Inconsequentes escrita por bellsp


Capítulo 10
Não é muito legal ficar no carro do professor.


Notas iniciais do capítulo

Oi corações, tudo bem? Bom, voltei bem animada, pois essa fic está me fazendo tão feliz! Amo escrever essa história, e espero que esteja fazendo vocês felizes também, haha!
Bom, vamos ao capítulo que, na minha opinião, ficou bem legal!
Beijos, boa leitura!



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– Eu não fiz nada. Ele não fez nada. Nós não temos nada.

A essa altura do campeonato eu gritava. Esbravejava. Chorava.

– NÃO!

Acordei em um pulo, assustada com o pesadelo. Não lembrava de muita coisa, somente das palavras pronunciadas por mim: “Eu não fiz nada. Ele não fez nada. Nós não temos nada.

Eu estava exausta. Havia 2 semanas que eu não dormia direito. Os pesadelos com a descoberta de meu quase namoro com Edward eram frustrantes demais. Durante as minhas idas á sua casa, conversávamos sobre isso.

Ele me acalmava. Somente quando dormia em seus braços que tinha um sono tranquilo. E eu necessitava daquilo á noite.

Decidi inventar uma desculpa com Alice.

– Ali? É Bella.

– Oi Bellinha. Tudo bem?

– Sim e você? Preciso de sua ajuda, urgente.

– Tudo. Fale.

– Quero dormir na casa de Edward hoje, mas ninguém pode saber, só você.

– Digo a todos que perguntarem que está aqui. Se divirta Bella.

– Obrigada Alice, você não existe. Eu te amo baixinha.

– Te amo também safadinha. Ela riu.

Ri também e logo desliguei o telefone. Seria perfeito.

– Pai? Vou dormir na Alice hoje, tudo bem?

– Sim filha, apenas divirta-se, e não se atrase para escola.

– Beijo.

Saí correndo com minhas coisas já arrumadas e peguei um táxi, que me deixou na frente da casa da Alice, que me deu carona até o prédio de Edward.

– Até amanhã. Abracei minha melhor amiga.

– Até Bells. Ela retribuiu.

Toquei o interfone e não foi Edward quem atendeu. Foi uma mulher.

– Quem é? Perguntei.

– É Esme, posso saber quem é?

Graças a Deus, era a mãe dele.

– Bella. Eu disse.

Ela me deixou subir, e pude ouvir – antes de ela desligar o telefone – Edward á xingando por algo.

Quando cheguei na porta ele havia á aberto e ficado ali para me esperar.

– Oi amor. Ele murmurou entre nosso beijo.

– Oi meu amor. Disse.

– Essa é a tal da Bella? Esme deu um sorriso. – Que moça linda. Caprichou dessa vez não é Edward? Finalmente abandonou as loiras.

“Dessa vez” me incomodava. O fato de outras mulheres já terem passado pela vida de Edward era frustrante. Elas eram mais acessíveis. Eu era proibida. Ah, ele preferia s loiras antes, é isso? Fiz uma nota mental para provoca-lo depois.

– Sim, é ela mãe.

Ele nos apresentou e até aí estava tudo bem.

– E então querida, no que trabalha?

– Ah... Eu... Bem, eu não Trabalho. Eu estudo.

– Ah sim, faculdade de que? Ela perguntou, esperançosa.

– Eu estou no terceiro ano. Murmurei.

– O que? O Edward namora uma aluna? VOCÊS SÃO LOUCOS! EDWARD, EU NÃO QUERO UM FILHO CRIMINOSO, PEDÓFILO.

Ela era louca. Louca demais. A mulher ria, depois chorava pela morte de Carlise.

– Querida, eu durmo no quarto pequeno ali, e você dorme com o Edward ok? Mas nada de safadezas.

– Claro. Corei.

Ela apertou minhas bochechas e foi deitar.

– Tudo bem, sobrevivemos. Eu disse.

– Minha mãe já foi, ela aprovou você. Ele sorriu.

– Fico feliz que ela tenha gostado de mim.

– Eu também. Ele me abraçou. – Agora é melhor irmos deitar, temos aula amanhã.

–É, e eu tenho prova de filosofia.

Deitamos e eu peguei rapidamente no sono. Tive um pequeno pesadelo, mas com o beijo de Edward, tudo passou.

Alice me pegou aqui e chegamos antes de Edward na escola. Com o sinal quase batendo.

– Como foi a noite? Ela disse, enquanto nos dirigíamos á nossa primeira aula.

– Conheci minha sogra. Eu ri.

– E como foi?

– Ela é louca, mas gostou de mim. Sorri para ela.

Depois do intervalo tínhamos mais duas aulas, mas eu fui chamada na diretoria. Me assustei, comecei á tremer.

– Sente-se Isabella.

– Pois não? O que deseja diretor?

– Desejo apenas dar um toque á você queridinha. Não é legal ficar dentro do carro do professor, assim, pela rua. Pessoas vêm.

– Mas eu...

– Já pode se retirar, Senhorita Swan.

Saí pela porta desorientada. Como? E se alguém descobrisse? Eu iria arruinar a vida do Edward! Droga, como poderia ser tão egoísta?

Resolvi ir para casa, e não voltar para as aulas. Esfriar a cabeça seria bom. Passei em uma cafeteria e sentei para tomar um café. Aquilo me lembrava Edward. O quanto ele amava café.

Confesso que não consegui evitar que lágrimas caíssem dos meus olhos enquanto tomava o café.

Pude ouvir meu celular tocar.

– Alô? Atendi sem ver quem era.

– Amor? Onde você está?

A voz mais perfeita do mundo soava preocupada.

– Edward, precisamos conversar, eu estou indo para sua casa.

– Nos encontramos lá.



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Notas finais do capítulo

E aí gente, o que acharam? Bom, eu espero, de verdade, que tenha ficado realmente bom. Comentários? Recomendações? Estou ansiosa... Vamos gente!
Beijos e obrigada por lerem!



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