Meu Amor Imortal 2 - O Legado escrita por LILIAN oLIVEIRA


Capítulo 51
Capítulo 51 - O TIGRE E A GATA


Notas iniciais do capítulo

Você está vivendo na escuridão
Você está amando a noite
Você está vestindo seu vestido preto
Você veste com orgulho

Death Is Calling (A Morte Está Chamando)



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O tigre e a gata. (Renesmee e Nahuel )

Fazia calor. Um sol estranho para Renesmee. O clima tropical não era algo que seu corpo estava acostumado. Poderia achar até um bonito dia, se não estivesse encarcerada na prisão de um louco. Deitada na cama, olhando a janela com suas grossas grades. A cortina fina deixava a luz entrar, deixando o quarto em uma claridade amarela, como se o sol estivesse desafiando a prisão sombria. “Mesmo no desespero, há luz.”

Não sentia forças para levantar da cama. Seu corpo estava estranho. Fraco e entorpecido. “Talvez os remédios estivessem sendo misturados na comida. Ou talvez a falta de sangue já esteja me afetando.”

Fechou os olhos, e se concentrar parecia um sacrifício inútil. Mas tentou mesmo assim. Começava a ouvir passos leves e um coração acelerado vindo em sua direção. Não demorou para ouvir a porta se abrir lentamente, e o cheiro dele impregnou o quarto. Renesmee não se virou para olhar para ele. Manteve seu corpo rígido na cama, coberta com o fino lençol. Mas abriu os olhos encarando a janela de grades de novo, atenta aos movimentos de Nahuel. Mas ele permaneceu parado na soleira da porta, observando Renesmee na cama, imóvel.

Qualquer um que não conhecesse Nahuel, poderia achar que ele protelava receoso de se aproximar. Mas Renesmee sabia, que sadicamente, não era isso. Ele estava se deliciando da vulnerabilidade dela. Não havia pressa para seja lá o que ele planejava para ela. “Jacob!” Renesmee entoava mentalmente, como uma prece. Como se isso o chamasse, e de alguma maneira, ajudasse a localiza-la.

Por puro instinto, um rosnado saiu de sua garganta .Esperou Nahuel se aproximar mais. Ele ainda estava estranhamente parado na porta. Mas pôde ouvir a porta se fechando suavemente por trás dele, depois de um tempo longo demais. Seu corpo recebeu um tremor. Não costumava se deixar abater pelo pânico. Mas a obsessão dele beirava a insanidade. Se encolheu na cama, tentando acalmar seu coração e seus tremores.

– Está com medo, Nessie?

Havia uma surpresa não justificada na voz de Nahuel. Renesmee se amaldiçoou por não conseguir esconder seu estado.

– Está com sede e fraca... Mais cedo do que eu esperava. Não precisa estar assim, minha querida. Não precisa temer... Eu estou aqui.

O tom doce com que ele pronunciava cada palavra gelava a coluna de Renesmee.

– Não ouse me tocar...

O aviso de Renesmee era para ser ameaçador. Mas as palavras saíram débeis e fracas.

– O que está acontecendo comigo?

Nahuel se aproximou mais. Nessie sentiu sua respiração muito próxima, e o som do colchão reagindo ao corpo dele, se afundando levemente. Os lençóis que cobriam seu corpo foram puxados.

– Está tremendo... Com frio? Sou tão quente quanto você Nessie. Posso aquece-la.

–NÃO ME TOQUE...

Mas os protestos de Renesmee, nada mais eram do que balbuciações sem forças. Nahuel a pegou nos braços, a puxando para si, sentando-a em seu colo com a cabeça de Nessie em seu ombro, deixando ela bem próxima da sua jugular pulsante.

– Beba, Renesmee. Beba de mim, meu amor...

