Love And Fire - Brittana escrita por Di Soares


Capítulo 26
Capítulo 26


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo. ENJOY!



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Santana pov

Após o telefonema da minha mãe, não consegui pensar muito bem nas coisas. A única coisa que passava pela a minha cabeça era chegar na casa dos meus pais o mais rápido possível.

Acho que no percurso devo ter passado por pelo menos três sinais vermelhos, e excedido a velocidade de várias ruas. Mas enfim cheguei em casa, ou melhor, antiga casa, e entrei rapidamente a procura de minha mãe.

Ela me ligou e disse que estava passando um pouco mal, e que se eu pudesse, desse um passada para dar uma olhada nela, já que a mesma odeia médicos, hospitais e todas essas coisas. Mas considerando que minha mãe é do tipo de pessoa que dificilmente admite que está doente e pede ajuda, fiquei preocupada. E essa preocupação só aumentou quando eu estava para finalizar a ligação e perguntei se ela estava deitada, pois se não estivesse, eu iria mandar que ela o fizesse, e ela não me respondeu. Chamei por seu nome algumas vezes mais, e nada dela me responder. Uma sensação de extrema impotência se instalou em mim durante aquele momento. Chamei mais uma veze, já estava com a voz afetada pela vontade de chorar que já me consumia. E mais uma vez não obtive resposta.

Minha mãe, provavelmente, estaria inconsciente em alguma parte da casa.

Imediatamente dei partida, pois eu tinha parado quando percebi a situação, e pelo estado que eu me encontrava, foi uma boa opção ter feito isso. Bom, dei a partida e comecei a violar várias leis de trânsito.

Quando cheguei fui logo procurar onde ela estava. Fui na sala, na cozinha, e nada. Então resolvi subir para o quarto dela. E era lá onde ela estava. Um calafrio passou por minha espinha, quando a vi caída no chão perto da sacada. Era lógico que ela não estava na cama. Ela não conseguia falar no telefone sem andar de um lado para o outro, não conseguia ficar sentada, tinha que andar. E eu também fazia isso.

Corri rapidamente ao seu encontro, me abaixando e colocando sua cabeça em meu colo. Percebi que na sua testa havia sangue, e tinha um corte que não parecia muito profundo, mas que não queria dizer que não era nada demais. Meus olhos já não seguravam as lágrimas. Chamei seu nome, de um modo quase desesperado, esperando algum sinal de que ela estaria recobrando a consciência. E depois de segundos de desespero ela acordou, mas ainda não estava totalmente consciente. Ela estava pálida, e um pouco fria. Peguei o telefone, que se encontrava caído ao lado dela, e liguei para uma ambulância.

E logo a mesma chegou, e os paramédicos, que por acaso eu conhecia, a levaram para o veículo. Perguntaram-me o que tinha acontecido, e eu lhes disse que não fazia ideia do que podia ter acontecido, já que eu não estava com ela. Diferente do que eu tinha suposto, o corte era grande e sangrava muito.

- Como ela consegui esse corte? – Perguntou ao ar, um dos paramédicos.

Pensei um pouco, e logo me lembrei da mania de minha mãe e de que ela ficou inconsciente em quanto conversava comigo.

- Acho que ela desmaiou e bateu a cabeça em uma mesinha que fica perto de onde eu a encontrei. – Falei, achando de fato que tinha acontecido isso. - Agora, o porquê de ela ter desmaiado, eu não sei.

- E é isso que os médicos irão fazer. Vão descobrir o porquê, e vai ficar tudo bem. Sua mãe irá ficar bem Santana. – Confortou-me Edgar, um dos paramédicos. Enquanto isso ele limpava o corte e fazia um curativo temporário. O outro, Daniel, media e pressão dela.

- Obrigada Ed. – Falei, dando-lhe um sorriso fraco, só por educação e por gratidão a tentativa do meu colega, de me confortar.

