O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 81
Voltei pandinhas! E trouxe capitulo novo!!!


Notas iniciais do capítulo

Oi oi pandinhas! Nyah bloqueou minha conta por um tempo devido a mtas coisas erradas q eu andava fazendo tipo divulgar a page do face.. lembram? pois é, esse foi um dos motivos, ah, a fic Elas querem dave foi pro brejo já que estou tendo um bloqueio criativo gigante! Espero que me desculpem pela ausencia q vou voltando aos pouquinhos ok? Vou postar um pedacinho do ultimo capitulo e começar um novo agora ok? Malikisses!!
kk



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/303357/chapter/81

- Não Emilio não complica — pausa — nós vamos ou não? — eu não estava conseguindo me controlar. 
- Vamos, vamos — ele me puxou, e saímos andando no meio do povo, escondidos. Fomos parar no jardim dos fundos. Estava escuro, e não tinha ninguém. Nem o barulho da boate era possível se ouvir daqui. 

- Anda, vem, me beija — ele disse, me puxando pela cintura e me colocando sentada em uma das mesas que haviam por lá. 
- Ninguém vem aqui mesmo? — perguntei. 
- Não, anda — ele disse, e se aproximou. 
Juntei meus pés em suas costas, fazendo com que ele se aproximasse mais, e começamos a nos beijar. 

Ele passava a mão de leve em meu corpo, descia para minha barriga, minha cintura, minhas pernas, e voltava. Aquilo era enlouquecedor, o Emilio era enlouquecedor. Comecei a arranhar suas costas de Leve com minhas unhas, enquanto ele me beijava com força. Ficamos mais um tempo assim, nos beijando sem parar, até eu não ter ar nenhum mais para respirar. O afastei, e comecei a tirar sua camisa, devagar, e ele colocou uma mão por dentro da minha blusa, passando ela de leve na minha barriga, nas costas, voltava para frente, até que começou a subir mais um pouco, tocando de leve meus seios. É, aquilo me enlouqueceu totalmente. Coloquei a mão na barra da minha blusa, e comecei a subi-la. Ele se afastou, e ficou vendo o que eu fazia. Comecei a tira-la devagar, de proposito, e ele cada vez enlouquecia mais. Até que ele veio e terminou de arranca-la, com rapidez. Começou a passar seus lábios de leve em meu pescoço, e eu fiquei alisando sua barriga. E meu deus, que barriga.
Ele veio mais pra cima de mim, e começou a tentar desabotoar meu sutiã, com uma certa dificuldade. 
- Caramba, num abre — ele disse, se estressando. 
- Calma calma — falei colocando minha mão atrás e desabotoando. 
- aí aí — ele falou, e voltou a tirar. Arrancou uma alça com o dente, e a outra ele puxou, terminando de tirar tudo. 

Ele se aproximou mais, e começou a beijar de leve meu pescoço, e foi descendo mais, passando e encostando de leve entre meus seios, e minha barriga. Depois voltou, deu um beijinho de leve em cada um dos seios, e veio até minha boca. Começou a me beijar mais forte, e passou minhas pernas por sua cintura de novo, se encaixando entre o espaço que sobrava. Nisso senti um pequenino sinal de vida, ah vá. Olhei pra ele, e ele sorriu, voltando a me beijar. Emilio me deitou de leve na mesa, e colocou sua mão no cós da minha calça, a puxando um pouco para baixo. Segurei sua mão, o impedindo de tira-la. 
- Nossa Julia, por que? — ele falou, olhando para mim. 
- Porque não. Não posso — sorri. 
- Por favor? — ele fez cara de cachorrinho pidão. 
- Não. Você com certeza já se contentou com outra, ou vai se contentar — sorri. 
- Por que não quer? Algum problema com você? 
- Não é isso. — pausa — só não to preparada, com você não. 
- Mas por que? — pausa — tá, você é... virgem, é isso? Não quer fazer sexo comigo por causa disso? 
- Não Emilio! — pausa — Não é por isso, só, não quero. Eu estou meio bêbada, e nem sei o que to fazendo ou deixando de fazer, ou o que eu to falando, então, por favor, não quero ter responsabilidade nenhuma depois — disse, e dei um selinho nele. 
- Deixa rolar vai... 
- Não, não hoje — disse e o beijei. 
Ficamos mais um tempinho se beijando, eu estava com muita vontade de fazer coisas erradas ali, então, resolvi me controlar e acabar com tudo logo. 
- Vamos, vão sentir minha falta... 
- Mais um pouco vai? — pausa — é raro ver essa cena, — ele falou, e direcionou seus olhos aos meus seios — pelo menos de você sim. 
- Ah vá — falei e peguei minha roupa que estava jogada na mesa e comecei a vestir. 

