O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan


Capítulo 102
Capítulo 102


Notas iniciais do capítulo

Hoje tem duplo lá na nova fic, corram lá e leiam ok?
http://fanfiction.com.br/historia/388627/One_Direction_-_The_Coup
Espero que entendam que incio de fic nova eu tenho q estar divulgando e espero também que não me ignorem nessa parte de divulgação já que preciso de vcs.. que isso, nem é pedir tanto vai... é só ir lá e ler, se gostou comenta e se não gostou comenta tbm pq eu mandei! kkk mentira..



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- Você sabe que não pode correr, muito menos em escada ne dona Julia?

- Tá bom mãe, tá bom – disse revirando os olhos.

- Mas e ai, como foi? – ela sorriu, entrando no quarto e se sentando de frente para mim.

- Ah, foi legal – sorri me sentando – ele me levou pra conhecer o apartamento novo – falei – e é incrível!

- Serio? Ah, aonde é?

- Aqui no bairro vizinho, muito perto – disse – ele mora na cobertura, de um prédio grande. 21° andar.

- Nossa – ela disse assustada.

- Amanhã voltarei lá – sorri – ah, e por falar em amanhã...

- Você tem exame.

- É, e o Emilio vai – disse

- Vai?

- Aham, ele pediu.

- Ah, tudo bem então. Não vou poder ir, você sabe ne?

- É, infelizmente não.

- Mas assim que chegar você me conta tudo, todos os detalhes.

- Claro mãe – disse.

- Então, vou sair – ela sorriu – boa noite.

- Vai sair com meu pai?

- É, vamos jantar – disse se levantando.

- Tudo bem, aproveita.

- Vou sim.

Ela saiu do quarto, e eu fiquei vendo TV. Coloquei em algum canal chato, e peguei o notebook, me sentando na cama. Fiquei mexendo em algumas coisas, conversando com a Rafa, e com algumas pessoinhas.

Depois, o coloquei em cima da bancada, e desci as escadas dessa vez devagar, indo para a cozinha.

Fui direto á geladeira, e abri. Peguei uma caixinha de suco de uva, e requeijão. Coloquei em cima da mesa, e peguei o pão de forma.

Lotei o pão de requeijão, e comecei a comer. Havia um tempinho que eu não comia isso.

Mas acabei me lembrando, do Gabriel. A ultima vez que eu comi pão com requeijão, eu estava com ele, neste mesmo lugar, tomando café da manhã.

Aquilo começou a se formar em mim, e um bolo de lagrimas ficou preso na minha garganta, implorando para sair para fora. Acabei não conseguindo mais segurar, então parei de comer, e sai para meu quarto, chorando, com lagrimas que insistiam em sair de meus olhos, mesmo sem minha autorização, ou sem minha vontade. Mas vontade de chorar era o que não me faltava.

Me deitei na cama, e afundei a cara no travesseiro. Fiquei chorando, relembrando de tudo que nós dois passamos, e aquilo cada vez mais me fazia acumular lagrimas em meus olhos, que saiam descontroladamente escorrendo por minha face.

Acabei adormecendo com tudo isso.

Acordei no outro dia com o despertador do celular apitando no meu bolso. Eu estava do mesmo jeito que adormeci, sem cobertas, e com minha roupa normal. Me levantei, e fui ao banheiro. Tomei um banho rápido, o relógio já marcava 8:30, e ás 9:00 o Emilio e a Rafa chegavam.

Vesti uma roupa normal, uma calça jeans e uma blusinha azul-bebê. Calcei uma sapatilha amarela, e peguei minha bolsa. Coloquei minhas coisas lá dentro, e desci para tomar café.

Comi meio pacote de biscoito e tomei suco de uva. Ultimamente essa estava sendo minha comida preferida. Além de balas, é.

Arrumei a cozinha, e fui ao banheiro escovar os dentes. Depois me sentei na sala, e fiquei vendo TV.

Olhei para minha mochila, que estava jogada na sala há muito tempo. Eu pretendia voltar á escola nesta segunda, precisava retomar minha vida. Daqui a três meses as aulas estariam acabando, e meu ano também. Pelo menos isso.

O interfone tocou, e eu me levantei do sofá para atender. Era Rafaela, e Emilio ao mesmo tempo. Abri, e eles entraram.

- Oi Ju – Emilio sorriu me dando um abraço e um beijo na bochecha.

- Oi Emi, oi Rafa – sorri, a abraçando.

- Vamos?

- O Emilio vai? – Rafaela perguntou.

- Vai sim – sorri.

- É, eu vou sim – sorriu, e saímos andando.

Entramos no carro, e fomos para o consultório. Assim que chegamos, nos sentamos na sala de espera.

As mulheres que passavam, ficaram olhando para mim, e para Emilio com seu braço passado por meus ombros.

- Essas pessoas são estranhas – sussurrei.

- Por que?

- Ficam nos encarando – ri – parece até que cometemos um crime.

- Bom, eu não fiz nada – ele riu.

- É, eu fiz – abaixei os olhos.

- Elas devem pensar que o Emilio é o pai da criança – Rafaela disse rindo.

- Mas bem que eu queria – Emilio sorriu.

Olhei para ele, e sorri de canto.

Abri a boca para falar alguma coisa, mas a secretária nos chamou. Entramos na salinha, e a media veio conversar comigo. Depois me levaram para aquela maca e ela começou passando um gel geladinho na minha barriga. Depois fez mais algumas coisas com aquela maquina que eu não faço a mínima ideia do nome, e começou a passar aquela “câmera” na minha barriga.  

Emilio e Rafaela olhavam atentos para a tela.

- Hm... qual o sexo do bebe? – ela perguntou. Olhei confusa.

- Quero dizer, qual você queria? – ela sorriu, olhando para a tela.

- Ah, não sei – sorri – o que vier eu estou feliz.

- Menino seria legal – Emilio disse sem tirar os olhos da tela.

- Não Emilio, menina – Rafaela retrucou – eu quero ser madrinha de menina, tá bom? – ela riu.

- Não, menino – Emilio se virou para ela.

- Menina!

- Menino!

- Menina!

- Menino! Meu filho tem que ser menin... – ele parou de falar e tampou a boca.

A medica já estava confusa, e rindo. Assim que Emilio pronunciou filho, o olhei confusa.

- Saiu sem querer, desculpa Ju – ele mordeu a boca.

- Não me importo – disse dando uma risada baixa. 


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Notas finais do capítulo

Unico de hoje pq vcs são más e não querem ler minha fic nova u.u pandakisses e ate amanhã, talvez '-'

#woon