Resident Evil: Armageddon escrita por avada kedavra


Capítulo 7
Retribution


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, desculpa a demora. Meu computador se infectou e foi para o conserto. Tem mais aspectos dos jogos nesse capítulo. Enfim, o capítulo foi apressado, mas espero que gostem.



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Ele pegou a câmera de vídeo e viu que estava destruída, mas o cartão de memória estava intacto. Ele o pegou e colocou no seu aparelho de leitura de coordenadas. Havia um vídeo na memória. Ele deu o play e o vídeo rodou. Ele não acreditava naquilo! Quem estava nele era o Projeto Alice. Ele decidiu assistir para ver se ela dava a sua localização.

         —Meu nome é Alice. Eu gravei este vídeo para que todos saibam quem é a Umbrella Corporation... de verdade. No início do século XXI, a Umbrella Corporation tornou-se a maior empresa comercial dos Estados Unidos. 9 em cada 10 lares possuíam seus produtos. Sua influência política e financeira era sentida em toda parte. Publicamente, é a principal fornecedora mundial de tecnologia para computadores, de artigos médicos e para a saúde. Mas o seu maior lucro, que é desconhecido até pelos seus funcionários, é tecnologia militar, experiência genética e arma viral. Eu pensava que o surto do T-Vírus foi um acidente. Mas não era. A Umbrella queria, desde o início, criar uma terceira guerra mundial. Criar uma nova corrida armamentista, só que biológica em vez de nuclear. Simularam uma epidemia em Nova York e venderam o vírus para os russos. Simularam um surto viral no Japão e venderam o T-Virus para os chineses. Por fim, fingiram uma epidemia na China e venderam o vírus para os japoneses. Os verdadeiros vilões são eles, não essas "coisas" que estão lá fora. Por isso, eu peço ajudar. Se não impedirmos, a Umbrella criará um verdadeiro apocalipse e será o fim da raça humana." Se não acredita, verifique os computadores dela. Você vai se surpreender.

          Zachary não acreditava muito, pois se tratava da mulher que fez o vírus vazar. Porém, era a segunda ex-agente da Umbrella que falava que não se podia confiar na Corporação, pois ela usava as pessoas para seus próprios fins. Alice dizia que o possuidor daquele vídeo deveria ver o sistema de rede da empresa. A única forma de acreditar no que aquela mulher dizia era hackear o satélite da entidade comercial. Não era meio-dia ou meia-noite, mas o satélite-mestre da empresa nunca saía de cima dos Estados Unidos. Contudo, como ele faria aquilo, se era controlado pela Umbrella?

          Ele decidiu arriscar. Quando a central de comando mandava mensagens por satélite para ele, o garoto ficava parado, com olhos fixos e abertos, contendo o logo da empresa. Nunca tentou fazer isso voluntariamente. A única vez que ele usou suas habilidades especiais teve uma forte enxaqueca que o fez perder os sentidos. Porém, ele estava determinado a tentar. O local estava limpo e isolado, longe de ameaças biológicas. Ele olhou para o seu, fechou os olhos e se concentrou. Respirou fundo e ficou parado. Zachary sentiu um repuxo e uma descarga elétrica na parte de trás da cabeça, fazendo-o se contorcer um pouco. Quando ele tornou a abrir os olhos, sua íris estava com as cores vermelha e branca: o símbolo da Umbrella.

          Ele olhava fixamente para o céu, ignorando a luz forte do Sol que entrava no seu olho, como se não causasse desconforto algum. Na sua mente havia uma imagem vermelha, semelhante à tela de um computador, onde uma série de comandos e senhas passava rapidamente. A tela vermelha emitiu um sinal enorme dizendo “Acesso ativado” e o garoto entrou no banco de dados da Umbrella.