Antes mesmo de que Renesmee tivesse se dado conta do que fazia. Seus dentes rasgando a pele de Nahuel e sugou seu sangue. Primeiro lentamente. Depois com mais força. Pôde sentir seu corpo mudando e reagindo rapidamente àquele liquido poderoso. Não era sangue de animal. Era forte, denso e mais quente. Lembrava o sangue de Jake. Mas o cheiro era diferente.

– Jacob!

O nome saiu sussurrado e quase inaudível. Mas Nahuel ouviu bem. Renesmee se afastou do seu pescoço, e olhou profundamente nos olhos de Nahuel. Eles estavam mais escurecidos e estavam cravados nela. A respiração dele estava alterada. O coração batia desregulado. Ele tentava manter um autocontrole, que estava longe de realmente sentir... Talvez não tivesse outra chance.

Ela tocou o estômago dele com uma das mãos. A aproximação era íntima demais, e ela lutava contra a repulsa que sentia.

Com movimentos lentos, ela deixou seu rosto bem próximo do dele. Sua mão subia por cima de sua blusa. Nahuel estava embevecido. Seus olhos perdidos no mar de chocolate dos de Renesmee. Ele, há muito tempo, esperava por isso. Essa entrega dela era algo inesperado. Seu estado de excitação era quase um desligamento de outros sentidos. Argumentos, como prudência ou cautela, se perderam dentro de sua mente. Era inesperada essa perda de sentidos. Essa perda de poder, como se os papéis fossem trocados. Ela não era mais a refém. A subjugada. Ele era o refém. Sempre tinha sido refém dela. Desde o momento que ela o mordeu, tinha entrado em grande perigo...

Renesmee chegou com as mãos até o peito de Nahuel. Deixou sua mão ali, quando ainda sentia que ele não a repelia.

– Está me tentando de forma muito perigosa, Nessie...

Renesmee soltou um pequeno rosnado. Algo sedutor e erótico, que fez com que Nahuel perdesse todo o discernimento. Ele a puxou mais para si, a prendendo em seu peito. Renesmee sentiu ele se entregar. Seus lábios foram tomados pelos de Nahuel com uma fúria urgente. Renesmee deixou se abandonar em seus braços. Tentou imaginar que não estava ali. Sua mão espalmou no peito dele, sentindo as suas batidas irregulares... Imagens começaram a vir em sua mente. Lembranças antigas, de outras épocas. De outra vida de Nahuel. Quando ele ainda não tinha se transformado em um mostro. Mas antes de conseguir vasculhar sua mente e enfraquecê-lo, Nahuel arranca sua mão do seu peito. Havia fúria, ódio e algo mais nos olhos de Nahuel. Como se a traição leviana dela ainda o excitasse mais. Um sorriso cínico no canto dos lábios, o tornava diabólico.

– Não ainda, querida. Precisamos de um certo tipo de intimidade para você bagunçar minha cabeça. Mais do que já bagunça.

Nahuel segurou as duas mãos de Renesmee atrás do corpo e mordeu a jugular de Nessie, sugando seu sangue, injetando seu veneno em sua veia. Renesmee se debateu e sentiu o pescoço arder e queimar, sendo rasgado ainda mais pela sua reação. Se desvencilhou de sua mordida, batendo com a cabeça em sua têmpora, soltando um rosnado de Nahuel. Ele a arremessa para fora da cama. Renesmee cai sobre os móveis do quarto. Seu corpo reclama com dores. Ela ainda está fraca. Seu corpo parecia estar tentando se recuperar. Mas ter usado seus poderes, parece ter drenado suas recém-adquiridas energias pelo sangue de Nahuel.

Nahuel a encara. Ele ainda está tonto. Mas sua raiva injeta adrenalina em suas veias. Há sangue de Renesmee escorrendo pelo canto de sua boca. Sua aparência é predatória e assustadora. Ele sai da cama meio oscilante e vai até a porta. Mas antes de alcançar, é agarrado pelas pernas e derrubado. Uma bagunçada Renesmee o encara com raiva. Seus dentes à mostra, em uma posição de ataque parece um gato selvagem brigando com um tigre.

