Cuidado, O Amor Está Ao Lado escrita por Mah


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oii
Eu ameei esse capitulo, acho que é o melhor que eu fiz até agora, enfim, vou deixar vocês lerem em paz *--*
Beijos^^
P.S: Eu tenho uma história nova! Não nesse perfil, eu fiz parceria com a minha amiga e tal, o nome da fic é " Cartas para um invisivel" é de romance então se vocês gostam dessa fic, vocês provavelmente vão gostar dessa nova.
P.S.S: São dois personagens principais : Stan( eu escrevos os capitulos dele) Miranda (minha amiga faz esses capitulos) vale a pena ler, por favor deem olhada la ; )
É só isso mesmo
Beijos ^^



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Meredith

Andrew me ligara, obviamente eu não estava nem perto de pronta, eu me encontrava de pijama e tomando café da manhã, com muitas olheiras, cabelo totalmente desarrumado, mas não podia deixar a impressão de que eu demorava para me aprontar. Disse que iria apenas maquiar-me.

Terminei minha refeição correndo, liguei para a Zoey, Helen e Andie, precisava de muita ajuda, e as três são “profissionais” Zoey: sempre escolhe as melhores roupas, Andie: Ajeita e cuida do meu cabelo como ninguém, Helen faz a maquiagem mais linda do mundo inteiro, para que salão quando se têm amigas. Eu? Só sei fazer unhas, estas já estavam bem pintadas.

Elas chegaram a alguns instantes. Com todos os equipamentos que precisaremos, que na verdade era só maquiagem e hidratante.

Zoey foi direto ao meu guarda-roupa e examinou o meu corpo e as roupas, ela retirou um tênis preto, um short vermelho com umas listras e um agasalho marrom, pois estava muito frio e um óculos escuros por causa do sol. Mesmo estranhando no começo, a combinação caiu perfeitamente bem com o meu cabelo ruivo e minha pele branca.

Não vesti na mesma hora, estava recebendo uma massagem com hidratante da Andie, e a maquiagem da Helen. Começamos a conversar.

– O que está acontecendo entre você e o Jason? – Helen perguntou para Andie que logo ficou vermelha.

– Nada. Ele só é meu amigo.

Nós rimos fazendo com que ela ficasse mais vermelha. Tomei coragem e perguntei para Zoey se ela ainda gostava dele:

– Amiga, depois que você me contou que ia namorar, eu demorei 3 minutos para superá-lo, e depois do que ele fez contigo, ele é um idiota. Desculpa Andie, mas ele é.

– E você? Meredith e Andrew! - Perguntou Helen.

– Somos só amigos.

– Ué, não sabia que você se arrumava tanto para qualquer um.

– Haha! E você e o... Como é o nome dele? Hugo? Como está indo?

Retruquei, Hugo era seu namorado, um menino nem tão branco nem tão moreno, estatura mediana, cabelos pretos como uma noite sem estrelas. Eu não o conhecia então não consigo dizer se ele é legal ou chato.

Fiquei pronta em quarenta e cinco minutos, as abracei enquanto cada uma delas saia do elevador as agradecendo por ter feito o máximo para me deixar atraente.

No térreo eu saio e fui para o parque perto do nosso parque, estava com a roupa escolhida pela a Zoey, meu cabelo estava normal, pouco volume e solto, a maquiagem se encontrava leve. Todas elas falaram que era por causa do verão. De acordo com a Andie eu tinha que deixar meu cabelo solto e leve para não chamar muita atenção. Helen não queria exagerar por que ninguém coloca muita maquiagem de manhã.

Andrew estava me esperando com um presente e um buque de flores, ele estava com uma calça jeans e uma blusa branca, all star, realmente lindo. Seu cabelo caia no rosto e sorrio quando me avistou.

Ele me entregou o presente, era um porta- retrato com uma foto que eu tirei com ele, que tiramos em algum momento, estávamos no seu quarto conversando com a Madison, sua prima, e ficamos com vontade de tirar uma foto e foi o que fizemos.

O abracei até caímos na grama do parque. Começamos a rir e a observas as nuvens no céu e falar com o que elas se pareciam. Senti-me muito feliz de ter completando cinco meses que pareceram anos na minha vida. E nem somos namorados, Andrew tem que ser muito fofo para fazer esse tipo de evento.

– Ah, o buquê, esqueci de te entregar.