          Os arquivos da Corporação foram exibidos de forma tão rápida que só um computador poderia processar. As mensagens eram variadas. “Projeto Alice”... “Anexo: utilização de sobreviventes da Colmeia em experimentos virais”... “Parasita Uruboros em fase de teste N° 9”... “Ordem: higienização total de Raccoon City com míssil nuclear”... “Agente Valentine foi desconectada do sistema”... “Ativação completa do risco biológico”... “Roubo de amostra do G-Virus em Raccoon City”... “Processo de rastreamento de Leon Scott Kennedy 67% completo”... “Aprimoramento do T-G Virus em expansão”... “Sistema Umbrella Prime desativado”... A cabeça de Zach tinha muitas informações e ele não iria aguentar por muito tempo. Porém, a informação seguinte fez o garoto usar um pouco mais das suas forças para descobrir.

Relatório: Arquivo Confidencial

Assunto: Alice Abernathy

Descrição: Ex-funcionária da Umbrella Corporation encarregada de proteger a Colmeia. Sobrevivente do incidente viral no laboratório subterrâneo.

Ordem: Injeção de doses elevadas do T-Virus em seu sangue.

Resultado: Criação de células especializadas e fusão celular-viral. Desenvolvimento de habilidades intrigantes.

Efeito: Revolta contra a corporação. Ameaça contra os interesses da empresa.

Estado atual: Viva.

          Zachary não aguentava mais. Aquilo estava consumindo as suas forças. O topo do seu cérebro doía e ele sentia uma espécie de entorpecente percorrer os seus neurônios. Quando estava prestes a desmaiar veio a figura de alguém. Ela já havia visto ela antes. A Rainha Vermelha.

          — Dois problemas detectados — ela falou — Intruso detectado na rede de computadores. Dispositivo plugado ao projeto Nemesis 2.0 não emite resposta.

          Aquilo era o suficiente. Zach não suportou. Seus olhos voltaram ao normal e ele sentiu o ar faltando em seus pulmões. Inspirou profundamente e depois caiu no chão, fraco. Sentiu uma grande corrente elétrica na sua cabeça e isso lhe causou uma convulsão forte. O garoto se debatia violentamente.

          — Perdemos o sinal do Projeto Nemesis 2.0 — falou o Dr. Erick Bramovich, checando o computador.

          Uma das poucas sedes subterrâneas da Umbrella que restaram se localizava em Nova York, logo abaixo do caos de uma das maiores metrópoles do mundo. Erick estava acompanhado de uma linda mulher loira, que mexia em um mapa virtual em 3D.

          — Acessando o controle da Rainha Vermelha — falou a mulher.

          Imediatamente, no grande monitor na frente dos dois, surgiu um holograma totalmente vermelho, com as feições de uma garotinha, mas com a inocência de um serial killer.

          — Relatório de erros — falou o holograma — Rastreador do Projeto Nemesis 2.0 desligado. Escaravelho mecânico debilitado.

          — Escaravelho? — perguntou a mulher.

          — É um dispositivo semelhante a uma aranha. Igual a este: — Erick mostrou uma foto de Jill Valentine com uma arma em punho — Ele injeta uma droga que permite que nós possamos controlar o hospedeiro, bem como rastreá-lo.

          — Zach tinha esse dispositivo? — questionou a mulher.

          — O Projeto Nemesis 2.0 — o homem levantou a voz. Todos deviam tratar o indivíduo pelo nome atribuído a ele — Tinha um especial, implantado na cabeça. Do tamanho de uma bateria de celular.

          — Relatório completo — falou a Rainha Vermelha — Curto-circuito no escaravelho mecânico. Perda total de influência sobre o Projeto. Indivíduo retomando consciência. Possível ameaça à Umbrella. Ordem: capturar se possível. Exterminar se necessário.

          Zach havia apagado completamente. Acordou quando já eram 23:00. Sua cabeça doía muito, mas ele lembrava de tudo que havia visto. Não conseguia pensar em outra coisa. Tentou se levantar, mas sentia um pouco de tontura. Foi até o helicóptero e pegou umas barras de cereal e sucos revigorantes. Ele estava mal, mas sentia-se mais livre, como se tivesse sido libertado de correntes invisíveis.