– Não tem energia pra isso, amor. Vamos deixar para brincar outro dia.

Mas Renesmee não esperaria outra chance. Ela pula como um gato para cima dele. Suas unhas aranham o rosto de Nahuel, deixando marcas sangrentas. Ele a soca nas costelas. Ela cai sentindo sangue saindo pela boca. Tenta se levantar, segurando pela cama. E antes de se prostrar em pé, seu cabelo é puxado, fazendo-a se levantar mais rápido. Nahuel a puxa pelo cabelo com fúria. A coloca de frente para ele. Ela se debate e ele a prende contra o colchão da cama somente com uma das mãos ele segura seus braços. A outra mantém seus cabelos puxados. Renesmee nunca lamentou tanto ser pequena. Se fosse maior, teria mais chance contra Nahuel. Nahuel a encara com um olhar de fúria. O arranhão deixado em seu rosto o deixa assustador.

Ele lambe os cortes do rosto de Renesmee. Ela não para de se debater, e isso parece excita-lo ainda mais. Seu corpo se esfrega no dela. A respiração dele se torna mais alterada. Renesmee grita em desespero, tendo um fio de consciência do que poderia vir a acontecer. Ela o morde e recebe violentos tapas em cada lado do seu rosto. Sua blusa já em farrapos é arrancada por Nahuel. Sua pele exposta o deixa enlouquecido. As lagrimas desesperadoras caindo da face de Renesmee.

– Posso tornar isso muito bom, Nessie. Pare de lutar contra. Se entregue pra mim, meu amor.

Renesmee fecha seu olhos com força. Uma prece silenciosa passa por sua mente. “Deus... Não, por favor, não permita.” E isso a faz ter calma para falar.

– Nunca vou me entregar a você... Pode me tomar por força... Mas isso não me fara sua. Só vai fazer com que eu o odeia mais ainda... Diz que me ama e me machuca. Mata meus amigos. Persegue minha família... Isso não é amor. É uma doença que o torna desprezível... Eu tenho um asco por você.

Nahuel a solta e se afasta, recompondo-se.

– Mas bebeu meu sangue, e vai beber mais. O seu asco não se sobrepôs a sua sede, minha querida... E vai aprender a me querer. Vai me desejar como eu a desejo. NÃO IMPORTA QUANTO TEMPO LEVE, MALDITA MULHER!

Ele disse isso e saiu do quarto, batendo com força a porta. Saiu pelo corredor, encontrando com Huley no andar de baixo, onde orienta a não alimentar Renesmee. Nem mesmo com comida humana.

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Havia olhos na mata aquela manhã. Olhos caçadores e vermelhos em cima das grandes árvores da floresta Amazônica. Ela estava à espreita, observando o movimento da grande casa de fazenda. Olhos aguçados. Olhos ferozes viam de longe, o grande portão de ferro se abrir e a pic-up que saiu de lá em alta velocidade, levantando a poeira vermelha do barro da estrada.

Ela se camufla mais entre as árvores. Seu corpo longo e esbelto se confunde aos troncos do imenso Jatobá. Um dia quente de sol alto. Mas em meio às folhas, sua pele escura não brilharia como diamantes. A floresta é sua amiga. As árvores seu escudo. O vento contrário não a denunciaria. A vampira se alonga depois que o carro parte. Seus olhos se voltam para a casa, e lá dentro há mais pessoas, ela sabe. Há dias observa, a espera de saber quem está ali. Quem, além de solitária Huley. Não demora a perceber o choro de criança nova. A noite ia chegar. Zafrina olha para o sol entre as folhas do Jatobá. Logo seria meio-dia e voltaria à noite para se aproximar da casa... Quem quer que estivesse ali, estava contra a sua vontade, e ia descobrir quem...

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( Milley )

“Dentro de si, haverá coragem?”

