Inconsequentes escrita por bellsp
Notas iniciais do capítulo
Oi corações, tudo bem? Bom, voltei bem animada, pois essa fic está me fazendo tão feliz! Amo escrever essa história, e espero que esteja fazendo vocês felizes também, haha!
Bom, vamos ao capítulo que, na minha opinião, ficou bem legal!
Beijos, boa leitura!
– Eu não fiz nada. Ele não fez nada. Nós não temos nada.
A essa altura do campeonato eu gritava. Esbravejava. Chorava.
– NÃO!
Acordei em um pulo, assustada com o pesadelo. Não lembrava de muita coisa, somente das palavras pronunciadas por mim: “Eu não fiz nada. Ele não fez nada. Nós não temos nada.”
Eu estava exausta. Havia 2 semanas que eu não dormia direito. Os pesadelos com a descoberta de meu quase namoro com Edward eram frustrantes demais. Durante as minhas idas á sua casa, conversávamos sobre isso.
Ele me acalmava. Somente quando dormia em seus braços que tinha um sono tranquilo. E eu necessitava daquilo á noite.
Decidi inventar uma desculpa com Alice.
– Ali? É Bella.
– Oi Bellinha. Tudo bem?
– Sim e você? Preciso de sua ajuda, urgente.
– Tudo. Fale.
– Quero dormir na casa de Edward hoje, mas ninguém pode saber, só você.
– Digo a todos que perguntarem que está aqui. Se divirta Bella.
– Obrigada Alice, você não existe. Eu te amo baixinha.
– Te amo também safadinha. Ela riu.
Ri também e logo desliguei o telefone. Seria perfeito.
– Pai? Vou dormir na Alice hoje, tudo bem?
– Sim filha, apenas divirta-se, e não se atrase para escola.
– Beijo.
Saí correndo com minhas coisas já arrumadas e peguei um táxi, que me deixou na frente da casa da Alice, que me deu carona até o prédio de Edward.
– Até amanhã. Abracei minha melhor amiga.
– Até Bells. Ela retribuiu.
Toquei o interfone e não foi Edward quem atendeu. Foi uma mulher.
– Quem é? Perguntei.
– É Esme, posso saber quem é?
Graças a Deus, era a mãe dele.
– Bella. Eu disse.
Ela me deixou subir, e pude ouvir – antes de ela desligar o telefone – Edward á xingando por algo.
Quando cheguei na porta ele havia á aberto e ficado ali para me esperar.
– Oi amor. Ele murmurou entre nosso beijo.
– Oi meu amor. Disse.
– Essa é a tal da Bella? Esme deu um sorriso. – Que moça linda. Caprichou dessa vez não é Edward? Finalmente abandonou as loiras.
“Dessa vez” me incomodava. O fato de outras mulheres já terem passado pela vida de Edward era frustrante. Elas eram mais acessíveis. Eu era proibida. Ah, ele preferia s loiras antes, é isso? Fiz uma nota mental para provoca-lo depois.
– Sim, é ela mãe.
Ele nos apresentou e até aí estava tudo bem.
– E então querida, no que trabalha?
– Ah... Eu... Bem, eu não Trabalho. Eu estudo.
– Ah sim, faculdade de que? Ela perguntou, esperançosa.
– Eu estou no terceiro ano. Murmurei.
– O que? O Edward namora uma aluna? VOCÊS SÃO LOUCOS! EDWARD, EU NÃO QUERO UM FILHO CRIMINOSO, PEDÓFILO.
Ela era louca. Louca demais. A mulher ria, depois chorava pela morte de Carlise.
– Querida, eu durmo no quarto pequeno ali, e você dorme com o Edward ok? Mas nada de safadezas.
– Claro. Corei.
Ela apertou minhas bochechas e foi deitar.
– Tudo bem, sobrevivemos. Eu disse.
– Minha mãe já foi, ela aprovou você. Ele sorriu.
– Fico feliz que ela tenha gostado de mim.
– Eu também. Ele me abraçou. – Agora é melhor irmos deitar, temos aula amanhã.
–É, e eu tenho prova de filosofia.
Deitamos e eu peguei rapidamente no sono. Tive um pequeno pesadelo, mas com o beijo de Edward, tudo passou.
Alice me pegou aqui e chegamos antes de Edward na escola. Com o sinal quase batendo.
– Como foi a noite? Ela disse, enquanto nos dirigíamos á nossa primeira aula.
– Conheci minha sogra. Eu ri.
– E como foi?
– Ela é louca, mas gostou de mim. Sorri para ela.
Depois do intervalo tínhamos mais duas aulas, mas eu fui chamada na diretoria. Me assustei, comecei á tremer.
– Sente-se Isabella.
– Pois não? O que deseja diretor?
– Desejo apenas dar um toque á você queridinha. Não é legal ficar dentro do carro do professor, assim, pela rua. Pessoas vêm.
– Mas eu...
– Já pode se retirar, Senhorita Swan.
Saí pela porta desorientada. Como? E se alguém descobrisse? Eu iria arruinar a vida do Edward! Droga, como poderia ser tão egoísta?
Resolvi ir para casa, e não voltar para as aulas. Esfriar a cabeça seria bom. Passei em uma cafeteria e sentei para tomar um café. Aquilo me lembrava Edward. O quanto ele amava café.
Confesso que não consegui evitar que lágrimas caíssem dos meus olhos enquanto tomava o café.
Pude ouvir meu celular tocar.
– Alô? Atendi sem ver quem era.
– Amor? Onde você está?
A voz mais perfeita do mundo soava preocupada.
– Edward, precisamos conversar, eu estou indo para sua casa.
– Nos encontramos lá.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí gente, o que acharam? Bom, eu espero, de verdade, que tenha ficado realmente bom. Comentários? Recomendações? Estou ansiosa... Vamos gente!
Beijos e obrigada por lerem!