          Ele colocou algumas farpas de ferro do navio em volta do helicóptero, de modo que qualquer morto-vivo que tentasse entrar era imediatamente empalado. O garoto fez uma pequena fogueira e começou a comer, pensando em todos os momentos que passara. Pensou na sua família, o que era estranho. Durante todo esse tempo, toda vez que ele lembrava sobre a família algo na sua cabeça o fazia esquecer o que ele estava pensando. Agora isso não acontecia. Pelo contrário. A saudade começou a invadir o peito dele e Zach fez uma coisa que não fazia há muito tempo: chorar.

          Zach chorava de saudade. Queria ter notícias de sua mãe, seu pai, Jennifer, Jack. Uma parte dele dizia para largar tudo e ir correndo para sua família e ajudá-los a sobreviver da melhor maneira possível, se é que estavam vivos. Outra parte dizia para encontrar Alice e mata-la, a fim de dar um fim naquele pesadelo. Mas, desde aquela manhã, surgiu outra parte nele: Ele queria saber a verdade. Queria confrontar Alice e saber tudo de sua boca.

          Enquanto tomava o suco, Zach lembrou de uma parte do documento de Alice. Ela também havia sido utilizada em experiências com o vírus, assim como ele. Eram semelhantes, tanto em força quanto em inteligência. Seria difícil derrotá-la. Porém, uma coisa passou pela sua cabeça. E se ela fosse apenas uma vítima, igual a ele? E se a Umbrella fosse realmente a verdadeira culpada?

          Ele não conseguia acreditar naquilo, mas também não podia ignorar totalmente. E se fosse um plano?  Todas aquelas informações voltaram na sua mente. Sua única saída era investigar a Umbrella. Para isso, ele teria que viajar. Voltar para onde tudo começou. Para onde o pesadelo se iniciou. Raccoon City.

          Alice e os amigos estavam em Washington. Ao certo, desde que ela escapou da Umbrella Prime com Jill, Becky e os outros, enfrentou muitos problemas. Primeiro não confiava em Wesker. Desde que recebeu o auxílio dele e de seu pessoal para escapar da instalação na Rússia bem como a ajuda de seus helicópteros no meio do gelo ela vem desconfiando. Naquele dia, em que havia fraturado ossos e estava bastante machucada, Alice planejou fugir com a sua filha, Becky, assim que o helicóptero parasse para abastecer em Nevada. Mas não seria tão fácil. O local onde as bombas de combustível estavam era uma antiga base da Força Aérea cercada, e do outro lado da cercas os mortos-vivos lutavam para entrar.

          Não posso fugir assim, pensou ela. Não com uma garotinha no meio de um apocalipse zumbi. Assim que pensou nisso as cercas cederam e o local foi invadido. Todos lutaram bravamente, mas não foi o suficiente. Muitos soldados de Albert Wesker e da resistência sucumbiram, se infectando com o vírus ou queimados na explosão da gasolina.

          Na segunda parada para abastecer, eles aterrissaram em Baltimore, no heliporto de um antigo prédio da Umbrella. Alice achava que nunca iria se sentir tão bem, até que sua filha a perguntou algo que a deixou, de certo modo, animada.

          — Mamãe — começou Becky — Eu vi você atirando e lutando naquele lugar e... — ela hesitou — Queria saber se você pode me ensinar a fazer aquilo.

          — Claro, querida — ela respondeu, sinalizando. Não havia mais espaço para a inocência naquele mundo. Não mais. Naquela idade, Alice ainda brincava de casinha com suas amigas. Agora, sua filha irá brincar de “mate o zumbi” em live-action.

          Washington estava transformada. Incêndios se espalhavam pela cidade, os prédios tinham manchas de sangue nas paredes, corpos boiavam no rio Potomac, criaturas mutantes preenchiam as ruas, monstros voadores deslizavam no céu. Os sete hectares em volta da Casa Branca estava preenchido de lança-mísseis, heliportos, tanques e abrigos. Ao aterrissarem, Alice reencontra seu amigo, Grady, que havia trabalhado nos escalões inferiores da Umbrella Security sob a autoridade dela.

