Love And Fire - Brittana escrita por Di Soares


Capítulo 40
Capítulo 40


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi gente!! Cá estou eu, postando mais uma cap da minha humilde fic. ENJOY!



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Brittany pov

Eu estava deitada naquela cama, sem nada pra fazer. Nunca tinha me sentido tão entediada em toda minha vida. A Sant tinha ido embora, depois de muito insistência minha, já que ela parecia cansada e eu queria que ela descansasse. Afinal, ela também sofreu um acidente e ainda está se recuperando.

Não tenho como descrever a sensação que tive, quando acordei e não vi a Sant. Foi terrível! Pois a primeira coisa que me veio a mente quando acordei, era que tinha sofrido um acidente e que eu não sabia onde estava minha namorada. Mas ainda bem que minha mãe veio e disse que a Sant estava bem.

Quando ela entrou no quarto, só conseguia ver aquelas rubis negras, que pareciam preocupadas e meio receosas. Estranhei ela ter ficado parada de início e não ter indo até mim, mas quando senti o corpo dela no meu, me tranquilizou. Trouxe de volta a paz que eu precisava.

Agora eu estava ali. Entediada. Pensando na minha linda namorada, que estava na casa da mãe, e longe de mim. Sabia que era o certo, mas não podia evitar a saudade que eu sentia do meu amor. Quando escuto alguém entrar no quarto. Era meu melhor amigo. Puck.

- Oi Britt! – Disse ele se aproximando com um grande sorriso em minha direção. Retribui o sorriso e o abracei. – Como você tá minha loira? – Perguntou ele, sentando na cama.

- Estava entediada, mas agora que você tá aqui, estou melhor. – Respondi sinceramente.

- Sei que é um saco ficar aqui, enquanto sua morena tá pela cidade. – Brincou ele.

- Nem me fale. Ela estava aqui há algumas horas atrás, mas eu insisti para que ela fosse pra casa, pois me parecia cansada. – Comentei.

- Ela deve está mesmo. Ontem ela saiu daqui já era madrugada e deve ter chego hoje bem cedo, não foi? – Falou ele.

- Sim. Por isso pedi pra que ela fosse. – Disse.

- Ela passou lá no quartel antes de ir pra casa. – Comentou meu amigo.

- E o que a Sant foi fazer lá? – Perguntei com as sobrancelhas arqueadas.

- Ela foi informar o seu estado pra equipe e conversou com o Comandante sobre a Clarice. – Respondeu ele.

- A Sant não tem jeito. Eu pedi pra que ela fosse direto pra casa. – Falei. – E como está o caso dá Clair?

- Parece que os pais dela estão tentando livra-la dessa. Mas ela foi pega em flagrante, então as chances são poucas. Ela vai ter que pagar o que fez, não tem como fugir disso. – Disse Puck, terminando a frase em todo de raiva.

- Vamos ver, né. Os pais dela podem fazer algo... Eles tem dinheiro. – Falei desanimada.

- Os pais da Santana também tem. – Falou ele. – E aposto que não vão querer que a Clair fique impune.

- Não quero que os pais da Sant se envolvam nisso. – Falei soltando um pequeno suspiro ao fim.

- Você não quer é que o Dr. Lopez fique sabendo. Isso sim! – Brincou Puck.

- Eu não quero nem ver, quando o pai da Sant descobrir. Ele vai ficar uma fera... Comigo... Imagina se ele não me deixar namorar mais ela? – Falei preocupada. O pai da Sant sempre me preocupou. Ele não era preconceituoso e nunca foi grosso comigo, mas sempre deixou claro que não lhe agradava o meu ‘’modo de vida’’. De nunca se apegar a ninguém. De não ter nenhum relacionamento sério. De festas. Bebidas. E muitas noitadas.

Mas realmente, devo confessar, que hoje em dia não me agrado do meu passado. Ele tinha toda a razão de não gostar de como eu vivia. Nem eu gostava. Era só um modo de me esconder. Mas ainda bem que tudo mudou. Espero que ele veja isso. E também veja que eu faço qualquer coisa pela a Sant. Pois senhor Ruan Lopez põem a filha em primeiro lugar. Se alguém a machucar, entra para a listra negra do médico, que cuida de Santana como um cristal frágil.