Vesti minha roupa rápido, e dei um ultimo selinho em Emilio. 
- Tchau — sorri e sai andando. Tá, eu nem sabia por onde passar, mas eu fui, até chegar no jardim da frente de novo. 
Dudu estava lá, sentado no Puff. Cheguei por trás e tapei seus olhos. 
- Adivinha quem é? — gritei. 
- Ju — ele tirou minhas mãos rápido, se levantando e me dando um abraço forte — nunca mais me abandone desse jeito! — ele me apertou mais. 
- Mas eu não te abandonei — sorri. 
- Abandonou sim, olha ai — ele olhou pra mim — Aonde você estava? 
- Eu fui ao banheiro, num posso não? — sorri, dando um selinho nele. 
- Tá, no banheiro pode. Eu fiquei com medo de você ter saído sozinha, o Emilio tá aqui, e ele quer pegar você de qualquer jeito... — ele disse, me dando uma mordida de leve no lábio inferior. 
Ah, o Emilio. K 
- Nem vai, acha que eu sou louca? — dei uma risada. Falsa, mas ele não percebeu, estava bêbado, e eu também. Eu tinha medo de falar alguma coisa errada e ferrar tudo. 
- Então vamos terminar de aproveitar a festa — ele disse me pegando mais forte, começando a me beijar, e começamos a dançar e beber de novo. Depois disso, não lembro de mais nada. 

Acordei com o sol na minha cara. Abri os olhos, minha cabeça parecia que iria explodir de tanto que doía. Olhei ao redor, eu não conheço esse lugar. Abri mais os olhos e me sentei. Dudu estava dormindo ao meu lado como um anjo. Olhei em volta, esse quarto não é meu. Me levantei devagar, e fui até a janela, olhando pra fora. Reconheci a casa de primeira. Era a casa do Felipe. Estávamos em algum dos quartos da casa, é. Entrei no banheiro e a primeira coisa que fiz foi lavar o rosto e escovar os dentes. Abri a porta, e sai andando devagar. O relógio pendurado na parede do enorme corredor marcava 11:40. 
Desci as escadas de mármore, e com uma certa dificuldade, cheguei na cozinha, onde a Rafa e o Lipe conversavam. 
- Bom dia? — perguntei, passando a mão nos olhos de leve. 
- Bom dia Ju! — Rafa sorriu. 
- Senta aqui com a gente — Felipe disse, apontando para o banco. Fui até lá e me sentei. 
- Nossa, que festa — disse — eu dormi aqui? — perguntei confusa. 
- É, acho que sim — Rafa riu — como todos nós. 
- É, eu não lembro de nada nem de ninguém. 
- Nem eu — Rafaela riu. 
- Mas todos nós quem? — perguntei. 
- Hm, bom... Se não me engano, eu, você, Rafa, Lucas, Dudu, Letícia, Larissa, Luiz e Léo. Ah, e a peguete do Léo também — Felipe disse, contando as pessoas nos dedos. 
- Meu deus, um Hotel — arregalei os olhos, e eles deram uma risadinha baixa — mas como fui parar naquele quarto? 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem, comentem! Quero saber o que acharam da minha 'volta triunfante' kkk e também quero saber o que aconteceu enquanto eu estive fora ok? =]

#woon



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Namoradinho Da Minha Mãe" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.