Querido Paciente escrita por Dul Mikaelson Morgan
Notas iniciais do capítulo
Gente desculpa pelo meu erro no capitulo anterior onde eu falava que a fic ia terminar hoje e que eu jurava que ontem era quarta e eu queria terminar ela na sexta uahuahua desculpa mesmo mais enfim ela vai Terminar amanhã com 25 Capitulos =] aproveitem o penultimo capitulo.
ps: esse e a continuação do 23 =]
AJUDA PLEASE: Quem pode me ensinar a colocar foto no capitulo? eu ja tentei e tentei mais não consegui. Quem souber e so me explicar por MP e isso e obrigada desde ja.
Quem ta sabendo que os Originais vai ter uma serie so pra eles? porque eu quero saber o que vai Acontecer com o nosso lindo casal Klaroline... quem souber e so me falar
― Isso foi há muito tempo. Por que remexer no passado? Você não pode negar que eu a adorava.
― Eu sei muito bem quanto ― Caroline observou calmamente. ― Mas como você disse, não vamos remexer no passado. Mesmo porque agora você está casado.
― Jenna é um encanto, não? E nada em dinheiro.
― Se ela não fosse rica, é claro que você não se casaria com ela, não é mesmo?
― Jenna e eu nos entendemos bem. É verdade que por vezes ela é um pouco difícil. Contar com a riqueza da esposa nunca é o mesmo que ter o próprio dinheiro. E as coisas ficarão mais difíceis com a volta de Klaus. Aqui entre nós, doçura, foi uma pena você ter cuidado do mano tão brilhantemente. Entende o que eu digo?
― Sim, entendo ― Caroline respondeu, sentindo repulsa por aquele homem.
― Bem, venha cá e dê-me um beijo pelos velhos bons tempos. ― Kol aproximou-se mais de Caroline.
― Se você tocar um dedo em mim, dou-lhe um tapa com tanta força que seu rosto ficará marcado por uma semana. E Jenna, com toda certeza, não lhe dará mais nenhum trocado.
O sorriso que o tempo todo brincara nos lábios de Kol desapareceu.
― Vagabunda!
Por fim Caroline via claramente quem era Kol Mikaelson. O homem contra quem Klaus tentara protegê-la.
Pela manhã Stefan foi ver Klaus; considerou-o curado e deu os parabéns a Caroline. Assim que ele se despediu, ela foi para seu quarto arrumar a mala. Lembrando-se de que havia deixado um livro no jardim de inverno, desceu para ir buscá-lo.
Ao passar pela biblioteca, ouviu a voz de Jenna. Ela falava alto e parecia estar chorando. Caroline parou.
― Você não devia ter mentido.
― Eu não menti. ― A voz de Kol soou entediada.
― Você disse que não a conhecia.
― Eu a conheci anos atrás e ela não significava nada para mim.
― Você a amava.
― Oh, Senhor! É claro que não. A verdade é que ela quis me conquistar.
― Não acredito! ― Jenna gritou. ― Você a chamou de "minha pequena Carol". Por que a chamou de Carol se o nome dela é Caroline?
― Carol é um apelido. E daí? Será que preciso fazer uma confissão de todas as pequenas coisas que aconteceram no passado? Ouça bem, Jenna, se você não parar de tornar a minha vida um inferno por causa do seu ciúme, vou realmente arranjar outra mulher, e a culpa será toda sua!
Ouviu-se o som de soluços.
― Lá vem você com essa torrente de lágrimas!
― Por que você fala comigo desse jeito? Oh, querido, nós éramos tão felizes! Você sempre dizia que me amava. O que deu errado?
― Ora, vamos... ― Kol falou mais suavemente. ― Não seja tola. Você sabe que só quero você.
Caroline encostou-se na parede. Não tivera a intenção de ficar ouvindo a conversa, ao mesmo tempo, ficara presa àquele lugar. Kol já a havia chocado com aquela insinuação de que desejava a morte ou a cegueira e invalidez de Klaus. Mas o que acabara de ouvir também era horrível. Pelo menos ela não tinha mais dúvidas a respeito do caráter do homem por quem um dia se apaixonara.
Naquele instante Jenna disse alguma coisa que Caroline não conseguiu ouvir, porém ouviu a resposta de Kol.
― Não vamos brigar por causa de dinheiro, não é mesmo? Está certo, saquei um pouco... está bem, foi bastante, mas que inferno! Com aquela fortuna no banco! E agora, preencha um cheque, boa garota! Suba e termine de arrumar as malas que iremos embora o quanto antes.
― Hoje? Mas você sabe como gosto de ficar aqui e...
― Não podemos ficar. Tenho um encontro de negócios ainda esta tarde. Ande depressa.
Ouvindo o som de passos, Caroline afastou-se da porta, por onde kol saiu sem vê-la e subiu a escada, deixando Jenna chorando desesperadamente.
O comportamento dele mostrou definitivamente a Caroline o homem ambicioso, frio, tirano, explorador e falso que ele era. Seis anos atrás ele havia jurado adorá-la, mas revelara a Klaus um pequeno segredo que lhe fora confiado, apenas para "dar uma boa risada". Agora, ele zombava da esposa e extorquia seu dinheiro para esbanjá-lo.
― Agora você compreende?
Klaus, que havia estado nas sombras observando Caroline, deu-lhe a mão e levou-a para seu escritório.
― Kol casou-se com Jenna por dinheiro e nem sequer a trata decentemente. Poderia ser você quem agora estaria chorando.
― Vejo que sim. Mas não havia necessidade disso, Klaus. Eu acreditei em você quando me falou sobre o verdadeiro caráter de seu irmão.
― Acreditou, sim, mas apenas com a cabeça, não com o coração. Você precisava ver para crer. Nada substitui a nossa própria experiência. Isto é mais uma coisa que também lhe devo.
Jenna apareceu à porta. Havia enxugado as lágrimas e tinha nos lábios um sorriso forçado.
― Foi uma visita muito agradável, mas Kol e eu temos de voltar a Londres. Ele tem um compromisso importante.
Klaus falou amavelmente com a cunhada, colocou o braço ao redor dos ombros dela e saíram ambos do escritório.
Caroline suspirou. Sentia pena da gentil esposa de Kol e dava graças a Deus por não estar no lugar dela.
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Bom gente agora vocês entenderam o porque do Klaus ter tratado a Carl do jeito que tratou no passado e amnhã iremos ver o que vai acontecer com o nosso Querido Casal então não percam bjs e inté.
No proximo Capitulo
― Klaus, vou embora ― disse ela, depressa.
______________
― Caroline! Caroline! ― Klaus chamou-a.
huuum será que a nossa linda vai embora pra sempre? Comentem xD