A.P.A.S.D. - Fic Interativa escrita por The Psychopath System Of Kimi


Capítulo 8
Insônia, Destino? Antes Da Caçada Conheça A Presa!


Notas iniciais do capítulo

AHH!! *Desvia de cadeiras, PCs, tablets, celulares, mateoritos, e tudo o que machuca* T^T Eu demorei, eu sei! Mas em compensação, fiz um capítulo maior!! Espero que gostem, leiam as notas finais!! ;3
PS: Gente, não leia apenas a sua parte, por que depois você fica tentando entender alguma coisa, e não entende merda nenhuma. Por favor, leia a parte de outros personagens também! Se não você fica confuso/a!!
Boa Leitura!



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–--A.P.A.S.D.---Keep Out---Line ON

P.O.V. Jeffrey.

Já iria ser uma completa merda. Eu senti no sangue que o Mathews não estava planejando coisas boas... Aliás, eu odiava aquele lugar, odiava com toda a raiva que existia dentro de mim. Não me importava com nada daquilo, eu só queria descobrir que idiota me fez desse jeito, me fez um monstro. Por culpa disso eu tive que viver a minha vida inteira como um animal selvagem, caçando as minhas próprias presas, e matando qualquer animal que se metesse em minha frente.

Odeio esse lugar! Repito novamente isso, apenas como uma confirmação, pois odeio realmente. Não sou nem um pouco acostumado com as “pessoas” que tem aqui, nessa academia. Para ser sincero, não sou nem um pouco acostumado com nenhum tipo de animal racional. Ah, como eu odeio esses treinadores infames, mas eu entendo... Eu tenho que entender a mim mesmo, e ainda arrisco dizer que preciso aproveitar tudo o que eles ensinam, e depois, juntá-las e ver no que darão. Assim posso descobrir o que diabos fizeram comigo, e com os outros “alunos”. Eu só quero descobrir o porquê desses poderes, as vezes me pego pensando se não fora culpa do governo... E, creio eu, todos aqui devemos ter o mesmo objetivo final: Descobrir quem somos, além de formar o nosso grupo, e aniquilar quem nos doou esse precioso... Como chamam nessa droga... “Dom”!

Acordei com o barulho de uma sirene soando alto, provavelmente foi acionada pelo diabo que é o Jonny. Ah, como eu odeio ser acordado cedo, que ódio! Levantei-me ainda sonolento, e olhei ao relógio, pendurado na parede:

02h45min

Esse cara é louco!

– Que merda! – Gritei, afundando a minha cabeça no travesseiro. – Eu não vou sair da cama! – Gritei novamente, e com isso escutei os passos seguirem longe, indo para longe de mim. Forcei meus olhos, fechando-os, e tentando pegar no sono novamente.

– Vamos, acorde, Jeff! – Ouvi uma voz que nunca havia ouvido antes. – Ou vai querer que eu vá até ai te acordar? – Senti cheiro de fumaça, suspirei. Aliás, eu nunca que ira querer brigar com alguém de madrugada, pois eu não iria querer ter a manga de meu moletom queimada... Não novamente, hehe. Porcaria, ele não havia ido embora!

– Já estou indo! – Murmurei, ainda com a cabeça no travesseiro.

– Acorde logo! – Eu fiquei com raiva naquele momento, por que todos pegavam tanto no meu pé? Que ódio! Já não bastava eu ter tido que aturar a mim mesmo? Eu olhava no espelho e via um completo monstro, que ódio!

Não abri a porta, o ignorei. Fiz minha higiene matinal... Quando abri o pequeno guarda-roupa (Ou armário, ah, não sei o que era aquilo, sinceramente!) vi um bilhete.

“Jonny e Mathews são dois irresponsáveis, infelizmente eu tive que lhe avisar de alguma forma, mas quando fui ver, todos os alunos já haviam ido dormir. A regra hoje é usar a roupa da Academia, já que terão os treinos, lutas, e etc. É uma questão de costume, se quiser vestir ou não, isso fica a seu favor.