Com o passar dos anos ele melhorou com a sua superproteção, mas se visse Santana chorando, não media esforços para vê-la sorrir. Ele sempre foi um ótimo pai, pelo que a Sant me fala, e pelo que eu vejo. Santana sempre o respeitou muito. Quando fala do pai, seu olhos brilham em admiração. Ele ama demais a Sant e espero que veja que só quero o melhor pra filha dele, e que a amo mais que tudo.

- Não viaja Britt. A Santana não é mas nenhuma criança. E o pai dela sabe disso. Tenho certeza que ele vai ficar com um pé atrás com você, porque seu passado não é dos melhores. Mas com o tempo ele vai ver que você é a pessoa certa para a Santana. – Disse Puck, tentando me acalmar.

- Você tem razão. – Falei.

- Eu sempre tenho. – Gabou-se ele.

- A minha mãe tá em casa? – Perguntei, lembrando que eu não havia me despedido dela.

- Ela saiu bem cedo hoje. Disse que ia procurar um apartamento pra ela. Na verdade, já tinha um em vista, mas ia acertar os detalhes. – Respondeu ele.

- Ela tá sendo mais rápida do que eu imaginava. – Comentei. – Tenho certeza que ela tá magoada comigo...

- Britt, não liga. Ela vai superar. Você precisa de espaço e ela sabe disso. E como você já disse, não como se tivesse expulsado ela. – Disse ela tentando me fazer sentir melhor.

- Eu sei... É que... Ela é minha mãe, e eu estou pedindo pra ela arranja um lugar pra morar, que não seja a minha casa. – Falei.

- Relaxa. Ela já entendeu. Ela estava tranquila e não parecia irritada, hoje cedo. – Falou ele. – Você fez a coisa certa.

- Espero que sim... – Falei com o olhar perdido em alguma parte daquele quarto tedioso.

 – Agora olha o que eu trouxe. – Disse ele tirando meu celular do bolso da jaqueta de couro que vestia. Bem estilo dele mesmo. – Santana pediu para que eu trouxesse.

- Ah, valeu Puck. – Falei pegando o aparelho, que avisava ter uma mensagem, que logo identifiquei como sendo da Sant, mas ela já tinha me enviado há algum tempo atrás.

-- Vc me expulsou do hospital, mas não disse nada sobre eu te ligar e mandar msg, então aqui está uma. Tô com saudade. Não consigo dormir bem sabendo que vc tá ai. Queria te ter aqui, pertinho de mim. Te amo!! – Sant

E no mesmo instante um grande sorriso nasceu em meu rosto. Meu coração dava alguns pulinhos de felicidade. Só a Sant mesmo, pra me deixar assim com apenas uma mensagem. Decidi que iria ligar pra ela, então disquei o número que sabia até de trás pra frente. E quando uma voz rouca de sono chegou aos meus ouvidos, meu sorriso duplicou de tamanho.

- Oi amor! – Falou ela.

- Oi Sant! – Respondi entusiasmada. – Você estava dormindo?

- Estava. Mandei uma mensagem pra você e esperei você responder, mas acabei pegando no sono. – Explicou ela.

- Desculpa amor, por te acordar. – Falei sinceramente.

- Ai Britt, não precisa pedir desculpa né. Eu já estava com saudade e queria que você me ligasse. Preferi mandar uma mensagem porque fiquei com medo de você está dormindo. – Disse ela carinhosamente, o que me fez querer ainda mais está do lado dela.

- Eu estava aqui, morrendo de tédio, quando o Puck apareceu e me entregou o celular. – Falei. – Amor, eu quero sair daqui. Não aguento mais!

- Eu sei amor. Mas tenha só um pouquinho mais de paciência. Você já vai ter alta e sair dai. – Falou ela de um jeito, que eu não podia negar fazer nada.

- Tudo bem. Mas é que é muito chato ficar aqui. E sem você, pior! – Choraminguei mais um pouquinho.

- Foi você quem me expulsou. – Brincou ela rindo. – Prometo que você ainda vai me ver hoje.

- Então tá. Vou te esperar, mas descansa. – Assenti.

- Tá certo. Tchau Britt. Amo você. – Despediu-se ela.

- Tchau amor. Também te amo. – Falei e finalizei a ligação.