Chegamos ao hospital, e logo ela foi encaminhada para o Doutor Spencer, que era um grande amigo da família. Meu pai e ele, são grandes amigos e de longa data. Ele era nosso médico, já que meu pai preferia não tratar da família. E até concordava com isso, pois deve ser realmente muito difícil lidar com o sentimento e o profissionalismo. Ele preferia não ser nosso médico, mas não quer dizer que em situações de emergência, como essa, ele se recusaria a prestar socorro. LOGICAMENTE!

Dr.Spencer logo que viu minha mãe, veio a seu encontro. Examinando-a com o olhar minuciosamente, antes de mandar sua equipe fazer qualquer coisa. Ele viu o corte, e olhou mais de perto.

- O que aconteceu, minha querida? – Perguntou ele.

- Não sei bem Dr.Spencer. Acho que ela desmaiou e bateu sua cabeça em uma mesinha que tinha perto de onde a encontrei caída. – Falei segurando a mão da minha mãe, que já estava mais acordada do que antes.

- Mi hija, me tire daqui. Eu estou bem. – Se pronunciou ela, me puxando para que eu a olhasse. – Me leve pra casa minha pequena. – Pediu ela.

- Não mãe. Infelizmente, nós teremos que ficar aqui. – Falei com toda calma e suavidade que conseguir encontrar naquele momento. – Dr.Spencer vai ter que fazer alguns exames, para saber o que causou isso.

- Eu já disse que estou bem! Só foi um mal estar. Não é como seu eu estivesse doente de novo. – Insistiu minha mãe, como uma menina mimada. – Eu não quero ficar aqui.

- A senhora querendo ou não, não vai fazer diferença alguma. Você vai ficar e ponto final. – Falei decidida, já que se eu me mostrasse mais suave e calma, Dona Maribel iria fazer mais birra pra não ficar ali.

- Não fale assim Santana. A mãe aqui sou eu, e é você que tem que me obedecer, não o contrário. Eu quero ir pra casa, e eu irei, sendo com você, de taxi , de ônibus, ou mesmo a pé. – Disse ela, se preparando para levantar e seguir rumo até a saída do hospital.

Ela, realmente, já estava bem consciente!

Isso me acalmou um pouco, mais não totalmente. Ela podia aparentar está bem, mas ainda sim, teria que fazer os exames.

Impedi que ela se levantasse segurando seu braço e fazendo-a voltar a deitar na maca. Lembrei de meu papa, e que mais uma vez ele não estava em casa. Estava viajando, de novo.

- A senhora vai ficar aqui sim. Ou vou ter que apelar, e ligar agora mesmo para o papa? – Falei, olhando-a desafiadoramente. Eu sabia que ela não ia querer que ele soubesse disso, pois ele ficaria extremamente preocupado. E iria ficar vigiando cada ação dela, pelas as próximas semanas. E ela odiava perder a liberdade de fazer o que quisesse.

E isso iria acontecer porque ela já ficou muito doente uma vez. Ela ficou internada algumas semanas. Foi um período muito difícil para nós, e principalmente para ela. Meu pai nunca a deixava sozinha, pois sabia da repulsa dela por hospitais, e tentava deixa-la o mais confortável possível. E eu a visitava todos os dias. Dormia pelo o menos quatro dias da semana em uma poltrona ao lado dela. Só não dormia todos os dias, pois meu papa mandava que eu fosse pra casa. Quando ela recebeu alta e voltou pra casa, ficávamos sempre de olho nela, o que a deixava incomodadíssima, eu a entendia.

Desde então, ficamos sempre atentos a saúde dela.

- Tá bom, sua chata. – Suspirou ela. - Vamos logo com esse exames, que eu quero sair daqui ainda hoje. – Falou reclamando.

- Ok, então vamos primeiro cuidar esse corte em sua testa. E não se preocupe Santana, sua mãe ficará bem. – Falando isso, Dr.Spencer a levou para dentro da sala com a ajuda de um dos médicos de sua equipe.

Eu ia seguir, e entrar junto quando ela me disse.

