O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 64
Capítulo 64


Notas iniciais do capítulo

Esse post é dedica as minhas lindas leitoras pandinhas que curtiram a page ok? Obrigado a Todas vocês, por me apoiarem no face tbm =3
Naninha
heleninha18
Carol

E especialmente pra Luh, minha mais nova best friend aqui nesse site, ta sempre me ajudando, atura minhas maluquices e esquisitices no face também e que me autorizou a postar as fics tão divas e perfeitas lá na page... obrigado Luh, pelo apoio



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– Mas eu seria atropelada feliz – eu ri.
– E eu mais ainda – ele apertou minhas bochechas, quando já estávamos de pé.
– O que tá fazendo usando essa roupa? – indaguei.
Eu já sabia o porque, mas...
– Bem, acho que essa era a surpresa... – ele sorriu.

– Serio? – sorri.
– Sim.
– Eu já sabia!– disse rindo e o abraçando.
– Quem te falou?
– Minha mãe... Andou conversando com sua mãe... E a minha mãe não consegue guardar segredos – sorri, o soltando.
– bubu – ele fez biquinho.
– Para de fazer drama tá – apertei suas bochechas – agora vamos! – peguei minha mochila, e fomos andando de mãos dadas.
Chegamos na escola, e todo mundo ficou olhando para nós.
Alguns cochichos aqui, outros ali... Umas patricinhas dando em cima dele, outras olhando discretamente. E eu, bem... Eu sendo a odiada do pedaço.
Mas é lógico, eu, Julia Wood, de mãos dadas com o novato gatinho? Isso é pra poucas, rawr.
– Nossa, quanta gente – ele cochichou.
– Não viu nada... – sorri.
– Aonde pego meu horário?
– Ali na secretaria, vamos lá – sorri, e fomos andando.
Fiquei sentada na sala de espera esperando – haha – e ele saiu com uma folha.
– Hum.. bom... Minha turma é a 101... — ele disse — e a sua?
– cento e... dois – disse, decepcionada.
Não acredito que o Gabriel não vai ser da minha sala.
– Que pena... – ele disse, com aspecto triste na voz – vai ser difícil pra mim, imagino... – ele riu.
– Vai não... – sorri.
O sinal tocou, e fomos andando até a porta das salas.
– Bom, acho que é um adeus – ele riu ao falar.
– Seu bobo, são só 150 minutos... Nem vai demorar... – pausa – ou sim ne – eu ri, ele também.
– Recreio, te espero aqui – ele sorriu – ok?
– Ok – sorri, e ele se direcionou para me dar um selinho. Virei o rosto, eu não podia fazer isso, muito menos aqui na escola, com os olhares de todos. Não mesmo.
– O que foi? – ele disse, tirando o braço que me prendia da parede.
– Muita gente. Emilio. Eduardo... – sussurrei.
– Ah, entendi, foi mal – ele franziu a boca – Então, até mais – me deu um beijo na bochecha, e saiu andando.

– Menina, o que o Gabriel tá fazendo aqui? – Rafaela perguntou, assim que me sentei na carteira.
– Ele tá estudando aqui – arregalei os olhos — nada bom...
– Nada bom meesmo...
– Imagina quando o Dudu souber? E o Emilio? – arregalei os olhos mais ainda.
– Eu saber o que? – ouvi a voz do Dudu atrás da Rafaela. Não percebi que ele estava lá – o que meu irmão tem nessa historia? – levantou uma sobrancelha.
– Nada não Dudu – sorri.
– Sim sim, tem alguma coisa ai – sua expressão continuava a mesma enquanto ele se sentava em sua carteira.
– Vou deixar vocês conversarem... – Rafaela saiu com um sorriso sínico no rosto.
Na hora que eu mais preciso ela broxa .q parei parei
– Ju, me fala – a cara de cachorrinho pidão do Dudu era ótima – por favor...
– hm – resmunguei.
– O que eu tenho que saber? – ele perguntou.
– Tá... É que o Gabriel tá estudando aqui...
– QUEM? – ele gritou – O QUE ELE TÁ FAZENDO AQUI?!
– Calma, fala baixo! – sussurrei.
– Tá, eu vou me conter... – pausa – mas o que ele tá fazendo aqui? Já não basta ele com você o tempo todo, agora até na escola? Ah, por favor ne! – ele se lamentava, enquanto eu olhava fixamente para seus olhos.
– Não Dudu! Eu não fico com ele o tempo todo...
– Não, você nem me trocou por ele...
– Te troquei? Como assim?
– Eu escutei voc... – pausa – não, não devia estar falando isso...
– Agora termina – cruzei os braços.
– Não Julia...

– Anda!
– Não!
– Ainda estou esperando...
– urg – ele deu um rosnado, ou seja lá o que for aquilo – tá, é que eu escutei você e ele conversando na sexta, na barraca... E eu vi vocês se beijando também... – sua feição era triste.
– Não Dudu não... – pausa.
Acabei de destruir um coração?
– Não o que? Vai me dizer que não fez aquilo?
– Não, eu fiz mas...
– Mas nada! Eu gostava de você Ju... – pausa – na verdade ainda gosto...
– Eu também Dudu...
– Não! Você não demonstra nada pra mim! Mas agora, para o Gabriel, é tudo. Sai com ele todo dia, conversa com ele toda hora... Até com o Emilio você é melhor! – ele debruçou seus braços sobre a carteira.
– Não Dudu, por favor... – pausa – não faz isso...
– Não faço o que? – ele levantou sua cabeça, me olhando nos olhos.
– Não complica as coisas...
– Ah! Então eu posso fazer o que?
– Me dar um tempo pra... te provar, que você é especial sim... – abaixei minha cabeça, ao nível da dele, e olhei em seus olhos.
– Como pretende fazer isso?
– É só esperar... – sorri.
– Vou tentar... – ele sussurrou, e o professor entrou na sala.


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Notas finais do capítulo

Primeiro de hoje, e gente desculpem pelos péssimos HTML's, mas o site não ajuda tbm!



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