Ass. Bárbara Spider.”

Fitei o olhar naquele pedaço de papel. Bárbara vem a ajudar muito nessa academia, e parecia ser uma ótima amiga de Jonny e Mathews. E de repente, um pensamento passou-se por minha cabeça: Ela deve saber de alguma coisa nessa academia, algum motivo, alguma rivalidade, e possivelmente a história de rivalidade que Jonny deveras tem com Mathews.

Olhei para o armário, pessoalmente não gostei daquelas roupas, neguei com a cabeça, e decidi ficar apenas com minha roupa comum. Foi quando ouvi aquela voz na porta novamente.

– Mas que merda, o que vo-

Fui interrompido ao olhar aquele ser branco, pálido, alto, com roupas negras e um sorriso sínico no rosto, aquilo me dava uma sensação incrível... A única coisa que eu pensei foi onde estaria o Crow.

– C-Crow? – Perguntei, e aquele garoto alto assentiu com a cabeça, e aumentou o sorriso.

P.O.V. Jeffrey Off.

P.O.V. Holly On.


Como sempre, eu já estava acordada a um tempo. Eu ainda pensava no porque de eu ser daquele jeito. Sou muito fechada com o mundo, uma antissocial, se assim podemos dizer. O que aconteceu comigo? Minha mãe morreu em meu parto, e meu pai suicidou-se... Desde então, eu morava com a minha tia, da qual se chamava Lola Key Evans. Não sei o porquê até hoje, mas ela me odiava... Odiava-me com tudo o que havia na alma, e comigo não era diferente. Eu já contei que ela tentou me assassinar com o travesseiro? Pois é... E assim que essa coisa dentro de mim se desenvolveu, e meu interior não aguentou mais nenhum segundo, eu provoquei uma avalanche, e além de...

– Holly? Holly! – Ouvi baterem na porta, era a voz de uma menina. – Está tudo bem, Holly?

– Hm... Está, pode entrar...! – Falei com a voz fraca. Ela entrou, e lá estava ela: Com os fios de cabelo caídos em seus ombros, os olhos chegados a um tom castanho, a pele levemente bronzeada, e o rosto sem expressão... Qual era mesmo o nome dela?

– Lembra-se? Sou eu... Elena. – Ela sussurrou, ainda sem expressão, aproximando-se de mim.

– Ah, deve ter o poder de ler as mentes... – Deduzi.

– Tenho, mas não usei isso, não! – Ela riu um pouco. – Eu apenas chutei o que você pensava... – Ela sorriu de canto.

– O que faz acordada a essa hora?

– Pergunto o mesmo a você. – Respondeu friamente, e eu engoli seco.

– Tuchê. – Ri um pouco. – Ainda são 02h35min da madrugada... O que faz em meu quarto?

– Eu estava me sentindo sozinha... Posso ficar aqui? – Ela pareceu um tanto envergonhada, mas eu assenti, e ela sentou ao meu lado. – O que está lendo?

– Um livro... – Senti ela me fuzilar com o olhar, como se estivesse dizendo: “Nãooo! Você está lendo um pedaço de pedra!”- Oh, perdão. Poesias unidas em um livro. – Ri um pouco, e ela me acompanhou na leitura... – Parece que seremos grandes amigas, não é, Elena?

– Acho que sim, Holly. – Nós duas rimos um pouco.

P.O.V. Holly Off.

P.O.V. Aron.

Eu, exatamente, não entendia a porcaria daquela escola. Como fui parar lá? Bem... É meio difícil contar isso, mas não negarei! Quando eu completei 8 anos de idade, meus pais foram mortos... E eu não sei como. Eu fui adotado, mas acho que deixei-me influenciar por pessoas estranhas, e acabei me tornando um pouco problemático... Assim, completei 15 anos, e fugi de casa, deixando os meus pais adotivos, pois eu tinha muito medo deles se machucarem. Morei sozinho durante 2 longos anos em uma casa... Até que...

