O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan
Notas iniciais do capítulo
Curtam a page!! Bora!
– Tá doida? – me virei pra ela rapidamente.
– Não. Deveria estar?
– Acho que sim...
– Hum, aproveita e chama aqueles gatinhos e aquelas gat... as amigas dele – Luiz disse, sorrindo.
Calma, ele ia chamar Letícia ou Larissa de gatinha? Como assim, ele é uma bicha! E por que ele tropeçou? Hum, Luiz, Luiz...
– Cara sei lá. É estranho... – respondi.
– Vai, chama! – eles se ajoelharam.
– Vou pensar. Mas vem cá, por que tanto interesse? – levantei uma sobrancelha.
– Hum, sei lá. A gente tá aqui no maior faz nada, ai a gente chama eles...
– Ah, a gente chama eles, e fica como? Num faz-nada em grupo maior. – revirei os olhos.
– Nós podemos nadar – Luiz respondeu – Aqueles corpos, hum, delicias – ele mordeu os lábios. Comecei a rir da cara dele, junto com Rafaela.
– O que foi? Eles são gostosos, até demais, preciso de uma bombinha de oxigênio quando eles chegarem, ok? – Ele disse, fazendo uma careta e nos caímos na risada.
– Tá, vou chamar eles. Mas não garanto que vão vir todos, é. E também não vou nadar, porque estou doente. Quantas horas? – olhei no relógio, eram 12:20. – Bom, já posso ligar, a aula já acabou mesmo – fui até meu celular, e procurei o numero do Dudu.
Achei, e disquei do telefone de casa. Não tinha ideia de como eu consegui aquele telefone, mas mesmo assim.
Telefone on
– Alo? – eu conhecia aquela voz, não era do Dudu, mas parecia do Dudu.
– Quem fala? – perguntei.
– É... Eduardo – ele respondeu. Um pouco mais convincente, mas não era o Dudu, tenho certeza. Mas, vou considerar que é, hum.
– Dudu, aqui é a Ju. Vai sair hoje a tarde?
– Hum, não Ju. Por que?
– Vem pra cá?
– Opa, claro. O que vai ter ai?
– É que eu e meus amigos estamos aqui no faz-nada, e queremos fazer alguma coisa que preste. Vê se traz a Lari e a Le, e os garotos. É, se der.
– E o Emilio?
– Não, quero evitar ele – respondi. Ouvi uma tosse do outro lado da linha.
– Tudo bem. Nós vamos daqui a pouco estamos aí – ele respondeu – Tchau Ju, beijos – e desligou.
Telefone off
– Eles vão vir? – Luiz perguntou, sorrindo.
– Vão – sorri.
– uhu – Rafaela pulou da janela e caiu em PÉ na minha frente de uma vez – o que vamos fazer então?
– Não sei, temos que pensar. Jogar? – arregalei os olhos.
– Só se for Strip Poker meu amor – Luiz mordeu os lábios de novo, e começamos a rir.
– Luiz, tarado! – gritei.
– É serio, vamos?
– Não tem muita gente. – falei.
– Só nós três, enquanto eles não chegam... – ele sorriu.
– Não Luiz, é dupla – Rafaela retrucou.
– Foda-se, a gente faz individual amiga – ele piscou varias vezes.
– Argh, por isso que eu odeio bicha! Eles sempre conseguem tudo – ela revirou os olhos.
– Eu sei que me ama – ele avançou e deu um beijo na bochecha dela. – Então vamos?
– Não vamos. Tá doido? E mais uma: Porque só nos três? Eu acho que você está interessado nos delicias amigos do Dudu... E não na gente. Será? - pausa - Luiz?! – respondi, fazendo cara de santa.
– Hum, ciúmes? Tá duvidando de mim? – ele fez biquinho. – minha filha, quando é pra virar homi eu viro tá bom, mas, eu gosto de garotos, hum, ainda mais quais... – ele olhou pra cima, e nos rimos.
– Estou com fome. – falei.
– Vamos nos comer – Rafaela riu.
– Hum, nada mal – fiz um “nhac” com a cara. Eles riram – mas é serio, vou na cozinha comer meu almoço, alguém aceita almoçar?
– Não, comi três pães de queijo hoje no recreio – Rafaela falou.
– Credo menina, tá grávida, se alimentando por dois. – Luiz riu.
– To nada, é a fome mesmo. – ela riu sarcasticamente.
– Chega de discutir, vou comer ou desmaiar. – tampei a boca dos dois.
Descemos até a cozinha, e eu peguei meu prato.
Comi rápido, e fui correndo até o banheiro escovar meus dentes. Voltei, os dois estavam sentados na mesa da cozinha, do mesmo jeito de antes, com a mesma cara, os cotovelos apoiados na mesa, e o queixo apoiado nas mãos fechadas. Estavam engraçados.
– Pois é ne...
– É. E agora? – Luiz disse.
– Agora o que? – Rafaela perguntou.
– o que a gente faz agora? – Luiz respondeu.
– Não sei... Vamos esperar eles chegarem e a gente faz alguma coisa. – me intrometi.
– É. Vamos pra sala – Rafaela disse.
Nos levantamos e fomos nos sentar na sala. Ligamos a TV e ficamos olhando um pra cara do outro, conversando alguma coisa de vez em quando.
Din din – o interfone tocou.
Fui até ele, e atendi.
– Sim?
– Julia? Que voz... – ouvi Emilio dizer.
Pera ai, Emilio? Eu falei pra ele não vir.
– Emilio?
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Ultimo de hoje,comentem ok? Até segunda! Malikisses =3
#woon