Meu Amor Imortal 2 - O Legado escrita por LILIAN oLIVEIRA


Capítulo 32
Capítulo 32 - EXPLICAÇÕES E SONHOS ESTRANHOS ...


Notas iniciais do capítulo

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade sei lá de quê!
Florbela Espanca



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(La Push - Sarah )



– Sarah, precisa me dizer onde ele está, querida. Isso é muito sério!

Eu olhava em volta, os rostos de todos da minha família. Eu não tinha mais o que dizer a eles. Eu já tinha contado tudo que sabia.

–Eu não sei, mãe. Eu já disse! Eu contei que a srta. Milley ia casar. Vi na internet, e depois disso, ele se trancou no quarto e sumiu.

O rosto da minha mãe se contorceu em horror. Eu não sabia mais o que poderia fazer para tranquiliza-la. Eu sabia, instintivamente, que Ed estava bem. E tinha uma vaga noção de onde ele poderia estar. Meu pai abraçava minha mãe. Meus avós espalhados pela sala de nossa casa em La Push, junto com meus tios.

Senti que Maki estava próximo à entrada da porta, e fui até ele. Mas ele entrou na sala, com uma expressão envergonhada no rosto. Todos o encaravam. Vi no semblante de meu avô Edward, que ele sabia o que tinha trago Maki até aqui. Ele se aproximou dele, estendendo um bilhete.

– Quando ele partiu Makilam?

Meu avô perguntou, pegando o bilhete sem abrir. Minha minha mãe pegou de suas mãos, abrindo de forma nervosa.

– ELE FOI PARA NOVA YORK?!

Minha mãe desabou, sentada no sofá. Parecia mais branca que o normal. Meu pai a rodeava de forma protetora. Minha avó Bella, esfregava suas mãos. Ela parecia que ia desfalecer. Olhei para Makilam, e ele parecia constrangido ali. Puxei ele pela mão, para que subisse comigo para o quarto, e me contasse tudo. Meu avô Edward já tinha lido toda sua mente, e ia dar todo o relato para família, aflita, ali. Eu preferia ouvir de Maki. Ele veio comigo. Corremos pela escada, enquanto um monte de vozes começavam a falar ao mesmo tempo, no andar de baixo.

Entramos no quarto, e eu fechei a porta. Não que isso impedisse de ouvirmos toda a falação, vinda lá de baixo. Mas, pelo menos, nos dava a impressão de privacidade.

- Me conte o que aconteceu, Maki!

Perguntei eufórica.

– Ele ficou louco. Tentei persuadi-lo, mas isso não funciona com ele. Você sabe! Disse o que ia fazer, e pediu só para eu dar um tempo para ele, até que ele conseguisse chegar até NY.

– Oh! Isso é tão romântico, Maki!

– O quê? Pensei que ia estar louca, como sua mãe!

– Claro que fiquei preocupada. Mas eu sabia que ele estava bem. Posso sentir! Ele está feliz, Makilam!

Maki me olhava com uma expressão indecifrável no rosto.

– Achou romântico?

– Sim! Você, não?

Ele não respondeu e ficou ainda me encarando.

– O que mais é romântico para você, Sarah?

Minha cara queimou nessa hora, tenho certeza.

Mas fui salva por batidas na porta. Alice! Ela não esperou eu abrir, e colocou o rosto para dentro do quarto sorrindo. Tenho certeza que ela tinha ouvido aquilo.

– Sarah, seu pai está chamando vocês.

Ela me deu uma piscadinha, e minha cara que já estava em chamas, deveria ter virado um tomate.Descemos , meu pai não veio falar comigo e desconnfiei que Alice tinha ido lá em cima a mando de outra pessoa . Meu avó Edward , me olhava e depois olhou para Maki . Droga ! O que ele etava lendo na mente de Maki ? Minha resposta teria que esperar , a confusão na sala ainda corria solta .


– Os documentos não estão lá. Ele levou.

Jasper só confirmou a certeza de todos. Edmond tinha levado os documentos falsos que tínhamos. Os de Edmond, não estava mais lá.

– Claro que levou.Não iria usar seu dom para isso.

Meu avô confirmava a todos.

– Devia ter percebido isso. Ele andava tão triste, nos atormentando com Bach e Heavy Metal. O que esperávamos?

Minha mãe se lamentava nos braços de meu pai.

– Ele está bem, Nessie. Não tem como acontecer nada ruim com ele.

– Sou a mãe dele! Não tem como eu não me preocupar, Jacob. É mais forte que eu.

Nessa hora, o telefone de casa tocou, e Emmett atendeu, porque estava mais próximo.

– Garoto! Cara, você tá ferrado!

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( Do outro lado da linha )


– Eu sei tio…

Não deu para Edmond terminar de falar. Ouviu uma troncada, e o telefone tinha passado para outras mãos.