– Obrigada! – Ainda deitados beijei sua bochecha e logo em seguida cheirei as flores, algumas eram vermelhas como sangue e outras brancas como a neve , minha combinação preferida de flores.

– E essa cartinha? – Falei depois de um tempo, era a minha maior curiosidade, desejava saber que palavras Andrew teria escrito ali.

– Só vou te entregar quando chegarmos no seu prédio.

– Vai me matar de curiosidade? – Falei fazendo biquinho e depois sorri.

– Eu nunca te mataria, mas vou te deixar curiosa sim. – Ele falou beijando minha testa e se levantado.

Quando ele me beijou algo venho em mim, por que ele era tão provocador? E não faz de propósito! Bate-me uma raiva dele ser apenas um amigo. Na carta deve ter: “ Meredith, você é a melhor amiga do mundo, eu te amo, mas só como amiga, eu amo a Madison.” O que aquela loira tem que eu não tenho?

Peguei a carta do bolso dele e sai correndo, ele olhou para a minha pessoa saiu correndo atrás de mim. Nenhum de nós dois ficamos com a carta no fim, esta saiu voando da minha mão, e saiu morro abaixo.

Sai correndo atrás da carta descendo o morro com todas as minhas forças, mas antes de evitar que a carta caísse no lago, eu tropecei e sai rolando. Doeu bastante e as lágrimas estavam querendo rolar, acho que eu torci.

Andrew saiu correndo atrás de mim.

– Tudo bem?

– N... Não. – Limpei logo as lágrimas que desciam.

– Deixa eu ver.

Ele retirou o meu tênis e a meia vermelha, olhou um pouco o meu pé, ficou mexendo cuidadosamente o meu pé e eu gemi de dor, eu com certeza o torci.

– Meh.

– Oi.

– Você torceu o pé ou fraturou o osso, é mais provável a primeira opção.

– Vem, eu vou te levar para casa.

– Não!

Eu não queria ir logo, eu estava bem, confesso que estava doendo, mas ir para casa significaria que teria que esperar uma semana para sair com o Andrew de novo.

– Eu.. Eu já to bem.

Ele riu, pois estava claro que eu não estava nada bem.

– Então vamos para o posto de saúde coloca um tensor e voltar. Mas você não vai poder ficar de tênis, vai piorar.

Concordei com a cabeça. Assim ele me pegou nos braços, me fazendo achar que eu era uma verdadeira princesa, olhei para seu rosto, e ele estava rindo.

– Então... O que tinha na carta?

– Não vou te falar.

– Vai sim!

– Não tenho coragem! Por isso coloquei na carta!

– Fala! O que tem demais? Te amo como amigo? O que tem demais?

Ele ficou calado por um bom tempo, olhando para baixo, mas no fim falou:

– Eu prometo que quando voltarmos para o parque, eu te falo.

– Promete de dedinho?

Estendi o dedo medinho, uma brincadeira de criança, mas que fez nos dois rir.

– De dedinho.

Fizemos-nos um “aperto de dedo” e eu sorri.

O tensor que enrolaram no meu pé era apertado por isso eu não conseguia andar, Andrew me levou de volta nos seus braços.

– Então? – Cocei minha cabeça, o que eu faço quando estou envergonhada.

Ele suspirou mostrando que estava tão tenso quanto eu.

–Sabe o que tinha escrito ali?

– Não... – respondi ainda em seus braços.

– Tinha escrito isso.

Ele beijou-me, o seu beijo era doce e totalmente perfeito, o beijei de volta, colocando meus braços no seu pescoço, e eu tinha a sensação de que eu precisava cada vez mais do beijo, como ese fosse uma necessidade minha, quando eu vejo estamos no mesmo morro do começo do passeio, e estava com a cabeça deitada no seu ombro.

– Andrew sabia que hoje era um dia triste? – Falei.

– Por quê? – Ele falou meio preocupado.

– Hoje faz seis anos que meu pai morreu.

Fiz uma pequena pausa.

– Mas hoje é o dia que finalmente você é meu.

Quando terminei o beijei, e me senti completa, vou admtir que um pouco excitada, viva, como se a minha vida começou a fazer sentindo, ele era finalmente só meu.


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Notas finais do capítulo

E por hoje é só, não se esqueçam de olhar a nova fic " Cartas para um invisivel" como eu já falei é em outro perfil, o nome do perfil é Yoggi (longa história esse nome)
Beijoss ^^
Até a proxima



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