Querido Paciente escrita por Dul Mikaelson Morgan


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Meninas tenho duas noticias uma boa e uma ruim :/ mais a boa nem e tanto assim mas mesmo assim o caso e que eu decide que a fic acaba so Sabado então o capitulo não vai ser tão grande e sendo assim espero que não brigue comigo kkk enfim espero que goste do capitulo boa leitura



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Fora pôr em prática a idéia que tinha em mente, Klaus teve de convencer Caroline a não ir embora antes da visita final de Stefan.

― Stefan precisará ouvi-la, pois ninguém tem mais infor­mações sobre meu caso do que você ― ele argumentou em tom frio, para que ela concordasse em ficar mais um dia na mansão.

Depois do café da manhã, Caroline saiu para brincar com Bob. Quando voltava para a casa, viu um carro parado à porta da frente. Era novo, luxuoso e, certamente, pertencia a uma pessoa bem-sucedida na vida.

Entrou na casa esperando não ser vista. Antes de alcançar a escada, parou ao ouvir a voz que no passado fizera seu coração bater loucamente.

― Kol!

A porta do escritório estava aberta e ela ouviu o som da risada de Kol. Com grande esforço, resistiu à tentação de voltar para ver seu amor antigo. Ia subir os degraus, mas Klaus saiu para o hall e chamou-a.

― Venha cá, Caroline.

Kol juntou-se ao irmão. Caroline notou que ele havia en­gordado e sua aparência era a de um homem a quem a vida tinha sido mais do que benevolente. Os cabelos, antes revoltos, estavam assentados, e o corte só podia ter sido feito por um mestre. Suas roupas e o relógio de ouro falavam de riqueza.

Ao dar uns passos na direção de Caroline, ele trazia nos lábios aquele sorriso encantador.

― Como vai? ― perguntou, tomando a mão de Caroline nas suas. ― Então você é o anjo que salvou Klaus? Para nós sig­nificou muito saber que ele estava em boas mãos. O estado dele nos deixou preocupados.

"Preocupados, mas não o bastante para fazer-lhe uma única visita em todas essas semanas", Caroline pensou.

Havia algo desagradável naquele homem elegante, polido e lisonjeiro. Caroline podia afirmar que ali estava um boa-vida. Um esbanjador, mal-acostumado e egoísta.

De repente, Kol perguntou:

― Nós já nos vimos antes, não?

― Seis anos atrás ― ela respondeu com uma calma que a surpreendeu.

― Isso mesmo. Carol. Carol Forbes― a voz dele soou muito suave. ― É maravilhoso revê-la.

Kol passou os braços ao redor dela e o cheiro da sua loção de barba sufocou-a. Ela conseguiu virar o rosto e recebeu um beijo na face.

― Minha pequena Carol!

― Não sou mais a pequena Carol ― ela protestou.

― Quero apresentar-lhe Jenna, minha esposa ― disse Kol, virando-se para a mulher que estava atrás dele. ― Que­rida, esta é a salvadora de Klaus.

Caroline levou um choque ao ver a mulher. Klaus tinha dito que a cunhada era um pouco mais velha do que Kol, mas Caroline deduziu que devia haver pelo menos dez anos de dife­rença entre os dois.

Jenna era loira, bonita, mas parecia permanentemente an­siosa. Também estava elegantemente vestida, porém tinha mui­to mais gosto e refinamento do que o marido. Ela cumprimentou Caroline com simpatia.

Quando Caaroline virou-se para afastar-se, Klaus foi atrás dela, mancando um pouco.

― Espero que jante conosco.

― Imaginei que você quisesse ficar a sós com sua família.

― Você sabe que não. Faço questão da sua presença.

― Foi você quem mandou chamar Kol e sua cunhada, não foi?

― Sim. Eu queria que você o visse.

― O que está tramando, Klaus? Alguma brincadeira?

― Brincadeira? Nunca fui tão sério na vida.

Para Caroline foi estranho sentar-se à mesa com Klaus e Kol. Seis anos atrás ela havia estado muito nervosa e agora podia dizer a mesma coisa a respeito de como se sentia no momento. Só que o motivo agora era diferente daquele do pas­sado. Kol foi quem mais falou. Jenna manteve-se quieta quase o tempo todo e, invariavelmente, olhava para o marido antes de dizer qualquer coisa.

"Ela tem medo dele", Caroline pensou, atônita.

Como poderia alguém ter medo de Kol?

Logo constatou que ele não lembrava em nada o rapaz ado­rável que ela havia conhecido. O Kol de agora era um homem lisonjeiro e aparentemente agradável, mas no fundo era duro, impiedoso. Vieram-lhe à mente as palavras de Klaus, referin­do-se ao irmão: "Ele é cruel, frio e rancoroso".

Kol continuou a falar e a dar sua opinião, mesmo sem conhecer bem o assunto que estava sendo discutido. Quando era uma garota de dezoito anos, cega de amor, ela não havia percebido como ele era tolo, ignorante" e fútil. Mas agora, aquele homem afetado, pernóstico e convencido a estava deixando irritada.

Terminado o jantar ela deu uma desculpa e subiu para seu quarto. Já havia alcançado o patamar quando ouviu Kol chamá-la. Ele alcançou-a.

― Tentei ficar a sós com você a noite toda ― disse ele. ― Carol, você tornou-se uma mulher de arrasar.

― Meu nome é Caroline.

― Para mim você será sempre a minha doce Carol.

― Não foi assim que você me chamou quando nos vimos pela última vez.

Kol sorriu.


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Notas finais do capítulo

Ta ai gente e um pouquinho mas amanhã tem mais um pouco do verdadeiro Kol Mikaelson espero que tenham gostado bjs e inté.
No proximo Capitulo
― Não acredito! ― Jenna gritou. ― Você a chamou de "minha pequena Carol". Por que a chamou de Carol se o nome dela é Caroline?
_______________
― Agora você compreende?
Klaus, que havia estado nas sombras observando Caroline, deu-lhe a mão e levou-a para seu escritório.
e isso espero vocês amanhã
Comentem xD