–--Flash Back On---

– Aron Clarke, abra já essa porta! – A voz soou do lado de fora de minha casa, levantei-me do sofá, e caminhei até a porta.

– Pois não? – Eu vi dois homens altos vestidos com a famosa “roupa de pinguim”, ou Smoking, como preferir.

– Viemos lhe levar para longe! – Eles puxaram o meu braço, e me empurraram para o grande carro preto, eu tentei negar aquilo. Olhei para o mais alto, ele tinha olhos vermelhos, e cabelos loiros. – Escuta aqui, seu playboyzinho, eu- Fui interrompido por uma arma que estava apontada para a minha cabeça.

– Entre... Dentro... Da porcaria... Do carro... – Ele sussurrou, e eu obedeci. Foi assim que eu conheci Effy.

Sentei-me no carro um pouco enfurecido, e cortei um pedaço de meu dedo com os dentes, e comecei a brincar com meu sangue. Quando senti que estava sendo observado, olhei para o lado e lá estava ela. Com os olhos esverdeados ao tom azul-piscina, a pele levemente pálida, e os fios de cabelos castanhos caídos nos ombros.

– Me chamo Aron, e você? – Aproveitei que estava tendo a atenção da menina, e perguntei.

– Meu verdadeiro nome não te interessa... – Respondeu fria, virando o rosto. Mas depois voltou, e com um sorriso se apresentou. – Mas pode me chamar de Effy.

Flash Back OFF

Desde aquele dia, Effy me contou sobre a sua vida. Eu fiquei um tanto chocado ao saber sobre aquela menina tão bonita, mas –pelo o que ouvi- fria. Meus pensamentos se grudavam nela, foi uma de minhas primeiras amigas... E quando estou com ela sinto que eu posso confiar. Eu sinto que posso me abrir fielmente com ela, falar sobre a vida, pois eu sei que ela não irá me julgar.

Effy é a minha melhor amiga, disso eu tenho certeza!

P.O.V. Aron OFF.

P.O.V. Sebastian.

Ah, ela me irritava! Parecia que tudo o que eu dizia, fazia, pensava, tudo era errado para ela! Parece que ela acha que é a pessoa mais importante nesse mundo, que se dane! Ah, mas é tão bonita... Com aqueles fios de cabelo delicados, jogados levemente em seus ombros. Ruivos, bonitos. Donna era esse o nome dela. Ah, mas o que eu estou falando? Eu não posso falar desse jeito, principalmente de um inimigo! Ela não me respeitava de maneira alguma, eu tinha que tomar uma atitude!

Eram 02h15min da madrugada, eu bati naquela porta.

– Já vai! – A escutei gritando entre bocejos. – O que voc... – Ela nem terminou a frase, e foi fechando a porta.

– Não tão rápido! – Segurei a porta com as mãos, impedindo ela de fechá-la. – Agora me diga, Srt. Donna!

– O que está fazendo aqui? – Ela perguntou grosseira.

– Não é de interesse seu! – Respondi.

– Mas esse é meu quarto! – Engoli seco.

– Escuta só me escuta! – Ela levantou as mãos, como se fosse protestar, mas desistiu, cruzou os braços, e eu comecei a falar. – Por que tem tanto ódio de mim? Nunca te fiz nada! – Murmurei com calma.

– Olha, por que eu não gosto de você! Não gosto mesmo! – Tentou falar fortemente, mas sua voz falhou. – Só... Saia de meu quarto, por favor. – Senti ela tocar em meu peito, me empurrando. Eu segurei as mãos dela, e senti meu rosto esquentar.

– Você não manda em mim! – Terminei a frase, e aproximei o meu rosto do dela, senti aquela respiração quente, mas o que diabos eu estava fazendo? Respirei fundo, e toquei os lábios dela nos meus. Fechei meus olhos lentamente, e, por mais incrível que pareça, ela retribuiu o beijo. Donna enlaçou os braços em meu pescoço, e eu coloquei minhas mãos na fina cintura que ela possuía. Senti-a mexer em meus fios de cabelo loiro. E apenas a soltei quando nos faltou ar.