Fiquei mais algum tempo conversando com Puck até que ela teve que ir embora, e eu voltei ao tédio. Vou ser paciente, como a Sant me pediu. Mas quero sair logo daqui!

Brittany pov off

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Era noite e Santana tinha acabado de acordar e se sentia totalmente descansada. Brittany tinha razão, ela precisava descaçar. Mas agora que estava recarregada, se sentia entediada. Não tinha a namorada perto. Não podia ir trabalhar, pois o Comandante tinha dado as três paramédicas duas semanas de folga, para que melhorassem.

A latina, que ainda estava na casa dos pais por insistência da mãe e da namorada, decidiu descer. Caminhou até a cozinha, onde encontrou sua mãe falando ao telefone. Santana sentou perto da grande bancada que existia no cômodo e apenas assistia a mãe. Logo identificou com quem a mãe falava. Seu pai.

Maribel finalizou a ligação e voltou sua atenção para a filha.

- Quando ele descobrir isso e souber que não contei, vai ficar muito bravo. – Comentou a latina mais velha, sentando em frente a filha, do outro lado da bancada.

- Não vamos pensar nisso agora, madre. – Falou Santana. – Ele vai ficar com raiva, mas vai passar.

- Você sabe que ele vai voltar no final dessa semana, não sabe? – Perguntou Maribel.

- Sei sim. Falei com ele hoje. – Respondeu Santana.

- Você ainda não falou que está namorando? – Perguntou a mulher mais velha.

- Na verdade, falei. Ele perguntou se eu tinha alguma novidade e eu estava tão feliz pela Britt está bem, que acabei soltando que estava namorando. Mas não disse com quem, só que ele conhecia. – Contou Santana.

- Ele não insistiu em saber quem era? – Perguntou Maribel.

- Não. Só perguntou se eu estava feliz. E eu disse que estava, como jamais estive. E ele disse que se era assim, também estava feliz por mim. – Respondeu Santana com um grande sorriso no rosto.

- É... Realmente nunca te vi tão feliz, mi hija. – Comentou Maribel pegando a mão da filha. – E agradeço a Brittany por te fazer tão feliz assim.

- Eu também, madre. Eu também. – Concordou Santana pensando na namorada e em como tudo havia mudado nesses poucos meses.

Ela conversou um pouco mais com a mãe, sobre o trabalho e sobre o casa de Clarice. Depois decidiu subir e ligar para Spence. Tinha decidido tirar a namorada daquele hospital ainda naquela noite.

- Oi Santana. – Falou o médico.

- Oi Spence. – Disse ela.

- Aconteceu alguma coisa com você, com sua mãe, com o Ruan? – Perguntou ele preocupado.

- Não Spence, tá todo mundo bem. – Disse Santana. - É eu queria te pedir outro favor. – Revelou a latina tímida.

- E o que você quer, querida? – Perguntou ele gentilmente.

- Queria saber se tem como a Britt ser liberada hoje. – Falou ela.

- Uhm... Eu posso ver isso pra você. Eu dei uma passada no quarto dela, e ela me parece muito bem. Na verdade, uma pouco entediada, mas tirando isso ela está muito bem. – Disse o homem.

- Pois é, Spence. Ela tá entediada e eu estou com saudade. Se ela tá bem, devia ser liberada pra ficar comigo. – Disse Santana, que mais parecia uma criança aquela altura.

- Tudo bem, San. Eu vou ver o posso fazer por você e pela a sua garota. Só me dê alguns minutos, ok? – Falou ele.

- Claro! O tempo que você precisar. – Concordou a latina rapidamente.

- Então tá. Daqui a pouco eu te ligo. – Disse ele.

- Ok. Tchau Spence. – Despediu-se ela.

- Tchau, querida. – Falou ele finalizando a ligação.

E assim Santana decidiu ir assistir televisão e se distrair um pouco, enquanto esperava a ligação de Spence. E não demorou muito para o médico ligar.

- Wow... Isso foi rápido. – Disse ela.

- Sim, eu só ótimo para convencer as pessoas. – Brincou ele.

- Então, ele concordou em libera-la? – Perguntou a latina ansiosa.

- Sim. Ela ia receber alta amanhã, mas conseguir adiantar o processo. – Disse ele. – É só você vir busca a sua garota, San.

- Obrigada, Spence. Nem sei como agradecer. – Falou Santana sinceramente.