– Edmond Cullen Black! O que pensa que está fazendo?

– Mãe…

– Nada de mãe! Só me diga o que passou na sua cabeça, para fazer isso conosco, Edmond. Está de castigo, por toda a sua eternidade! Quero que volte para casa imediatamente!

Edmond teve que afastar o telefone do ouvido. Renesmee gritava histericamente. Estava furiosa. E ia ficar ainda mais.

– NÃO!

Silêncio do outro lado…

– Mãe?

Na falta de resposta do outro lado, ele continuou a falar.

– Eu não vou voltar agora, mãe. Milley está com gripe. Preciso cuidar dela. Mãe... Mãe…

– Jacob Black! Venha falar com seu filho, antes que eu tenha um troço, e pegue o primeiro voo para Nova York.

O telefone foi passado para meu pai. Mas ainda podia ouvir minha mãe resmungando pela sala.

– Edmond! Mas que droga é essa? Tem noção de como sua mãe está?

Sim, eu tinha.

– Sinto muito, pai. Foi mais forte que eu. Preciso ficar aqui.

– Não sinta. Volte para casa! Não quero saber. Volte para cá, já. Antes que sua mãe cumpra o que disse, e bata na porta da casa de Milley e traga você de forma muito humilhante.

Engoli o ar nessa hora.

– Não deixe ela vir pai. Por favor eu imploro . Se alguém pode convencer ela de desistir disso, é o senhor, pai. Eu te peço.

Ouvi a respiração do meu pai em um suspiro profundo. Sabia que ele estava pensando.

– Escolheu uma péssima hora para se tornar rebelde, garoto. Temos assuntos sérios aqui.

– Eu sei! Sarah me disse.

Meu pai falou a última frase em sussurro. Sabia que era para a minha mãe não ouvir.

– Isso é perigoso, pai. Tem que esperar mias. Ele vai voltar!

Não sei o que me levou a dizer isso, mas era o que eu sentia.

–Teremos que esperar de qualquer jeito, com você aí ,agora.

– Então, fiz bem em vir . Não quero minha família inteira em uma luta para tentar resgatar Jason, sem mim.

– Depois, falamo falamos sobre isso.

Minha mãe devia estar perto, e confirmei logo, quando ouvi ela falar aos berros.

(Diga para ele voltar, Jacob, ou ele estará muito encrencado!)

– Você entende que terá consequências sobre isso, não entende, garoto?

– Pai, eu já tô grande para isso. Não faz sentido!

– Diga o que quiser. Sua mãe vai deixar você de castigo… Espero que tenha valido a pena, pelo menos…

– Jacob !

Outro grito da minha mãe. Eu notei que meu pai estava quase rindo.

– Depois nos falamos, garoto. Se está bem, é o que importa. Mas volte logo, para o bem da sanidade de sua mãe.

– Sim! Assim que Milley ficar bem. Obrigado, pai.

– Não me bajule. Seu tio tem razão. Você tá ferrado.

Desligou o telefone, com minha mãe aos berros, em protesto. Eu tava ferrado!


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( Antes disso )


– O que esta me dizendo? Que seus pais não sabem que está aqui, Ed?

Milley tinha os olhos arregalados, quando perguntou isso. Ed se sentiu como um garoto, na frente dela.

Edmond começava a visualizar o desespero de toda a sua família. Já podia vê-los reunidos e cogitando onde ele estaria. A essa hora, Makilam já deveria ter entregue o bilhete dele…

– Eu deixei um bilhete.

– Um bilhete!AAAAthimm.

Milley espirrou, tampando a boca e o nariz com um lencinho de papel. Edmond se adiantou, estendendo outro na caixa, para ela, que pegou meio emburrada.

– Não deveria ficar perto de mim. Vai pegar essa gripe.

Edmond sorriu da pouca possibilidade disso acontecer.

– Nada me tira daqui Srta. Milley. Vou fazer um chá para você. Minha vó Esme, disse que é a melhor coisa.

–Não! Detesto chá! Me dê um taça de vinho ou conhaque, e ligue para sua casa agora mesmo, ou eu mesmo ligo e digo para eles que você esta refugiado aqui.

– Eu mesmo ligo. Não vai querer falar com minha mãe, acredite!

– Ela é muito braba?

– Inventariam uma nova definição para o termo brava, se conhecessem minha mãe!

Milley sentiu um arrepio de medo na espinha essa hora, e se encolheu sem querer, na cama . Edmond percebeu e beijou sua testa.

– Calma, amor! Ela não faria nada com você.

Disse, achando graça de seu medo.