- Sou grandinha o suficiente para aguentar isso sozinha. – Disse ela, tentando me punir do fato de esta ali. Maribel Lopez se torna uma criança birrenta quando se trata de hospitais.

Mas digamos que a estória dela com hospitais, não é das melhores. Seu pai, meu avô, ficou confinado em uma cama de hospital esperando a morte, por três meses. Ela ficava o tempo todo com ele. Minha vó mandava ela ir pra casa com a babá, mas ela não ia. Depois de três meses, ele faleceu. Minha mãe, que tinha apenas nove anos, concluiu dali que hospitais não eram lugares bons, e que serviam para ajudar as pessoas. Pois se fosse para isso, teria ajudado seu pai também.

Obviamente, a mente da minha madre mudou de acordo com seu crescimento, mas ela ainda continua a não gostar muito de hospitais. Mesmo sabendo que ele ajuda várias pessoas.

Caminhei até a sala de espera e me sentei em uma das cadeiras. Respirei o mais fundo quanto pude, e fechei os olhos por alguns segundos. Eu estava realmente tensa, e preocupada com a minha madre, pois mesmo ela parecendo melhor agora, eu sentia medo. Meu maior medo era perdê-la, e quando acontecia alguma coisa assim, eu realmente ficava assustada.

Lembrei das palavras do meu colega, paramédico, e do doutor Spencer, de que ela ficaria bem. Eu me sentia mais tranquila do que antes, mas foi uma grande emoção pra mim. Queria que Brittany estivesse aqui, e me disse que minha mãe ficará bem, e me abraçasse bem forte. Tenho certeza de que me sentiria bem melhor.

Brittany! Tenho que ligar para Brittany e avisar o que aconteceu.

Liguei uma, duas, três vezes, e nada dela me atender. Liguei mais uma vezes e novamente sem resposta. Decidi então mandar uma mensagem, desejando que ela visse e corresse para cá o mais rápido possível.

-- Amor, minha madre passou mal e tive que vir ao hospital. E é por isso que eu não estou ai, como deve está percebendo. Queria que estivesse aqui comigo, preciso tanto do seu abraço agora. Tô no Lakeshore. Bj, te amo. – S

E depois de mandar e esperar uma resposta olhando o celular a cada dois minutos, desisti de obter a resposta. Me levantei, e quando eu ia em direção a sala onde tinha deixado minha mãe há minutos atrás, o doutor Spencer saiu de lá.

- Como ela está? É algo grave? É a mesma coisa de antes?– Perguntei rapidamente.

- Calma querida, Maribel está bem. Na verdade ela está dormindo agora. Parecia bem cansada, e achei melhor dar-lhe um sedativo para que dormisse, já que sentia um pouco de dor na região do corte. Não é nada grave, ela só estava desidratada, e parece que sua última refeição completa foi a dois dias atrás. Não tem nada haver com a doença de antes, então esqueça isso. Não lhe fará bem pensar nisso. Ela vai ser liberada amanhã. – Respondeu doutor Spencer, pacientemente, a todas as minha perguntas.

- Obrigada Spence. – Falei, fugindo um pouco do profissionalismo, e lhe dando um abraço.

- Tudo bem, querida. – Disse ele docemente. – Você quer me acompanhar em um café? Parece que está ainda muito tensa.

- Claro que sim. – Respondi, e caminhamos até a cantina o hospital. No caminho, dei um última olhada para o celular, que continuava sem nenhum sinal de que Brittany tinha respondido minha mensagem ou me ligado.

Cadê você Britt?

Santana pov off

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Brittany ainda estava na boate, junto de Clarice. Puck encontrou alguns amigos e chamou elas para se juntarem a eles, mas Clarice não quis. Então, de vez em quando ele ia na mesa delas pra dar uma olhada em Brittany. Ele não confiava nem um pouco em Clarice. Ela estava tendo uma chance única, e não iria deixar escapar.