- Não precisa agradecer. O que precisar, é só pedir. Você sabe. Sempre. – Disse o médico. – Agora eu tenho que ir, San. Tchau, querida.

- Tudo bem. Tchau e mais uma vez, obrigada. – Falou a latina finalizando a ligação com um sorriso no rosto.

A morena ia subir para o quarto e se trocar, quando lembrou que não podia dirigir, por causa do braço. E não queria a ajuda da mãe. Então lembrou de Puck, e ligou para o colega.

- Puck, aqui é a Santana. – Disse ela.

- Oi Santana. Aconteceu alguma coisa? – Perguntou ele.

- É que eu consegui com que a Britt tivesse alta mais cedo e eu queria saber se você podia passar aqui e me levar lá. Por causa do meu braço não posso dirigir e não quero a ajuda da minha madre, pois quero ir pro meu apartamento com a Britt. – Explicou a morena.

- Claro que posso. Passo ai daqui a meia hora, pode ser? – Perguntou ele.

- Tudo bem. Vou estar te esperando. Obrigada, Puck. – Falou a latina.

- Ok. De nada. Até daqui a pouco. – Disse Puck.

- Até. – Falou ela finalizando a ligação.

Santana, rapidamente, foi para o banheiro e tomou um banho. Escolheu que roupa vestir. Um jeans escuro e colado, com uma camiseta preta. Como a noite estava fria, decidiu vestir uma jaqueta de couro.

Quando desceu, encontrou sua mãe assistindo televisão, e logo quando viu a filha, perguntou:

- Pra onde você pensa que vai Santana Lopez? – Perguntou a mulher.

- Madre, a Britt vai ser liberada e o Puck vai vir aqui me buscar pra pegar ela. – Explicou a latina.

- Ah, entendi. Tudo bem, querida. Só tome cuidado, ok?! – Assentiu Maribel.

- Tá certo, madre. Nós vamos pega-la e ela irá nos deixar no meu apartamento. – Disse Santana, quando escuta a campainha tocar. Ela vai atender já sabendo que seria Puck.

- Oi Puck. – Cumprimentou a morena.

- Oi Santana. Você já tá pronta ou quer que eu espere? Não tenho problema em esperar. – Disse ele.

- Não. Não. Eu já estou pronta, vamos. – Respondeu ela olhando pra mãe. – Madre, já vou. Boa noite. – Disse ela indo abraçar a mulher.

- Tchau, hija. – Despediu-se a latina mais velha. – É bom te ver, Puck.

- Digo o mesmo, senhora Lopez. – Disse Puck sorrindo.

- Lá vem ele querendo me fazer de velha. – Brincou Maribel.

- Desculpe, Maribel. – Corrigiu ele.

- Bem melhor assim. Agora vá logo, senão é capaz da mocinha aqui, ter uma treco. – Brincou a latina apontando pra Santana, que apenas riu. – Mande um beijo para Brittany.

- Tudo bem, madre. – Assentiu Santana, caminhando junto com Puck para o carro do mesmo.

O percurso foi rápido, eles conversavam sobre Brittany e sobre o trabalho, até que chegaram ao hospital. Entraram e ficaram esperando na recepção pela loira.

(...)

Brittany estava deitada na cama, quando seu médico apareceu dizendo que ela teria alta.

- Brittany, você terá alta hoje. Sei que você é paramédica, então tenho certeza que você sabe dos cuidados que ainda deve ter, não é? – Disse o médico.

- Sim, doutor. Eu sei. Não se preocupe. – Falou ela.

- Trabalhar esses dias, nem pensar. Nada de esforço. – Aconselhou ele sério. Ela assentiu a tudo e assim o médico deixou o quarto.

Não muito surpreendentemente, a loira ficou super feliz por poder sair daquele hospital ainda hoje. Tinha decidido fazer uma surpresa para a namorada, a aparecer na casa da mesma. Não ia ligar para Puck, pois não queria incomodar o amigo, mesmo sabendo que pra ele não seria incomodo nenhum.

Ela já estava pronta para deixar o hospital, quando um enfermeiro entrou em seu quarto, guiando uma cadeira de rodas.

- Acho que você entrou no quarto errado, Henry. – Disse a loira.

