O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 105
Capítulo 105


Notas iniciais do capítulo

Pandinhas, o trailer que eu fiz ta ajudando muito a divulgar e gostaria que você PELO MENOS olhassem, não to obrigando ninguem a ir ler a fic e tal, só olhem e me digam o que acharam aqui nos comentarios? Favor?
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- Ah, mas e a outra novidade?

- Vai ser mais tarde também. – minha mãe ficou um tempo ali conversando sobre o exame e depois saiu.

Peguei o notebook, e me sentei na cama de volta. Fiquei mexendo na internet, e conversando com algumas pessoas também. A Rafaela principalmente, ela veio me encher perguntando se eu e o Emilio fizemos alguma coisa na hora que eu fui pra casa dele. Até parece. E ela também começou a me influenciar para fazer isso. Quer dizer, sexo com o Emilio. Ela não para de falar isso na minha cabeça. Mas pelo amor, eu estou grávida, e não estou nem um pouco afim de fazer isso.

And I’m so sick of Love songs, so tire of ters (8)

Meu celular começou a tocar, e eu atendi.

Telefone on

- Alo?

- Oi amor – era Emilio.

- Oi Emi.

- Já estou indo, ok? – ele disse.

- Tudo bem.

- Me espera na rua?

- Por que?

- Hm... é que... sei lá, mas me espera?

- Espero – sorri.

- Estou saindo da garagem agora, então já pode descer.

- Tá bom, já vou descer. Beijo.

- Te amo

Telefone off

Fechei o computador e o coloquei sobre a escrivaninha novamente, e sai do quarto. Desci as escadas, e passei pela cozinha. Minha mãe estava arrumada, e preparando alguma coisa, parecia espaguete. O cheiro era bom, é.

- Aonde vai? – ela perguntou, se virando.

- Vou esperar o Emilio ali na rua – sorri.

- Ah sim. Ok.

Assenti, e sai da cozinha. Abri o portão, e me sentei na calçada, esperando Emilio.

A lua estava cheia, brilhando no céu. A rua iluminada, e pessoas passavam tranquilamente, senhoras idosas, carros, gente caminhando, mulheres com seus filhos, pessoas caminhando com seus cachorros, todo tipo de gente.

Pareciam todos felizes, é. Eu também estava feliz, mais que nunca. Eu relativamente precisava dessa felicidade, para mim. Eu estava vivendo em uma vida escura de uns tempos para cá. Não via nada de interessante, não achava nada demais, e simplesmente, não queria viver.

Mas acho que por incrível que pareça, Emilio conseguiu reacender essa chama em mim. A chama da felicidade, na qual eu precisava, muito.

O carro de Emilio dobrou a esquina, e ele estacionou, descendo do carro e vindo até mim.

- Oi meu amor – ele sorriu.

- Olá Emi – sorri, o dando um selinho. Seus olhos brilhavam, pelo simples fato de eu por livre e espontânea vontade estar o beijando.

- Como vai?

- Bem – sorri – e você?

- Vou ótimo. – ele disse, segurando em minha cintura e saímos andando.

Olhei para trás, a mãe de Gabriel saia pelo portão com seu carro. Ela olhou pra mim, e sorriu. Seus olhos brilhavam, parecia feliz ao me ver com Emilio. Acenei, e ela retribuiu.

Entramos em casa, e minha mãe estava ainda na cozinha.

- É... oi Marina – Emilio disse sorrindo, e foi até ela abraçá-la.

- Oi Emi, quanto tempo – ela disse, dando um beijo em sua bochecha.

Eles estavam agindo tão naturalmente por ter terminado um namoro, que eu até ficava assustada.

- Realmente – ele sorriu – mas e ai, como anda as coisas?

- Ah, tá na mesma.

- Fiquei sabendo que você e o Ricardo voltaram...

- É, nós voltamos. E temos uma outra surpresa – minha mãe sorriu.

- É, eu e a Ju também temos – ele sorriu, olhando pra mim. Fiz um sinal de silencio discreto, e ele assentiu.

- Uma surpresa? – ela olhou assustada, se direcionando com o macarrão ao forno.

- Sim, uma surpresa – ele sorriu, e nos sentamos na mesa da cozinha.

Ficamos conversando um bom tempo, até meu pai chegar.

- Eu atendo – disse sorrindo, e descendo do banco.

Fui até o portão, e abri. Meu pai estava lá, com flores nas mãos.

- Oi pai – sorri.

- Oi Jubs – ele sorriu, me abraçando.

- Flores? – perguntei olhando pro buquê.

- Sim, pra flor mais linda do meu jardim – ele sorriu – e uma para a mini flor mais linda – ele sorriu, tirando uma margarida do meio do buquê e me entregando.

- Own, obrigada pai – sorri.

Entramos na cozinha, e ele cumprimentou todo mundo, e minha mãe com um beijo. Eu e Emilio nos entreolhamos, mas não fizemos nada. Minha mãe pareceu feliz assim que recebeu as flores. Ela mexeu nas flores, mas assim que foi procurar um jarro, uma caixinha de veludo preta caiu no chão.

- O que é isso? – olhei assustada.

- Não sei – minha mãe disse pegando – o que é Ricardo?

- Hm, abre – ele sorriu, galante.

Minha mãe segurou a caixinha, e abriu devagar. Dentro dela, havia uma solitária de brilhantes. Seus olhos brilharam, e os meus também.

- O que é isso? – olhei assustada. Meu pai se levantou, e foi até minha mãe, se ajoelhando e segurando sua mão.

- Marina, aceita se casar comigo de novo? – ele perguntou, olhando em seus olhos.

- Awwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwn – gritei, sorrindo feito uma louca. 


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Notas finais do capítulo

Unico de hoje, ma amanhã tem duplo ok? Comentem o que acharam do video e do cap, claro! Pandakisses

#woon



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