– Seb-Sebastian... – Ouvi ela sussurrar, o que soou mais como um suspiro. Eu me aproximei da porta, olhando para o rosto escarlate dela, e sai correndo em direção ao meu quarto.

Deitei em minha cama, olhei para minhas mãos.

– Isso... Seria amor? – Pensei.

P.O.V. Sebastian Off.

P.O.V. Hector.

Insônia, a definição do caminho mais próximo aos problemas, e ao inferno. O que há de tão ruim comigo? Simplesmente eu ser eu mesmo.

Nasci na Espanha, em uma velha cidade. Em uma de minhas caminhadas noturnas, descobri que lá se escondia uma máfia, e por culpa disso, eles descobriram que eu sabia, e fui obrigado a morar nos Estados Unidos com meus pais. Lembro-me perfeitamente do dia de meu aniversário, onde adquiri essa cicatriz em meu rosto. Meus pais levaram-me até o hospital, onde os ouvi discutirem, e se separarem. Fiquei com meu pai, que já me treinava por um tempo. Porém, quando minha mãe soube disso, pediu a minha guarda, e ganhou. Meu pai, de tanta raiva, a matou bem na minha frente, quando eu tinha apenas 7 anos... Isso grudou em minha cabeça. Fui treinado por um general militar, e quando completei 15 anos, já tinha uma personalidade tenebrosa, sai do exército, ganhei um dinheiro do general, e uma moto. Fiquei morando em um apartamento em New York, e continuei com as minhas missões para o exército. E com isso, lembrei-me da máfia... A máfia que nos obrigou (eu e minha família) a morar nos EUA, se não fosse por ela, eu ainda estaria na Espanha, com meus pais. Minha mãe ainda estaria viva e eu...

Eu... Ah, não sei o que faço... Minha vida gira em torno de minha vingança... E aliás-

*Toc* *Toc* *Toc* - Ouvi baterem em minha porta... Quem poderia ser, oras eram 02h00min da madrugada!

– Quem está ai? – Perguntei.

– Posso entrar? – A voz era fina, mas não hesitei em abrir a porta. Dei de cara com uma ruiva de cabelos compridos, e olhos claros. – Lembra-se de mim, Hector? – Ela sorriu amigavelmente. Eu não respondi, pois não me lembrava. – Sou eu, Abella Fertys.

– Ah, a menina dos mesmos poderes que o tutor Jonny! – Deduzi, e ela assentiu, dando um sorriso largo no rosto.

– Eu vim conversar com você. – A ruiva avisou, entrando de uma vez em meu quarto.

– Conversar sobre o que?

– Não sei, estou com insônia! – Sorriu amigavelmente, e senti meu rosto esquentar.

Eu queria conversar com alguém, e vi uma ótima oportunidade com aquela menina.

– Primeiro lugar, pode me chamar de Hec... E então, como foi a sua vida? – Ela abriu a boca para responder, mas fomos interrompidos pelo barulho de um garoto gritando. Eu corri para fora do quarto, e Abella me seguiu.

P.O.V. Effy On.

Eu estava dormindo normalmente, sonhando com algo surreal, aliás, era até bom sonhar de vez enquanto. Se distrair para fora dessa realidade complexa, e chata. Eu via um grande objetivo em ser treinada na A.P.A.S.D., eu poderia conhecer pessoas como eu, além de aprender a controlar meus poderes. Um de meus grandes amigos é Aron, ele é gentil, e parece ter um bom objetivo em mente. Foi uma pessoa que eu conheci por pouco tempo, e por mais incrível que pareça, gostei dele.

Acordei por um instante, jurei ter ouvido um grito de horror. Levantei-me, peguei um casaco qualquer, e abri a porta. Dei de cara com uma cena nada legal.