Milley olhou seu reflexo no espelho do banheiro. Todos na mansão estavam reunidos na sala em volta da mesa grande. Discutiam tão rápido, que era impossível para ela tentar acompanhar qual era o plano afinal. Decidiu se afastar, tocando de leve o ombro de Edmond ao passar por ele, que estava sentado na cadeira e os dedos entrelaçados sobre a mesa. Ele estava atento a tudo que se dizia na sala, em volta da mesa. Mas olhou para Milley assim que ela passou sobre seus ombros e tocou suavemente com uma de suas mãos. Ele acenou de leve para ela em um entendimento íntimo. Ela é humana. Acompanhar aquilo era inútil. Ela tinha se mantido ali por horas, somente de apoio a ele. Mas era evidente seu cansaço, nas olheiras escurecidas abaixo dos olhos grandes de mel que ele tanto ama.

Saiu pela porta, subindo para um banho e depois de deixar o chuveiro derramar uma longa quantidade de água quente sobre si, penteava o cabelo numa calma lenta de quem pensava longe...

Aqueles vampiros e lobos ainda discutiam no andar de baixo. São muitos presentes. Toda a família Cullen. Todos os Black e os lobos antigos. Milley gostaria de poder ajudar. Fazer algo realmente útil, além de café forte para os poucos que bebiam o líquido humano. Mas mesmo essa tarefa não lhe pertencia completamente. Era de Esme. Mas a vampira a acolhia na cozinha com um sorriso simpático entendendo que ela precisava se ocupar de alguma maneira, no meio daquele caos que tinha se tornado tudo.

Mas além de servir o café, Milley tinha uma clara e triste visão do que se passava ao redor. Não podia acompanhar o raciocínio rápido deles, mas podia observa-los. Como se fosse esse seu verdadeiro papel. O de observadora silenciosa. Ela via o semblante cansado de Jacob Black. Seus ombros pareciam ter adquirido um peso extra. Ele tinha o olhar de um semimorto. Não tinha brilho algum. Mas eram assustadores assim, como alguém disposto a qualquer coisa.

Jason era quase uma rocha. Falava sem elevar a voz, demostrando uma quase calma. Mas tinha a testa reta e seu olhar, por vezes, era de ameaça quando dizia o que precisavam fazer.

Sarah tinha os olhos avermelhados. Provavelmente por ter passado vários dias chorando sozinha em seu quarto. Ela vinha se segurando na frente de todos. Mas era visível que estava chorando escondido...

Leah era uma presença séria e atenta parecia pronta e preparada para correr e rasgar a garganta do primeiro vampiro inimigo que surgisse à sua frente. Milley secretamente invejava sua força.

Seth se mantinha calado na maioria das vezes. Mas seus olhos estavam tristes e distantes. Milley sabia que ele estava tentando entender ainda o que tinha acontecido.

Os Cullen estavam travando também suas batalhas. Mas as expressões deles eram muito mais difíceis de entender. Algumas vezes, para Milley, eles pareciam estar em outro lugar. Outras vezes pareciam assombrados por algo que ainda não tinha sido dito. Edward era o mais obscuro de todos os vampiros para Milley. Ela sabia do seu poder, e por vezes se perguntava mentalmente como ele suportava isso. Saber o que se passava na cabeça de cada um ali, era como absorver a dor de cada indivíduo e sofrer com eles inúmeras e inúmeras vezes. Quando esse pensamento passou na mente de Milley, ela recebeu um olhar de Edward, e ela pôde saber que era exatamente isso que se passava com ele.