Clair nem precisou insistir para que Brittany bebesse, a loira por si só, bebia rapidamente. A cada minutos que se passava e Santana não passava pela entrada da boate, Brittany se sentia mais traída e com raiva. Em sua cabeça só podia se passar que Santana estaria lhe traindo.

Elas estava na pista de dança, e Clarice aproveitava a chance para se aproximar e tocar no corpo de Brittany, que já se encontrava muito bêbada e triste para tomar qualquer ação de evitar o contato. Na verdade, quando ela percebeu a proximidade da ex-namorada, ela não sabia se queria que ela se afastasse.

Já que minha namorada está se divertindo, por que eu não posso fazer o mesmo? Talvez ela veja o que eu sinto, com o que ela faz.

Clarice tinha as mãos na cintura de Brittany, e dançava sensualmente. Brittany sentia vontade de se vingar da namorada por não estar ali com ela, e sim com Lindsay.

Sant você não pode está fazendo isso comigo! Com a gente!

- A Santana deve está fazendo algo muito bom, para não estar aqui com você. – Disse Clarice próximo ao ouvida da loira. – Se eu fosse ela, com toda a certeza, eu estaria exatamente aqui, com você.

Brittany não conseguia dizer nada. Sua tristeza, dava lugar a raiva. E ela já não conseguia pensar muito bem sobre o que estava acontecendo. Clarice se aproximou ainda mais do rosto da loira.

- Eu realmente me arrependo de ter te magoado B. – Dizia Clarice, enquanto passava a mão, carinhosamente, pelo rosto de Brittany. – Você não merece sofrer. E me dói ver que a Lopez está fazendo isso com você. Se eu fosse sua namorada novamente, eu iria fazer com que todos os dias fossem diferente e felizes. Iria te amar cada vez mais a cada minuto que passasse.

Clarice decidiu que essa era a hora. Ela se aproximou lentamente dos lábios de Brittany, que seguia sem dizer nada. Quando faltava apenas alguns milímetros para acabar com toda a distância existente entre as duas, Puck apareceu e puxou Brittany para um canto da boate com uma cara nada boa.

- O que você pensa que está fazendo? Se é que você está pensando! – Disse ele alterado com a atitude da amiga. – Eu não acredito que ia fazer isso com a Santana!

- Ah... Ela pode fazer, mas eu não. – Falou Brittany, com a voz claramente alterada pelo consumo de álcool.

- Você tá louca! Santana jamais faria isso com você. Mas acho que ela deveria, pois você parece não merecer a namorada que tem. – Disse Puck, repreensivo.

- Ah Puck, me deixa! – Falou ela tentando se soltar da mão de Puck que a segurava pelo braço.

- Isso tudo é porque ela não veio a essa maldita boate? – Perguntou ele.

- Não Puckerman! Isso é porque nesse momento ela deve está me traindo com aquela coisa da Thompson. Filhinha de papai. Realmente elas tem tudo haver. São ricas, não sabem o que é precisar ou lutar por nada. Recebem sempre tudo nas mãos. Elas se merecem! – Falou Brittany deixando algumas lágrimas caírem. – Eu não acredito que ela fez isso comigo Puck. Por quê? Eu amo tanto ela!

- Pelo visto, não é o que parece. Santana não está te traindo. Ela não faria isso. Thompson e ela são apenas amigas. Igual você é amiga da sua ex. Mas a única diferença é que ela não beija a Thompson! – Exclamou Puck.

- Você tá defendendo tanto ela. O que é? Também se apaixonou pela minha namorada? Pois isso está acontecendo frequentemente nesse últimos tempos. – Disse Brittany sarcástica.

- Vamos pra casa Brittany. Antes que você faça algo que vá se arrepender amanhã. – Falou Puck.

- Você não é meu pai Puck. Aliás, meu pai morreu e me deixou sozinha nessa droga de mundo. Ele não devia ter me deixado! Mas não posso culpa-lo, todo mundo sempre me deixa. Até a Sant me deixou! – Disse Brittany chorando ainda mais.