          Desde a sua conversa com Wesker, a mulher se sentia diferente. Não era só porque recebeu suas habilidades de volta. Era porque tinha uma grande responsabilidade pela frente: como mãe e como salvadora do mundo. Ter uma filha era algo estranho para ela, que era tão durona e pouco delicada. Essa nova tarefa a fez ficar de fora da missão de resgate de Chris e Claire Redfield, que ficara sobre o comando de Jill Valentine e seu parceiro, Leon Kennedy. Ela não ligava. Queria apenas um tempo para respirar, para relaxar.

          Chris e Claire haviam sido capturados pela Corporação assim que Arcadia explodiu. Os irmãos Redfield foram mantidos separados para que não houvesse resistência, mas não adiantou. Chris, que estava cativo na África, conseguiu escapar com a ajuda de Sheva, membro da resistência. Com ela, inicia a busca pela sua irmã, sem saber que ela está na Europa. Chris encontra a Jill controlada pela a Umbrella e é novamente preso e enviado à Europa para ser preso junto à Claire. Sheva consegue escapar e se esconder dos exércitos da Corporação.

          Leon e Jill partem para uma pequena ilha escondida dos satélites na Europa, para resgatar os amigos. Porém, o local estava infestado de zumbis e soldados que protegiam o cativeiro. Os dois conseguiram entrar na prisão e mataram os guardas, libertando, assim, os irmãos Redfield. Chris tenta estrangular Jill, mas ela explica que rompeu com o controle mental da Umbrella. Enquanto tentavam escapar, Leon percebeu no rosto de Chris algo: ele estava infectado pelo Las Plagas. E não estava respondendo muito bem à infecção.

          Quando Claire alcançou um barco, ela e os outros escapam da ilha. Chris ficava cada vez mais pálido, fraco e lento. Os outros três esperaram o helicóptero de resgate e embarcaram o mais rápido possível para Washington.

          Ao chegarem à Casa Branca, os médicos tentaram logo de tratar dos ferimentos e da infecção de Chris. Eles retardaram o efeito do parasita, mas não o inibiram completamente. Jill, Leon e Claire, ao lado de Alice, Ada, Becky e do próprio Wesker, esperavam sentados no mesmo lugar todo o dia, esperando notícias de Chris e planejando estratégias de batalha. Enquanto aguardavam, todos decidiram contar como embarcaram naquela jornada. Alice foi a primeira a contar, seguida por Leon e Claire. Até que chegou a vez de Jill Valentine.

          — A minha história foi muito mais específica — começou Jill — Alguns meses antes do apocalipse em Raccoon, um grupo chamados S.T.A.R.S foi enviados à esta cidade para desvendar uma série de assassinatos estranhos relacionados ao canibalismo e procurar notícias do Bravo Team. Nas Montanhas Arklay, nos arredores da cidade, nós encontramos os bichos. Descobrimos que aquelas coisas eram resultado experimental de um vírus que a Umbrella estava desenvolvendo. Nossa equipe foi dizimada, mas alguns conseguiram escapar, se refugiando numa grande propriedade vazia. Uma mansão. Divulguei na mídia o que a Umbrella tinha feito, mas eles acobertaram o caso e eu fui suspensa da polícia. Quando o apocalipse começou na cidade, eu recebi uma mensagem de rádio no meu apartamento dizendo que eu estava certa sobre a Umbrella e que eles precisavam da minha ajuda.

          — É. Eu me lembro bem.

          — Lembra do quê, Wesker? — perguntou Claire.

          — Dessa missão. Eu era o líder da equipe alfa. Eu me lembro de seu irmão, Claire. Ele era muito habilidoso.

          — ELE É! — gritou Claire— Ele está doente. Não morreu ainda! E pelo que meu irmão disse, você era um espião infiltrado!

