O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

OI gente, vim postar.... queria falar mais uma vez pra ir la no meu perfil e dar uma olhadinha na minha nova fic e aproveita e curti nossa page no facebook lá?



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– Que bom, porque agora preciso me secar – eu disse, andando em direção é porta.

– Ah, não vai não! – ele disse, me puxando pelo braço. Escorreguei com o pé no chão, tentando me apoiar na bancada, mas sem sucesso. Me agarrei nele, e cai no chão, de bunda. Soltei um grito, e ele caiu ao meu lado, quando puxei seu braço tentando não cair de cara.

– Minha bunda, cacete! – gritei, deitada no chão. Ele apenas estava rindo, e eu tentando evitar isso.

– Você falando palavrão? O que é isso? – ele perguntou.

– É a dor, sabe o que é isso? – gritei de volta levantando a cabeça. – culpa sua!

– Eu faço melhorar, olha – ele veio para cima de mim, prendendo meus braços no chão, e encostando seus lábios no meu queixo.

– Emilio, nem pense! – gritei conseguindo tirar um dos braços e dando um tapa no ombro dele.

– Ah, nem vou pensar, vou fazer mesmo – ele falou, não me dando oportunidade de retrucar, e já começando a me beijar de cara. Eu cedi, mas por alguns instantes, até ele ter a ousadia de puxar minha blusa para cima.

– Emilio!

– O que foi? – ele perguntou, olhando para mim.

– Que mão idiota! – dei um tapa na mão dele.

– Ah, isso é natural. – ele se gabou – se quiser mais calma, tá, eu tenho mais calma, afinal temos todo o tempo do mundo...

– Eu não quero calma nem tempo, quero que você pare de fazer isso.

– Isso? Isso o que?

– Isso, me beijar a força, cara, é quase um assedio! – ele riu.

– Assedio não é quando a pessoa gosta...

– Mas eu não gosto.

– Vamos tentar de novo – ele voltou a me beijar. Me envolvi novamente em seu beijo, e por mais que eu tentasse, não conseguia evitar. E também ele me segurava, e me beijava com força. Me envolvi tanto, que me dei conta com a mão na sua nuca, e resolvi continuar, eu estava gostando daquilo, apesar de ser meio surreal.

Continuamos nos beijando, quando ele novamente colocou a mão na minha blusa, a puxando para cima. Resolvi deixar, mesmo sem perceber. Eu arranhava suas costas de leve com minhas unhas, e ele se arrepiava quando eu fazia isso, soltando um risinho quebrando nosso beijo, mas logo voltando. Ele parou de me beijar, e foi até minha blusa, que estava molhada e grudada no meu corpo, puxando ela com os dentes até a altura do meu abdômen, e dando alguns beijinhos de leve na minha barriga. Quando ele via que eu me arrepiava, ele diminuía o contato de seus lábios, me fazendo arrepiar até a espinha, e ria.

Ele terminou de tirar minha blusa rapidamente, e voltou a me beijar. Nos levantamos, e ele me encostou na parede, beijando meu pescoço, descendo até minha barriga, e voltando até minha boca, e eu cada vez mais o arranhava.

Ele colocou a mão na alça do meu sutiã, fazendo ela cair sobre meus ombros, e logo seguido com a mão até minhas costas, tentando desabotoar.

Percebi aonde havíamos chegado, e o empurrei rapidamente.

– Cara, qual é? - ele perguntou.

– Qual é eu deveria falar, não devíamos estar fazendo isso - coloquei de volta a alça, e peguei minha blusa no chão, tentando vesti-la.

– O que custa?

– O que custa a lealdade que você não tem. Por mim, isso acaba por aqui e não se repete mais - disse saindo, bufando de raiva, e deixando ele com uma cara de bobo alegre na lavanderia, olhando para a parede.

Subi até me quarto, trancando a porta, e me trancando novamente no banheiro. Tirei aquela roupa molhada, jogando dentro da pia para escorrer. Entrei no chuveiro, e tomei um banho muito quente, pois estava fazendo muito frio. Sai e me enrolei na toalha, ainda congelando. Resolvi enrolar um pouco para me trocar, então liguei a TV e me sentei na cadeira, encolhendo as pernas para ver se eu esquentava.

Estava passando alguma coisa nada interessante, então, depois de passar por todos os canais por mais ou menos 5 minutos, me levantei.

Peguei uma roupa no armário, uma calça de moletom e uma blusa de frio fina e colada preta, e joguei em cima da cama.

toc toc toc, ouvi batendo na porta.

– O que é? – gritei.

– Você quer que eu pegue uma pneumonia e morra? – Emilio gritou, e se escorou na porta, mexendo na maçaneta tentando abri-la. Não encostei na chave.

– Acho que você não vai gostar da resposta.

– Vou sim, eu sei que você não quer...

– O que eu posso fazer por isso?

– Me deixar entrar.

– Não, meu quarto está na mesma temperatura ai de fora.

– Mas nós podemos esquenta-la – ele respondeu. Não disse nada, a partir de agora vou ignorar essas cantadas – tá, eu sei que você vai me ignorar, mas pode pelo menos me deixar tomar um banho ai? – ele gritou.


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Notas finais do capítulo

Unico de hoje, sorry! Malikisses ok? e HAPPY B-DAY ZAYN MALIK QUE FAZ SEUS 20 ANINHOS HOJE =3

#woon