Bella tinha trocado os olhos âmbar por um permanente preto. Milley achou que fosse a sede. Mas ela constatou que não, depois de ela ter voltado de uma caça e os olhos ainda permanecerem escurecidos. Ela estava concentrada, se preparando para algo... Todos estavam se preparando... A guerra viria anunciada e indesejada. A guerra estava a passos de explodir. Eles eram a linha de frente. “Uma guerra sem canhões, tanques ou homens camuflados empunhando armas. Não ia acompanhar pelo noticiário da TV estaria ali no meio disso.” Tudo que Milley conhecia sobre guerra não se encaixava ali. Eles eram as armas. Eles eram a força. Vidas seriam perdidas... Pensou nos humanos. Na reserva. Nas crianças e idosos. Pensou na cidade de Forks sendo devastada. O que viria depois disso? Seria impossível se esconder. Depois disso, todos iam ficar sabendo. A humanidade ia ficar sabendo. E os corpos? O que fariam com corpos queimados? Corpos sem sangue ou decapitados.

Um ar frio parecia passar pela janela do banheiro. Um zumbido sinistro. Odiava o barulho do vento zumbindo quando ele passa por algum lugar semiaberto, era como se a morte estivesse assobiando. E que visão medonha era essa, de ver a morte assobiando para alguém?

Milley saiu de dentro da sua mente e olhou para fora da janela de vidro... Seus pelos do corpo se arrepiaram. O vento a desequilibrou. Ela teve que se escorar na pia do banheiro, quando tonteou.

“Já foi tocada pela morte?”

A pergunta parecia ter sido sussurrada em seu ouvido. Milley mordeu o canto do lábio inferior. Se lembrou de uma música que ouvia sempre na faculdade. É como se alguém tivesse começado a tocar a música. Ela surgir em sua mente depois de ter passado anos sem ouvi-la.

“Você está vivendo na escuridão

Você está amando a noite

Você está vestindo seu vestido preto

Você veste com orgulho “

Milley tentou reprimir a lembrança da letra fúnebre, mas era como se o vento frio viesse trazendo as letras...

Você é um dos condenados

Mas você não sente remorso”

Mas sinto medo... Medo por mim. Medo por Edmond. Medo de tudo acabar em banho se sangue de inocentes... Milley começava a responder a canção, como se alguém estivesse interpelando ela com isso.

Você está tentando encontrar uma maneira

Para reprimir a violência emocional”

Não! Estou tentando encontrar uma maneira de ainda viver depois disso.

“É hora de confessar

Você está orando por misericórdia?”

Sim! Orando. Fiz as pazes com todos os Deuses que existem. Renovei a fé com cada um e fiz um acordo de ser uma pessoa melhor, se sobrevivermos a isso...

Talvez eu esteja sendo punida por entrar em um mundo do qual eu não pertenço.

Punida pelo Deus dos mundos, imortais ou humanos. Não era para eu estar aqui. Não sou útil. Não sou forte. Nada tenho a contribuir. Sou só um elo fraco...

Você está cega pela auto-piedade

Então você não pode ver”

O que eu tenho que ver?

Silêncio... A música tinha calado em sua mente. O vento frio parou o zumbido. Mas mãos frias. Muito frias. Pareciam tocar o seu ombro. Milley arregalou os olhos para o espelho, onde somente sua imagem refletia. Mas ela não estava sozinha. Ela sabia que não estava sozinha naquele banheiro. Seu corpo ainda tinha os pelos arrepiados. As mãos frias ainda tocavam seu ombro... “O medo está me fazendo ter alucinações, ou isso foi um pesadelo agorento?”

O resto da música veio de novo em sua mente e o vento frio zuniu de novo pela janela...

A morte está te chamando...

A morte está te chamando...

Ela esta chamando você

Milley correu para fechar a janela, mas ela percebeu aterrorizada, que a janela nunca esteve aberta...


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Notas finais do capítulo

E ai meus amores? Como estamos? Capítulo meio sinistro. Meio filme de suspense. Mas é só um prelúdio para os próximos acontecimentos... Espero que ainda tenha alguém lendo a fic depois desse atraso monstruoso. Mas fiquei sem Net, gente. E aos poucos, vou colocando a casa em ordem. Beijo grande. Fui :)

Ps.: A música que foi sussurrada para Milley foi Death Is Calling (A Morte Está Chamando)



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