          — O T-Virus não foi desenvolvido em Raccoon City — falou Albert Wesker, ignorando Claire — Pelo menos, não completamente. Os mercenários tinham uma amostra do vírus e o liberaram na floresta, para realizar um teste, sem o conhecimento de William Forrest.

          — Espera — falou Alice, dirigindo-se a Jill — Você enfrentou uma infecção antes do vazamento na Colmeia?

          — Sim — falou Jill — Eu, juntamente com o Alpha Team, entrei nessa mansão e encontramos um homem. Ele nos ajudou bastante. Nunca mais eu o vi. Seu nome era Spence...

          — Spence Parks. Eu era casada com ele. Pelo menos, de fachada— falou Alice — Bom, a única vez que eu me lembro de ter saído da mansão foi quando a Umbrella disse que iria fazer um trabalho na superfície e não iria precisar dos seguranças por enquanto. Eu aproveitei isso e viajei para me encontrar com uma pessoa que planejava comprar o vírus.

          — Você iria traficar o T-Virus?

          — Longa história — falou Alice.

          — Bem, — continuou Jill— Depois disso eu só fui perseguida por aquele monstro, o Nemesis, e descobri que o objetivo dele era matar os S.T.A.R.S sobreviventes ao incidente da mansão. Depois de nós nos separarmos naquele dia, eu enfrentei o Nemesis sozinha, enquanto Terry Morales fugia. Tive uma luta breve com ele, mas nem assim foi leve. Com sorte, eu escapei sem ferimentos. Uns policiais apareceram e me ajudaram. Eu fugi.

          — Sabe Jill, eu me arrependo todos os dias por ter matado a Angela.

          — Não se culpe. Não era você. Era a Umbrella lhe controlando.

          — Eu sei, mas se não fosse por isso, você não precisaria ter se deixado capturar pra poder salvar todos — disse Alice, com lágrimas nos olhos.

          — Da segunda vez que eu, agora com a ajuda de Carlos e Angie, tentei desmascarar a Umbrella, nós quase fomos acreditados. Porém, fomos perseguidos de todas as formas, pois, já que o monstrinho deles não havia completado o trabalho, nós éramos uma ameaça para a empresa. Para salvá-los, eu me deixei capturar.

          — Todos aqui foram grandes heróis — falou Wesker — Por isso que estamos aqui.

          — Exceto você e essa aí — falou Claire, apontando para Ada — Enquanto o mundo acabava e nós lutávamos para sobreviver vocês se aproveitavam da gente para seus próprios fins. A dupla perfeita: um traidor e uma espiã.

          — Claire — começou Leon — Não seja tão dura com Ada. Sim, ela foi uma oportunista desde Raccoon City, mas as circunstâncias mudam as pessoas. Nada do que ela fez ou deixou de fazer vai mudar a situação atual. O mundo acabou. Que vantagem a espionagem vai trazer agora?

          Claire não podia acreditar. Seu parceiro, Leon, que compartilhou com ela várias missões mortíferas estava defendendo essa daí? Ela se levantou e quando estava prestes a responder sentiu uma mão gelada em seu ombro.

          — Com licença — falou uma enfermeira — Srta. Redfield, precisamos de você no quarto com seu irmão. Queremos coletar sangue.

          — E os resultados? — perguntou Claire.

          A enfermeira hesitou dizer na frente de tanta gente. Contudo, tomou coragem e falou:

          — Não muito bons. A pressão sanguínea e cardíaca continua caindo. Seus movimentos estão lentos.

          Aquelas palavras atingiram Claire como um soco. Depois de tanto tempo conseguira reencontrar o irmão e agora ele estava à beira da morte. Ou algo pior. Ela se levantou com força e foi correndo para o quarto do hospital da resistência, com uma expressão triste no rosto.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Então deixem reviews. Como esse foi o último dos filmes o titulo do próximo é de um jogo e os outros são de minha autoria.



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