Lá estava aquele aluno de pele branca, cabelo negro... Qual era... Ah, é! Lá estava Jeffrey, o aluno repugnado pelo Jonny. E tinha um jovem alto ao lado dele, pálido, quase idêntico ao Jeffrey, só que ele era mais alto, e mais magro. Fiquei um pouco horrorisada, tentando entender o que eles diziam. Não entendi o porque de Jeffrey ter gritado, ele parecia estar tão feliz... Mas quando eu menos esperei, ele desmaiou do nada... E o outro jovem sumiu... Sem “puff” nem “cabum”, ele sumiu. Fiquei paralisada por um instante, e depois voltei a realidade. Logo, alguns alunos chegaram lá.

Hector, Abella, Holly, e Elena estavam tentando acordá-lo, e logo me meti lá com eles.

– O que aconteceu, Effy? – Holly perguntou para mim.

– Eu não sei, Holly! – Respondi, e senti lágrimas caírem do meu rosto... Mas por que diabos eu estava chorando? Holly colocou a cabeça no abdômen de Jeffrey, tentando sentir os batimentos cardíacos, e os ouviu.

– Ele desmaiou apenas isso. – Ela respondeu por fim.

– O que faremos agora? – Hector perguntou, com ironia. Dava para perceber que ele e o Jeffrey não se davam bem.

– Vamos colocá-lo em cima da cama, talvez assim ele melhore. – Concluiu Abella. Assim foi feito, com um pouco de força e cuidado, colocamos Jeffrey em cima de sua cama.

Logo eu estava saindo do quarto, e Holly estava colocando um copo de água do lado da cama de Jeffrey, e ficou encarando-o por um tempo. Ela parecia estar distraída.

– Holly! – Sussurrei.

– Anh, o que? – A menina parecia ter bobeado por um instante, o que me fez rir. – Ah, claro! Vamos. – Ela concluiu, e eu assenti. – Boa noite, Jeffrey! – Ela sussurrou para si mesma, mas eu pude ouvi-la. Sorri um pouco, e abri a porta.

– Ele ficará bem! – A menor comentou para mim. – Foi apenas um susto... Você sabe de alguma coisa?

Eu neguei... Mas é claro que eu sabia, afinal, eu tinha visto aquele ser... Mas... Por algum motivo eu tinha medo de contar...

– O que as duas fazem aqui? – Putz, era a voz de Jonny, senti ele tocar em minha cabeça, o que me deu calafrios. – Posso saber por que não estão em seus quartos? – Agora... Agora tinha dado em merda!

–--A.P.A.S.D.---Keep Out---Line OFF


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Notas finais do capítulo

É, mil perdões pela demora. Está cada vez mais difícil me comunicar com a Naiko-chan, mas não impossível!
Pela minha demora, malz ae. Bloqueio, é difícil escrever com ele!
Mas enfim, eu adoraria que me dessem a sua opnião, e eu quero a opnião mesmo, hein!
Vi que tem uns leitores que só comentaram na inscrição, e poxa! Escrever coisas criativas é duro, principalmente fics Interativas!
Nunca vamos desistir dessa fic, e espero que os leitores pensem o mesmo!
Ah, o que acham que aconteceu para o Crow -corvo do Jeffrey- ter assumido a forma humana? Acho que nem o autor do personagem deve saber -q. E nem adianta tentar saber disso pela fichinha dele, por que ele me contou algumas coisas que faltaram por MP, agora vocês podem soltar a imaginação!! -qqq.
Algumas partes ficaram românticas demais, desculpa. >v<.
Mas enfim, para quem não teve POV nesse capítulo, não desanime, pois o próximo, promete!!
No próximo terão lutas, e quero que avisem por review com quem a Lindsay deveria lutar:
O irmão idiota: Jonny.
Ou:
O carinha que ela odeia: Mathews.
Com quem, hein?
É serio, preciso saber! Quem tiver mais votos, será o escolhido!! Até a próxima meus lindos leitores, esperam que tenham gostado!! >v<.
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Reviews? -q.