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( Do outro lado do oceano - Lucian )



Lobos correndo à toda velocidade. Eram muitos. Uma matilha! Devia ter uns cinquenta lobos. O maior liderava. Seu pelo era avermelhado. Ao seu seu lado, um enorme, quase do tamanho do próprio Lucian. Era acinzentado, com algumas rajadas de um cobre forte, mas não eram eles, quem Lucian tinha mais atenção. Era na loba cinzenta, menor e mais rápida, de olhar melancólico e forte. Sentia a boca seca. Podia sentir seu cheiro de canela e a graça do seu caminhar. Ela também olhava para ele, em sua forma de lobo. Se perdia em seus olhos profundos e castanhos. Lambeu os pelos da loba, em sinal de carinho, mas ela se afastou. Sentiu uma dor sufocante em seu peito. Com a recusa de seu carinho pela loba, tentou se aproximar mais. Ela se retraia, ao lado de outro lobo cor de areia. Ele tentava, em vão, se aproximar da loba acinzentada. Ela rosnou para ele. Mas isso só serviu para ele se atrair mais a ela. Seu cheiro o entorpecia, como um chamado hipnotizante. A loba correu, aborrecida com sua insistência. O lobo avermelhado, líder da matilha, rosnou para ele. Ele se sentia impelido a obedecer a ordem do lobo avermelhado, mas seu instinto mandava seguir a loba cinza. Ele não queria lutar contra isso. Desobedeceu a ordem de comando, e seguiu a loba. Seguiu seu cheiro por toda a floresta. Era uma floresta desconhecida. Escura, fria e estava molhada. Era verde e tinha enormes árvores de pinheiros. Suas patas afundavam na terra fofa da floresta, demostrando que a chuva era constante naquela região. Ele não conhecia aquela floresta. Não era nenhuma da Europa. Ele tinha certeza disso. Mas era bela e estranhamente familiar e acolhedora. Ele caminhava, guiado pelo cheiro de canela, que a loba deixava. Estava em toda floresta. Parou quando chegou próximo ao lago e viu a mais bela visão. Não era mais a loba. Mas seu cheiro era e estava em corpo de mulher. Ela não olhava para ele. Estava de lado, protegendo seu corpo nu. Seus cabelos caindo até a cintura, protegia seus seios. Sua boca carnuda e farta, o atraia completamente. Era uma índia, com sua pele dourada, quase igual a de Lucian. Queria desesperadamente toca-la. Mas ainda estava em sua forma de lobo. Ele caminhava para ela, se sentindo estranhamente fraco e vulnerável, na presença dela. Mas seu corpo era atraído, como se um imã magnético muito poderoso, o puxasse para ela. Ela esticou o braço e afagou seu pelo. Correntes de fogo percorreram seu corpo, ao toque quente dela. Sentiu sua carne estremecer por debaixo dos pelos...



Um sonho! Novamente ele sonhava coisas que não entendia, mas era a primeira vez que tinha visto ela. A sua imagem perfeita. Sentiu seu corpo molhado. Ele estava suando. Estranhou aquela sensação. Nunca tinha suado. Estava quente! Muito mais quente que o normal. Correu para o banheiro, se desvencilhando do corpo das duas mulheres, que estavam adormecidas ao seu lado. Se sentiu estranhamente enjoado com os corpos nus, ali. Sabia que não devia dormir com humanas. Isso era terrivelmente perigoso. Mas guando saía com Felix, sempre se perdia em bebidas e noites de luxúrias. As preferências de Felix, eram sempre pelas humanas. Mas ele sempre se alimentava delas depois de se satisfazer. Lucian não. Já tinha provado o sangue humano, mas os de animas eram sempre mais satisfatórios para ele. Preferia usar as humanas para outras coisas. Coisas mais prazerosas que comida. Tomou um longo banho frio, sentindo a temperatura do seu corpo voltar ao normal. Mas os olhos da loba cinza ainda estavam gritando em sua mente. Ouviu leves batidas na porta e o cheiro doce de Felix. Saiu, antes que ele sugasse o sangue das duas mulheres adormecidas na cama.

– Nem pense nisso, Felix. Já chega! Vamos embora.

– Você não deveria desperdiçar essas delícias, meu bom Lucian. Olha para elas... Deliciosas!

– O que eu queria delas, elas já me deram ontem. Agora, vamos.

Lucian puxava Felix, mas ele voltou, dando mais uma olhada para os corpos nus das mulheres na cama.

– Vamos, Felix. Se contenha, homem.

– Você tem certeza?

Lucian ria, puxando o vampiro pela roupa, para saírem do quarto.

– Venha! Vai acabar acordando elas.

– Duvido! Você acabou com as coitadas. Você não deveria pegar as humanas. Elas não aguentam você.

– Cala boca, Felix! Eu gosto. Às vezes é bom. Elas tem o corpo mais quente, o que me atrai muito.

