Querido Paciente escrita por Dul Mikaelson Morgan


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpa pelo meu erro no capitulo anterior onde eu falava que a fic ia terminar hoje e que eu jurava que ontem era quarta e eu queria terminar ela na sexta uahuahua desculpa mesmo mais enfim ela vai Terminar amanhã com 25 Capitulos =] aproveitem o penultimo capitulo.
ps: esse e a continuação do 23 =]
AJUDA PLEASE: Quem pode me ensinar a colocar foto no capitulo? eu ja tentei e tentei mais não consegui. Quem souber e so me explicar por MP e isso e obrigada desde ja.
Quem ta sabendo que os Originais vai ter uma serie so pra eles? porque eu quero saber o que vai Acontecer com o nosso lindo casal Klaroline... quem souber e so me falar



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― Isso foi há muito tempo. Por que remexer no passado? Você não pode negar que eu a adorava.

― Eu sei muito bem quanto ― Caroline observou calmamente. ― Mas como você disse, não vamos remexer no passado. Mesmo porque agora você está casado.

― Jenna é um encanto, não? E nada em dinheiro.

― Se ela não fosse rica, é claro que você não se casaria com ela, não é mesmo?

― Jenna e eu nos entendemos bem. É verdade que por vezes ela é um pouco difícil. Contar com a riqueza da esposa nunca é o mesmo que ter o próprio dinheiro. E as coisas ficarão mais difíceis com a volta de Klaus. Aqui entre nós, doçura, foi uma pena você ter cuidado do mano tão brilhantemente. En­tende o que eu digo?

― Sim, entendo ― Caroline respondeu, sentindo repulsa por aquele homem.

― Bem, venha cá e dê-me um beijo pelos velhos bons tempos. ― Kol aproximou-se mais de Caroline.

― Se você tocar um dedo em mim, dou-lhe um tapa com tanta força que seu rosto ficará marcado por uma semana. E Jenna, com toda certeza, não lhe dará mais nenhum trocado.

O sorriso que o tempo todo brincara nos lábios de Kol desapareceu.

― Vagabunda!

Por fim Caroline via claramente quem era Kol Mikaelson. O homem contra quem Klaus tentara protegê-la.

Pela manhã Stefan foi ver Klaus; considerou-o curado e deu os parabéns a Caroline. Assim que ele se despediu, ela foi para seu quarto arrumar a mala. Lembrando-se de que havia deixado um livro no jardim de inverno, desceu para ir buscá-lo.

Ao passar pela biblioteca, ouviu a voz de Jenna. Ela falava alto e parecia estar chorando. Caroline parou.

― Você não devia ter mentido.

― Eu não menti. ― A voz de Kol soou entediada.

― Você disse que não a conhecia.

― Eu a conheci anos atrás e ela não significava nada para mim.

― Você a amava.

― Oh, Senhor! É claro que não. A verdade é que ela quis me conquistar.

― Não acredito! ― Jenna gritou. ― Você a chamou de "minha pequena Carol". Por que a chamou de Carol se o nome dela é Caroline?

― Carol é um apelido. E daí? Será que preciso fazer uma confissão de todas as pequenas coisas que aconteceram no pas­sado? Ouça bem, Jenna, se você não parar de tornar a minha vida um inferno por causa do seu ciúme, vou realmente arranjar outra mulher, e a culpa será toda sua!

Ouviu-se o som de soluços.

― Lá vem você com essa torrente de lágrimas!

― Por que você fala comigo desse jeito? Oh, querido, nós éramos tão felizes! Você sempre dizia que me amava. O que deu errado?

― Ora, vamos... ― Kol falou mais suavemente. ― Não seja tola. Você sabe que só quero você.

Caroline encostou-se na parede. Não tivera a intenção de ficar ouvindo a conversa, ao mesmo tempo, ficara presa àquele lugar. Kol já a havia chocado com aquela insinuação de que de­sejava a morte ou a cegueira e invalidez de Klaus. Mas o que acabara de ouvir também era horrível. Pelo menos ela não tinha mais dúvidas a respeito do caráter do homem por quem um dia se apaixonara.

Naquele instante Jenna disse alguma coisa que Caroline não conseguiu ouvir, porém ouviu a resposta de Kol.

― Não vamos brigar por causa de dinheiro, não é mesmo? Está certo, saquei um pouco... está bem, foi bastante, mas que inferno! Com aquela fortuna no banco! E agora, preencha um cheque, boa garota! Suba e termine de arrumar as malas que iremos embora o quanto antes.

― Hoje? Mas você sabe como gosto de ficar aqui e...

― Não podemos ficar. Tenho um encontro de negócios ainda esta tarde. Ande depressa.

Ouvindo o som de passos, Caroline afastou-se da porta, por onde kol saiu sem vê-la e subiu a escada, deixando Jenna chorando desesperadamente.

O comportamento dele mostrou definitivamente a Caroline o homem ambicioso, frio, tirano, explorador e falso que ele era. Seis anos atrás ele havia jurado adorá-la, mas revelara a Klaus um pequeno segredo que lhe fora confiado, apenas para "dar uma boa risada". Agora, ele zombava da esposa e extorquia seu dinheiro para esbanjá-lo.

― Agora você compreende?

Klaus, que havia estado nas sombras observando Caroline, deu-lhe a mão e levou-a para seu escritório.

― Kol casou-se com Jenna por dinheiro e nem sequer a trata decentemente. Poderia ser você quem agora estaria chorando.

― Vejo que sim. Mas não havia necessidade disso, Klaus. Eu acreditei em você quando me falou sobre o verdadeiro ca­ráter de seu irmão.

― Acreditou, sim, mas apenas com a cabeça, não com o coração. Você precisava ver para crer. Nada substitui a nossa própria experiência. Isto é mais uma coisa que também lhe devo.

Jenna apareceu à porta. Havia enxugado as lágrimas e tinha nos lábios um sorriso forçado.

― Foi uma visita muito agradável, mas Kol e eu temos de voltar a Londres. Ele tem um compromisso importante.

Klaus falou amavelmente com a cunhada, colocou o braço ao redor dos ombros dela e saíram ambos do escritório.

Caroline suspirou. Sentia pena da gentil esposa de Kol e dava graças a Deus por não estar no lugar dela.


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Notas finais do capítulo

Bom gente agora vocês entenderam o porque do Klaus ter tratado a Carl do jeito que tratou no passado e amnhã iremos ver o que vai acontecer com o nosso Querido Casal então não percam bjs e inté.
No proximo Capitulo
― Klaus, vou embora ― disse ela, depressa.
______________
― Caroline! Caroline! ― Klaus chamou-a.
huuum será que a nossa linda vai embora pra sempre? Comentem xD