O Namoradinho Da Minha Mãe escrita por Woonka Horan
Notas iniciais do capítulo
Hoje tem duplo lá na nova fic, corram lá e leiam ok?
http://fanfiction.com.br/historia/388627/One_Direction_-_The_Coup
Espero que entendam que incio de fic nova eu tenho q estar divulgando e espero também que não me ignorem nessa parte de divulgação já que preciso de vcs.. que isso, nem é pedir tanto vai... é só ir lá e ler, se gostou comenta e se não gostou comenta tbm pq eu mandei! kkk mentira..
- Você sabe que não pode correr, muito menos em escada ne dona Julia?
- Tá bom mãe, tá bom – disse revirando os olhos.
- Mas e ai, como foi? – ela sorriu, entrando no quarto e se sentando de frente para mim.
- Ah, foi legal – sorri me sentando – ele me levou pra conhecer o apartamento novo – falei – e é incrível!
- Serio? Ah, aonde é?
- Aqui no bairro vizinho, muito perto – disse – ele mora na cobertura, de um prédio grande. 21° andar.
- Nossa – ela disse assustada.
- Amanhã voltarei lá – sorri – ah, e por falar em amanhã...
- Você tem exame.
- É, e o Emilio vai – disse
- Vai?
- Aham, ele pediu.
- Ah, tudo bem então. Não vou poder ir, você sabe ne?
- É, infelizmente não.
- Mas assim que chegar você me conta tudo, todos os detalhes.
- Claro mãe – disse.
- Então, vou sair – ela sorriu – boa noite.
- Vai sair com meu pai?
- É, vamos jantar – disse se levantando.
- Tudo bem, aproveita.
- Vou sim.
Ela saiu do quarto, e eu fiquei vendo TV. Coloquei em algum canal chato, e peguei o notebook, me sentando na cama. Fiquei mexendo em algumas coisas, conversando com a Rafa, e com algumas pessoinhas.
Depois, o coloquei em cima da bancada, e desci as escadas dessa vez devagar, indo para a cozinha.
Fui direto á geladeira, e abri. Peguei uma caixinha de suco de uva, e requeijão. Coloquei em cima da mesa, e peguei o pão de forma.
Lotei o pão de requeijão, e comecei a comer. Havia um tempinho que eu não comia isso.
Mas acabei me lembrando, do Gabriel. A ultima vez que eu comi pão com requeijão, eu estava com ele, neste mesmo lugar, tomando café da manhã.
Aquilo começou a se formar em mim, e um bolo de lagrimas ficou preso na minha garganta, implorando para sair para fora. Acabei não conseguindo mais segurar, então parei de comer, e sai para meu quarto, chorando, com lagrimas que insistiam em sair de meus olhos, mesmo sem minha autorização, ou sem minha vontade. Mas vontade de chorar era o que não me faltava.
Me deitei na cama, e afundei a cara no travesseiro. Fiquei chorando, relembrando de tudo que nós dois passamos, e aquilo cada vez mais me fazia acumular lagrimas em meus olhos, que saiam descontroladamente escorrendo por minha face.
Acabei adormecendo com tudo isso.
Acordei no outro dia com o despertador do celular apitando no meu bolso. Eu estava do mesmo jeito que adormeci, sem cobertas, e com minha roupa normal. Me levantei, e fui ao banheiro. Tomei um banho rápido, o relógio já marcava 8:30, e ás 9:00 o Emilio e a Rafa chegavam.
Vesti uma roupa normal, uma calça jeans e uma blusinha azul-bebê. Calcei uma sapatilha amarela, e peguei minha bolsa. Coloquei minhas coisas lá dentro, e desci para tomar café.
Comi meio pacote de biscoito e tomei suco de uva. Ultimamente essa estava sendo minha comida preferida. Além de balas, é.
Arrumei a cozinha, e fui ao banheiro escovar os dentes. Depois me sentei na sala, e fiquei vendo TV.
Olhei para minha mochila, que estava jogada na sala há muito tempo. Eu pretendia voltar á escola nesta segunda, precisava retomar minha vida. Daqui a três meses as aulas estariam acabando, e meu ano também. Pelo menos isso.
O interfone tocou, e eu me levantei do sofá para atender. Era Rafaela, e Emilio ao mesmo tempo. Abri, e eles entraram.
- Oi Ju – Emilio sorriu me dando um abraço e um beijo na bochecha.
- Oi Emi, oi Rafa – sorri, a abraçando.
- Vamos?
- O Emilio vai? – Rafaela perguntou.
- Vai sim – sorri.
- É, eu vou sim – sorriu, e saímos andando.
Entramos no carro, e fomos para o consultório. Assim que chegamos, nos sentamos na sala de espera.
As mulheres que passavam, ficaram olhando para mim, e para Emilio com seu braço passado por meus ombros.
- Essas pessoas são estranhas – sussurrei.
- Por que?
- Ficam nos encarando – ri – parece até que cometemos um crime.
- Bom, eu não fiz nada – ele riu.
- É, eu fiz – abaixei os olhos.
- Elas devem pensar que o Emilio é o pai da criança – Rafaela disse rindo.
- Mas bem que eu queria – Emilio sorriu.
Olhei para ele, e sorri de canto.
Abri a boca para falar alguma coisa, mas a secretária nos chamou. Entramos na salinha, e a media veio conversar comigo. Depois me levaram para aquela maca e ela começou passando um gel geladinho na minha barriga. Depois fez mais algumas coisas com aquela maquina que eu não faço a mínima ideia do nome, e começou a passar aquela “câmera” na minha barriga.
Emilio e Rafaela olhavam atentos para a tela.
- Hm... qual o sexo do bebe? – ela perguntou. Olhei confusa.
- Quero dizer, qual você queria? – ela sorriu, olhando para a tela.
- Ah, não sei – sorri – o que vier eu estou feliz.
- Menino seria legal – Emilio disse sem tirar os olhos da tela.
- Não Emilio, menina – Rafaela retrucou – eu quero ser madrinha de menina, tá bom? – ela riu.
- Não, menino – Emilio se virou para ela.
- Menina!
- Menino!
- Menina!
- Menino! Meu filho tem que ser menin... – ele parou de falar e tampou a boca.
A medica já estava confusa, e rindo. Assim que Emilio pronunciou filho, o olhei confusa.
- Saiu sem querer, desculpa Ju – ele mordeu a boca.
- Não me importo – disse dando uma risada baixa.
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Unico de hoje pq vcs são más e não querem ler minha fic nova u.u pandakisses e ate amanhã, talvez '-'
#woon