já que este intensificou o aperto em minha cintura.

– Pois não? – eu disse, e o homem sorriu antes de me responder.

– Aqui que mora o Frederick e a Atena Chase? – eu só assenti, já que no mesmo momento minha mãe apareceu na porta d nosso apartamento e com um sorriso de orelha a orelha disse:

– As minhas visitas, finalmente, chegaram.


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Notas finais do capítulo

E então, pessoal? O que acharam?
Quem será esse visitantes da dona Atena? Só acho que é problema.
É o mau estar da Annie, pessoal? Opiniões?
Esse capitulo, foi na verdade um preparo para ao seguinte, este que promete muitas emoções. E por prometer fortes emoções demorará um pouquinho para sair, mas se vocês me deixarem muito feliz e tentarei fazer o melhor capitulo e voltar rapidinho.










Pessoal eu resolvi criar vergonha na cara e vou fazer um perfil, mas eu queria que vocês falassem como me imaginam.
Tipo assim:

A Natyh deve ser baixinha, muito chata e muito mal humorada. Tipo assim. Beleza?

P.S: Leiam as minhas outras fanfics, e apareçam por lá também:

Leiam as minhas outras fics:
PERCABETH's

—--------------- One-Shot ----- UM DIA QUALQUER
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/395838/Um_Dia_Qualquer


—--------------- Long-Fic ----- IT IS THE LIFE...
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/218949/It_Is_The_Life


—--------------- Short-Fic ----- The Brothers Of My Girlfriend
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/417219/The_Brothers_Of_My_Girlfriend/


—--------------- One-shot ------ JUST THE WAY YOU ARE
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/366058/Just_The_Way_You_Are


—--------------- Long-Fic---------- The Choices Of Life... 2ª temporada de IITL...
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/418008/The_Choices_Of_Life/


—--------------- One-Shot ----------- They Don't Know About Us.
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/434557/They_Dont_Know_About_Us/

KATEETA

—---------------- One-shot ------ A ESPERA
LINK: http://fanfiction.com.br/historia/265441/A_Espera






P.S.2: Meninos que lêem a fic, se eu tiver escrito algo errado sobre vídeo game lá em cima me avisem que eu arrumo, e se tiver meninas que manjem do assunto sintam-se a vontade para me corrigir. Blz?




























Pessoal, mas alguns capítulos, algo entre cinco ou seis capitulo, que prometem muitas revelações e tchau tchau As Long As You Love Me.
Então RECOMENDEM, por favor. DEIXEM REVIEWS e me façam FELIZ.


Beijos e até a próxima.