- Vamos Britt. Vamos pra casa. Posso não ser seu pai, mas irmão eu sou. Mesmo que não seja de sangue. E eu não vou deixa-la aqui sabendo que vai se arrepender depois. Pois eu tenho certeza que isso irá acontecer. – Disse Puck mais suavemente, mas com decisão.

- Tudo bem. Vamos só pegar minha bolsa, ok? – Falou ela, caminhando entra a multidão, indo em direção a sua mesa.

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Clarice pov

Mas eu mato aquele projeto de homem que é o Puck. Na hora em que eu ia beija-la ele chega. Que droga! Não acredito que cheguei tão perto. Aquela latina está deixando tudo bem mais fácil pra mim. Essa noite foi melhor do que eu esperava. Graças a Susan, que me disse onde Brittany estaria, já que ela ligou para mãe pra dizer que não ficasse preocupada. Como se a Susan ligasse se a B chega cedo ou tarde em casa. Ela nunca se importou, isso não irá mudar agora.

Foi por tão pouco. Puck tinha que estragar tudo. Mas se ele entrar no meu caminho de novo, é melhor está preparado para as consequências.

Enquanto eu estava distraída com meus pensamentos, vi o celular de Brittany piscando e indicando que ela tinha uma nova mensagem. Olhei para os lados, vendo se a B estaria vindo, ou Puck, mas nem um sinal deles. Então resolvi ver a mensagem. Eu já tinha um bom palpite de que seria o remetente daquela mensagem. Peguei o celular e vi que tinha algumas chamadas não atendidas, e uma mensagem. Abri a mensagem que dizia:

-- Amor, minha madre passou mal e tive que vir ao hospital. E é por isso que eu não estou ai, como deve está percebendo. Queria que estivesse aqui comigo, preciso tanto do seu abraço agora. Tô no Lakeshore. Bj, te amo. – S

Então foi isso que aconteceu com aquela latina metida. Bem feito pra ela, para aquela velha. Sinto raiva dessa mulher, sempre atrapalhou meu relacionamento com a B.

Quando eu ia apagar as ligações e a mensagem, vi a B e o Puck se aproximando, então deixei o celular rapidamente na mesa, onde ele estava antes.

- Clair, eu e o Puck já vamos indo. – Disse Brittany pegando a bolsa e o celular. – Não estou me sentindo muito bem, e é melhor eu ir pra casa.

- Você está bem? Não quer que eu vá com você? – Perguntei.

- Não Clair, você não precisa ir conosco. Acho que já fez demais por hoje. – Disse Puck sarcástico. Que cara chato. – Além do mais, eu sei cuidar perfeitamente da Britt, a única pessoa que consegue ser melhor do que eu nessa função, é a Santana. Namorada da Britt!

- Uhm. E onde está ela, que eu não estou vendo? – Perguntei ironicamente. – Ah é mesmo, ela não está aqui!

- Pois é. E já que ela não está aqui, eu cuido da Britt. Vamos Brittany. – Disse ele se encaminhando para saída. Mas antes fez uma breve parada e disse. – Eu sei o que você está tentando fazer, e eu sinto dizer que não vou permitir que você separe as duas. Terá que passar por mim, para atingir elas. Você entendeu?

- Entendi. E vai ser a coisa mais fácil que eu já fiz! – Falei desafiadoramente. Ele então se virou e acompanhou Brittany, que já estava bem na frente. Ela não tinha escutado nada.

Não consegui apagar a mensagem, mas ela não vai olhar, já que dei como lida. Realmente foi uma noite proveitosa. Tenho que lembrar de agradecer minha sogrinha por esse presente que ela me deu. E depois para a Lopez, já que ela está entregando a B de bandeja para mim.

 

Mais um ponto para Clarice, e zero para a latina ridícula.

Clarice pov off


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Alguém tem algo a dizer? Sugerir? Reclamar? Pode comentar, e eu ficarei muito agradecida. =D