– Sei! E as vampiras são como gelo.

– É diferente. Não sei explicar.

– Nerida também é quente.

Revirei os olhos. Não queria falar de Nerida. Ela agora, é amante de Aro, e isso revirava meu estômago. Felix percebeu minha carranca.

– Ainda com raiva dos reis?

– Decepcionado, é a palavra certa, Felix. Não sei se posso continuar com isso. Me vejo sem propósito aqui. Não consigo acreditar nessas leis estranhas deles.

Felix me olhava pelo canto dos olhos, e disse a última coisa que eu esperava ouvir dele.

– Você é como sua mãe.

Parei chocado, e ele parou, me olhando. Mas me puxou pelo casaco, para continuarmos a andar.


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Eles já estavam na garagem do prédio, entrando no carro. Lucian estranhou. Nunca Felix tinha falado de sua mãe. Nem mesmo sabia que eles tinham se conhecido. Imediatamente se aborreceu com aquilo. Só falta ele dizer que foi amante dela também. Pensava com desgosto.

– O que foi, Lucian? Está estranho.

– Não fale nela. Eu nem sabia que vocês se conheciam, Felix.

Felix ficou sem saber o que dizer. Olhava as feições mudadas do rapaz, e resolveu falar, mesmo sabendo que poderia ser bem perigoso. Mas já tinha feito a besteira. Tinha que tentar, pelo menos amenizar.

– Não é o que você está pensando, Lucian. Eu nunca tive nada com sua mãe. Ela era terrível.

Lucian olhava para Felix, agora com curiosidade.

– Como assim terrível? Ela era má, como Jane?

Felix riu da comparação.

– Não! Era como você. Ou você é como ela. Irritante, teimosa e tinha o terrível dom de se meter em encrencas e de sair delas com estilo.

– Pensei que todos no castelo, exceto Alec, que parecesse venerá-la, a odiarem.

– Não odiava sua mãe. Não nos dávamos. Não éramos amigos, devido à situação. Mas eu não conseguia odiá-la. Ela era fogo! Incontrolável,selvagem, livre… Você! O curto período que esteve no castelo, conseguiu colocar tudo de pernas para o ar. Era divertido ver a cara dos reis, quando ela os enfrentava. Ninguém, nunca os enfrentou daquele jeito em séculos, e nunca mais veremos isso novamente, porque ela está morta. Eu realmente senti, quando soube que tinha morrido. Ver aqueles olhos de chocolate, era ver a luz de algo muito vivo. E no nosso mundo, isso é muito raro.

Lucian encarava Felix, na direção do carro, com a boca aberta, sem acreditar no que estava ouvindo.

– E meu pai, Felix, também estaria morto? Acredita nisso?

Felix deu de ombros.

– Não sei! Mas eu não devia estar falando estas coisas com você. Sabe que é um assunto proibido.

– Me ajudaria, Felix? Se eu quisesse encontrar meu pai, você me ajudaria?

Felix tinha agora, uma expressão de assombro e medo, nos olhos vermelhos.

– Não! Eu realmente nem quero mais falar sobre isso. Sabe que Aro pode ler minha mente. Não fique falando disso com ninguém, garoto.

– Eu sei, mas preciso de respostas, Felix. E ninguém, naquele castelo, vai me dá-las. Preciso saber o que aconteceu. Quem é meu pai onde ele esta ? A outros como eu ?

Felix balançou a cabeça negando. Lucian grunhiu aborrecido, no banco do carona. Sabia que era tudo que conseguiria de Felix.

Eles ficaram em silêncio o restante do caminho. Tinham ido numa missão até Roma, e agora retornavam a Volterra. Era mais uma missão diplomática. Lucian odiava este tipo de missão. As que não tinham batalhas eram entediantes. Mas se animou, quando soube que seria com Felix. Ele sabia que depois, eles iriam para a noite da cidade, saborear tudo que ela poderia oferecer aos visitantes. Mas agora estavam de volta, e os portões do castelo já estavam sendo abertos. Chelsea os esperava, com o olhar vazio, na porta do castelo.

– Os mestres querem o relatório da viagem.

Felix passava todo o relativo da viagem, na grande mesa da biblioteca de Caius, para os reis. Mas Lucian se sentia cansado, e pediu para ser liberado para o quarto. Aro o olhava com curiosidade.

– Parece aborrecido, príncipe Lucian.

– Acho que é só cansaço, Aro. Peço novamente, que me perdoem, mas quero me retirar para descansar.

– Vá rapaz! Está realmente com uma aparência péssima. Descanse um pouco.

Lucian fez uma leve reverência e saiu para descansar. Não era mais o mesmo. Estar naquele castelo, agora o oprimia. Felix não ia ajudar. Alec tampouco. Terei que fazer isso sozinho.Pensava ...

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