- Não, Britt. É esse mesmo. Vamos. Sente aqui. – Pediu ele e Brittany bufou, mas obedeceu o colega.

O enfermeiro guiava a loira para a recepção do hospital enquanto escutava as reclamações da mesma.

- Cadeira de rodas, sério? Sou uma paramédica. – Falava Brittany.

- Não. Você é uma paciente. E vai de cadeira de rodas até a porta. – Disse ele, enfim chegando a recepção. – Se cuida!

- Você também. – Falou ela.

Brittany levantou, quando se deu conta de que duas pessoas a esperavam. E logo um grande sorriso fez parte de seu rosto, Santana e Puck se aproximaram da loira.

- Oi! – Disse ela surpresa, abraçando o amigo. Depois abraçando a namorada seguindo de um beijo. – Como você sabiam que eu teria alta hoje?

- Quem você acha que conseguiu que você tivesse alta hoje? – Respondeu Puck com outra pergunta, olhando para a latina ao seu lado.

- Foi você amor? – Perguntou a loira.

- Foi. Pedi para o Spence ver o que podia fazer para que você tivesse alta ainda hoje. – Revelou a morena.

- Obrigada, Sant. Não aguentava mais ficar aqui. – Agradeceu Brittany beijando mais uma vez a namorada.

- Agora vamos? – Perguntou Puck.

- Vamos. – Respondeu Santana.

- Vamos pra onde? – Perguntou Brittany.

- Para o meu apartamento. – Respondeu a latina.

- E relaxa Britt, eu só vou deixa vocês duas. –Disse Puck em tom de brincadeira, fazendo as duas mulheres rirem.

Assim os três caminharam até o carro de Puck. E tomaram o caminho do apartamento da morena. Passaram a maior parte do percurso tirando brincadeiras um com o outro. Santana e Puck já se sentiu bem a vontade na presença do outro.

Chegando ao apartamento, depois de se despedirem do amigo, as duas subiram. Não se desgrudavam e sempre trocando palavras carinhosas. Entraram no apartamento e Brittany partiu para o sofá, enquanto Santana foi na cozinha e voltou trazendo um copo com água para a namorada.

- Pensei que você ia trazer uma champanhe pra comemorar minha saída do hospital. – Brincou Brittany, enquanto tomava a água e Santana sentava perto da loira.

- Muito engraçado, amor. Eu sei tudo o que você pode e o que você não pode fazer. – Disse latina.

- Sabe é? – Perguntou Brittany deixando o copo na mesinha a frente e voltou sua atenção para a morena. Começou a se aproximar, deixando uma distancia mínima entre ambas. Brittany permaneceu olhando a boca da namorada durante alguns segundos, depois avançando aos lábios com fome.

O beijo era apressado e cheio de desejo. Santana foi pega de surpresa, mas logo retribuiu com a mesma vontade. A latina já se encontrava deitada sobre o sofá, com Brittany por cima. As mãos da loira passeavam sem pudor pelo corpo da namorada. Quando Brittany colocou uma de suas mãos embaixo da blusa de Santana, a morena voltou si.

- Britt... Não... Eu sei que isso é uma das coisas que você não pode. Pelo menos esses dias. – Disse Santana ofegante.

- Ah amor. Isso não é esforço pra mim. – Falou Brittany beijando o pescoço da namorada.

- Britt... Você sabe que não pode. – Insistiu a latina Brittany fez bico. – Awn amor, você sabe.

- Então tá. Mas posso namorar uma pouquinho você? – Perguntou Brittany com cara pidona.

- Pode sim. Sempre! – Respondeu Santana levantando do sofá e oferecendo a mão para a namorada, que logo aceitou.

Elas tomaram banho juntas, com ternas trocas de carinhos e muitos beijos, mas sem passar dos limites, já que Brittany não podia se esforçar e Santana ainda tinha o braço se recuperando de uma fratura. Foram dormir abraçadas, depois de outra sessão de beijos. Ambas com amplos sorrisos no rosto.

- Eu amo você. – Disse Santana, quase se entregando ao sono.

- Não mais do que eu, amor! Não mais do que eu. – Falou Brittany beijando o pescoço da namorada. E assim caindo no sono.


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Notas finais do capítulo

Mesmo que não tenham gostado, comentem. É importante saber o que vcs pensam!! Beijos.