O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 106
Capítulo 106


Notas iniciais do capítulo

E hoje tem duplo! o/
Gente eu queria agradecer cada uma e cada um (se tiver leitores meninos) por todos os reviews, favorits, divulgações e likes lá na page... a fanfic mais fofa que eu ja postei ta quase acabando e espero que em cada um fique a lembrança do quanto foi bom o tantinho de tempo que passamos juntas, seja chorando pelo Biels, seja rindo das gaysices do Luis, seja odeiam/amando o Espiga e seja sofrendo e mandando a Jubs se ferrar... espero mesmo que nunca esqueçam dessa fic... obrigado! ~ah dude, eu to chorando u.u



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- M-mas é claro que aceito – ela respondeu, e ele colocou o anel em seu dedo anelar direito devagar. Ele se levantou, e eles se beijaram.

- Ahá – Emilio disse sorrindo.

- Awwn, eles não são lindos? – perguntei olhando para Emilio.

- São sim – ele sorriu abobado.

Eles pararam de se beijar, e minha mãe estava chorando.

- Que lindos – disse sorrindo e indo abraça-los.

- Caham – Emilio disse se levantando – também tenho uma coisa a fazer – ele sorriu, vindo até mim.

- O que é Emilio? – minha mãe perguntou, indo se sentar de mãos dadas com meu pai no banco.

- É uma coisa, que eu preciso muito para viver – ele disse, sorrindo e direcionando seus olhos a mim. Ele se ajoelhou, e tirou do bolso uma caixinha vermelha.

Meus olhos brilharam, e eu os senti ficando cheios de lagrimas.

Olhei para o lado, minha mãe e meu pai estavam com a boca aberta em formato de O. Tenso.

Emilio olhou para mim, e me entregou a caixinha vermelha. Peguei, com as mãos ainda tremulas, e abri. Havia um anel de brilhantes, com uma pedrinha azul no canto. Fechei os olhos com força, e senti lagrimas escorrendo por meu rosto.

- Julia... – ele disse – você aceita ser minha noiva? – ele disse, sorrindo e me fitando profundamente.

- Em-Emilio – comecei a falar – é claro que eu aceito! – disse, puxando sua mão, e assim que ele estava de pé, o abracei. Ele me abraçou com força, e eu sequei minhas lagrimas, com a mão em que a aliança já estava posicionada.

- Que lindos! – minha mãe gritou, e se levantou correndo, vindo nos abraçar – eu sabia que isso ia acontecer, eu sabia que os dois iam ficar juntos! – ela disse, nos abraçando com força.

- Awn mãe, nem é pra tanto ne – disse sorrindo.

- É sim, os dois são lindos, formam um casal lindo – ela sorriu, olhando para nós dois.

- Sim – meu pai afirmou.

- Obrigada – Emilio sorriu, e me abraçou novamente de lado.

Eu estava feliz, mais que feliz. Emilio era a pessoa que eu mais queria, que eu mais precisava mais que tudo na minha vida. Ele estava ali, pra me fazer feliz, para me fazer esquecer o passado, e viver o presente. E eu tinha certeza que ele era a pessoa certa pra mim.

Ficamos o resto da noite conversando, e comemos o tal espaguete da minha mãe, que por sinal estava muito bom.

- Mãe – disse, tomando um pouco da água que estava em minha taça. Bom, eu não podia beber vinho como os outros ne.

- Oi Ju.

- Então... essa era a segunda surpresa que eu te disse – sorri.

- Ah é? – ela sorriu – e a outra?

- A outra é que... – disse – eu vou morar com Emilio.

- Vai o que? – ela disse, quase cuspindo seu vinho.

- Sim, vou morar com Emilio – sorri – agora que estamos noivos, eu vou morar com ele. E como vamos ser pais, é melhor para o bebe, ter uma família e uma casa.

- V-Você tá falando serio? – ela olhou assustada.

- Vocês dois? – meu pai perguntou.  Meu pai estava com a expressão tipo, vai dar merda.

- Sim – Emilio respondeu – no meu apartamento. Agora somos uma família, nós três, esqueceram?

- Sim mãe – sorri.

- T-tudo bem, é melhor pra criança mas... – ela disse – não acha que está meio cedo pra morarem juntos não?

- Não – disse.

- Por mim tudo bem, eu sei que eles se cuidam – meu pai disse – e afinal, nós também vamos nos mudar.

- Vão? – perguntei

- Sim, essa era a surpresa.

- Pra onde? – olhei assustada.

- Para um prédio no bairro vizinho.

- Ah é? – olhei assustada – nós também vamos morar no bairro vizinho.

- É sim. Nós já até compramos o apartamento, só falta os engenheiros irem montar os móveis e vamos nos mudar – meu pai disse – o edifício de chama península dos pássaros – ele sorriu.

Emilio abriu a boca.

- É lá que eu estou morando – ele disse – nesse mesmo edifício.

- Não brinca? – Minha mãe disse.

- Sim, é mesmo – disse assustada.

- Então quer dizer que seremos vizinhos? – meu pai perguntou.

- Sim, seremos – Emilio disse sorrindo.

- Não tem como ser melhor – minha mãe disse sorrindo - eu morando quase junto com minha filha e meu netinho - ela me fitou feliz.

Passamos o resto da noite conversando, até Emilio ir para casa.

Me levantei da mesa e fui leva-lo ao portão.

- Tchau meu Emi – disse o dando um selinho.

- Tchau minha Ju – ele sorriu, e retribuiu com um beijo.

Ele soltou minha mão, e entrou no carro. Entrei em casa, e fechei o portão. Subi para o meu quarto, minha mãe e meu pai estavam se agarrando na sala, e eu não queria vivenciar aquilo. Não.

Troquei de roupa, e deitei na cama. Comecei a pensar no que estava acontecendo, se eu estava fazendo a coisa certa em aceitar o pedido de Emilio, se eu pelo menos estava fazendo a coisa certa dando uma chance para ele. Mas ele estava diferente, apesar de eu ter um certo receio com namoro, por causa do Gabriel. Eu não me sentia fazendo a coisa certa, querendo esquece-lo, enquanto ele ainda estava fazendo parte de mim.

- Sei lá, você sabe que ele ama atrapalhar a gente, e que ele é doido comigo ne? – perguntei e ele riu.

- É, sei disso – ele riu – melhor eu tomar cuidado, senão ele toma você de mim – ele disse.

- Nunca vai tomar seu lugar, nunca – disse e nós rimos.

- Eu nunca ficaria feliz – ele riu – tá, ficaria sim, se você estivesse feliz, eu estaria feliz – ele sorriu – minha felicidade depende da sua.

- Eu dependo de você Gabriel – disse me aproximando e roçando nossos narizes. 


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Notas finais do capítulo

Primeiro de hoje, espero que não esqueçam de comentar e pulinhos para o proximo!



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