O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Antes de tudo queria que vocês dessem uma força pra gente lá na page da fic no facebook, cutam por favor! Quem curtir lá ganha posts antecipados... mais só quem curtir!

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E... hoje tem duplo! Pois é... vou ficar sem postar no finds.



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Julia,

Fui trabalhar, não vá a aula hoje. Cíntia vai embora as 11:00,

e logo depois da aula, Rafaela disse que vem te fazer companhia.

Chego ás 20:00, reunião de trabalho.

Por favor, sem aprontar nada.

Beijos te amo s2. Mamãe.

É, vou ficar aqui, atoa, sozinha em casa. Não é tão ruim, porque, eu vou poder dormir um pouco mais hoje, ah, tudo que eu queria. E também, eu posso chamar mais algumas pessoinhas para virem pra cá hoje. Hum, vai ser até bom...

Voltei pra cama, e me enrolei no lençol. Voltei a dormir.

Acordei, olhei no relógio, eram 10:50. Me levantei da cama, e fui até o banheiro. Abri o chuveiro um pouco gelado, estava com calor agora. Entrei, e fiquei enrolando um pouco. Terminei o banho, e sai me enrolando na toalha. Fui até meu quarto, liguei a TV e fiquei passando o pente no meu cabelo. Meu celular apitou.

Fui até a poltrona, e peguei ele. Uma mensagem da Rafa.

Julia, acorda agora!

Estou indo para aí daqui a 10 minutos eu chego.

Eu e o Luiz vamos matar os últimos horários agora pra ficar com você

Não é mágico? Nos ame o/

Bjs,

É, eles me amam. Mandei uma mensagem de volta.

Já acordei –‘

Mas, só uma coisa, chegue aqui 11:10, porque, a Cíntia vai embora 11:00

E se ela ficar sabendo que o Luiz veio também, minha mãe me mata,

Porque o combinado era só você, então...

bjs, esperando s2’

Fui até meu armário, e abri. Resolvi vestir um short, e uma camiseta regata, eu estava MORRENDO de calor, apesar de que essas roupas não tem anda a ver comigo. Não achei, então resolvi assaltar o guarda-roupa da minha mãe.

Sai pela porta, e fui até o quarto dela. Tinha umas roupas – pijamas – espalhados no chão, sapato, toalha em cima da cama, o banheiro cheio de cremes em cima da pia, credo, minha mãe está parecendo adolescente. Acho que depois que ela se divorciou do meu pai, perdeu a organização mesmo, voltou geral no tempo e voltou a ter 17 anos.

Abri o armário, e, pelo menos ele estava organizado. Abri a gaveta de shorts, e peguei um preto. Peguei uma regata branca, e fechei, deixando tudo do jeito que encontrei antes. Fui pro meu quarto.

Soltei o cabelo, e vesti a roupa . Me olhei no espelho, é, essa não era eu. Blusa sem manga, short curto, cabelo solto. Calma, to diferente, não é a Julia.

Fiquei me olhando mais um tempo no espelho, até que batem na porta.

– Julia, estou indo. Seu almoço está em cima da mesa. Até amanhã – Cintia apareceu na porta. Me olhou assustada, e depois sorriu.

– Ok Cíntia, até amanhã – mandei um beijo.

Terminei de arrumar meu quarto, dobrei as roupas espalhadas, arrumei a cama, organizei tudo, estava de dar dó de pisar dentro do quarto. Nem parecia mais meu quarto. E, por incrível que pareça: Abri as cortinas e a janela.

Me pendurei na janela, e fiquei tomando um sol na cara – odeio – e olhando pra piscina que mal, mal era utilizada. Só minha mãe, as amigas dela, ou pessoas do gênero – lê-se Emilio – usavam a piscina de vez em quando. Ouvi a campainha tocar.

Peguei o interfone.

– Oi? – perguntei, com minha voz fina e quase impossível de escutar.

– Credo, que voz é essa menina, tá ruim mesmo hein! – ouvi Luiz berrar do fundo.

– Cala boca Luiz – agora ouvi um tapa – Ju, é a gente, abre ai – Rafaela falou.

Enfiei o pé no tênis e desci as escadas correndo. Abri o portão pelo interfone, e abri a porta.

Eles vieram andando, e pararam na minha frente. A boca do Luiz foi no chão.

Ninguém disse nada, ficaram olhando pra minha cara.

– O que foi? tem um guaxinim na minha cara? – perguntei assustada.

– Cadê a Julia? – ele perguntou me olhando de cima abaixo.

– Que Julia? Eu? – perguntei me virando. Ele arregalou mais os olhos quando olhou meu short-calcinha na parte traseira.

– A Julia, que só andava de calça, a Julia bunda-murcha e sem peitos – ele disse, de boca aberta quando em virei novamente.

– Eu ne? Que isso, não tem nada de errado comigo. – puxei os dois pra dentro.

– Tem sim, você tá de short! – Rafaela abanou as mãos – de regata! – abanou mais – e bom um bundão! – ela balançou as mãos mais ainda.

– Nossa, tá bom, eu vou vestir uma calça ali e já volto.

– NÃO, você tá gata amiga – Luiz gritou – Nem pense em vestir aquelas roupas de novo, agora você tá uma delicia! – ele riu.

– Há! – respondi sarcástica – vamos subir, anda. – puxei eles pela escada afora.

Chegamos no meu quarto, e eles se esparramaram na poltrona.

– Amiga... Que tédio. Que tal chamar seu “amiguinho” Dudu pra fazermos uma farra? – Rafaela disse, olhando pela janela.


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Notas finais do capítulo

Primeiro de hoje, não esqueçam de comentar e curtir a page pq tem surpresa pra quem curtir hein!



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