Red Pineapple Of Dead escrita por ohhoney


Capítulo 3
Amo a cara de BADASS que ele faz


Notas iniciais do capítulo

Depois de um tempinho sem atualizações, aqui vai mais um pedacinho! :*



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-Renji-kun?

-Sim? - ele falou, com a boca cheia de comida. Contive uma risada.

-Não quero parecer interesseira nem nada, mas onde você esteve?

-Ah! - ele engoliu, limpou a boca com as costas da mão e olhou fundo nos meus olhos – Eu estive observando o Mundo Real por um tempo, porque a reiatsu do Ichigo trás muitos Hollows e tal. Mas nada demais aconteceu, então vou voltar para a Soul Society.

-Eu queria voltar para lá mais uma vez. Queria dar um oi para o Ichigo!

-Vocês se conhecem? - ele ficou sério.

-Sim. Quando eu era somente uma alma, ele era o único com quem eu conversava. Por causa dele não morri de solidão. Mas depois a Rukia me mandou para cá.

-Entendo... - e mordeu de novo sua comida.

Ficamos um tempo olhando as nuvens, esperando a comida descer direito. Ao constatar que já era tempo, levantei e sacudi minhas roupas.

-Vamos, Renji. Quero ver do que você é capaz.

-Certo, Hazaki-sama.

Renji levantou e sacou sua zanpakutou.

-Vamos fazer um trato. Se você fizer com que eu use minha espada, eu luto sério.

-Pode deixar, Taichou.

-E Renji – falei, antes de ele me atacar – Pode me chamar só de Hazaki se quiser.

-É-É claro, Hazaki-sama... - ele corou – Quer dizer, Hazaki.

-Venha.

Renji correu para me atacar. Aplicou uma sequencia de golpes, mas desviei de todos. Ao tentar me acertar por cima, parei sua espada com a mão, pulei para trás dele e dei-lhe um empurrão com o pé.

-Ei!

-Pare de reclamar e venha me acertar logo.

Ele veio de novo.

Pulei, girei, abaixei. Nenhuma das vezes ele me acertou.

-Hora de lutar sério – ele falou, e ergueu sua zanpakutou – Uive, Zabimaru!

E, de repente, aquela espada sem graça virou uma gigante, cheia de dentes e extensível. Isso não era bom sinal. Ele partiu para cima de novo. Atacou-me de frente, dei um passo para o lado e de repente meu alarme soou. Tirei o pé esquerdo do chão poucos milésimos de segundo antes de a ponta da espada passar ali. A beirada da barra da minha calça ficou para trás. Por pouco.

Renji sorriu para mim ameaçadoramente. Mostrei-lhe a língua. Novamente, ele veio. Ele tinha movimentos muito óbvios. Estava na cara que ele iria tentar me atacar pelas costas com a ponta da espada de novo. Mas, houve uma mudança nos planos. Dessa vez eu tive que me defender. Saquei minha espada e bloqueei o ataque que iria direto no meu peito. Aquilo foi bom. Dava jus ao nome de Tenente.

-Muito bem – falei, jogando a espada dele para longe – Não se arrependa de ter feito eu usar minha zanpakutou, Abarai Fukutaichou.

-Não me arrependo, Hazaki Taichou. Vamos lutar sério agora.

Renji lutava muito bem. Muito bem mesmo. Eu não queria feri-lo, então foi difícil me controlar. Machuquei um pouco sua bochecha com um soco, mas ele disse que estava tudo bem, pois queria lutar de verdade. Mas eu não. Eu não queria matá-lo. Em um dos meus contra-ataques, acabei cortando o pedacinho de pano que ele usava para prender seu cabelo. O mar vermelho desceu pelas costas dele e voou sensualmente ao vento. Ai.

Ele sumiu. Simplesmente sumiu. Alguma coisa se aproximava rapidamente, então coloquei a espada na frente e me defendi. Um chute acertou em cheio a zanpakutou na minha barriga, e eu fui empurrada para trás. Acabei batendo as costas em uma árvore. Renji apareceu de repente na minha frente com a espada na minha garganta, porém eu consegui bloquear o golpe a tempo. Eu não queria reagir contra ele!

Renji estava parado com o rosto a centímetros do meu, ofegante. Com sua espada, puxou a minha para baixo, e fincou a dele no chão ao nosso lado. O que...

Não consegui completar meu pensamento. Renji colocou uma mão atrás do meu pescoço e me puxou para um beijo. Um beijo! A sensação dos lábios dele nos meus era tão ótima, tão gostosa, tão viciante! Eu queria sentir aquilo para o resto da minha vida!

Hime escorregou da minha mão, e elas subiram ao encontro do rosto de Renji. Nossos lábios se moviam rápido, cheios de fúria. Era muito ardente. E ficou ainda melhor quando ele se aproximou de mim e pegou na minha cintura com sua mão livre. Os movimentos eram muito precisos. Eu conseguia sentir o sabor do desejo escorrendo da boca dele.

-Hazaki-sama... - Renji falou, separando sua boca da minha por um instante.

-Cale a boca, Abarai – sussurrei.

Meu coração. Se eu não sofresse um infarto agora, não sofreria nunca mais. Do jeito que ele batia rápido, podia dar uma sobrecarga a qualquer momento e parar.

Juntei nossos lábios de novo. Eles imploravam pelos de Renji. Meu corpo choramingava, querendo ele mais perto, mais perto, mais perto.

Uma reiatsu se aproximava muito rápido. Contra toda a minha vontade, empurrei Renji para longe, mas ela já estava ali. Virei a cabeça, e lá estava Hinamori-chan, olhando para nós envergonhada.

-Eu... Eu... - ela tentou falar – Perdão, Hazaki-sama. Eu volto depois! - e saiu correndo.

Caralho, se aquela menina abre a boca, o que poderia acontecer? Com certeza eu perderia o cargo de Capitã Substituta. Mas acho que Hinamori-chan não faria uma coisa dessas. Afinal, ela abriu o jogo comigo e me contou que gostava do Capitão Hitsugaya há muito tempo. E eu fiquei quieta. Então era dever dela ficar quieta também. Mas só para garantir, eu falo com ela depois.

Olhei para Renji, ele olhava para baixo, vermelho. Fez um barulho com os lábios, pegou sua zanpakutou, virou de costas para mim e saiu andando. Como assim ele iria embora? Uma dor estranha apertou meu peito. Ele voltaria para o Mundo Real e nós não nos veríamos mais, é isso?

-Renji! - gritei, mas ele continuou andando.

Cheia de raiva, peguei Hime do chão e, usando meu shunpo, parei na frente dele com minha espada apontando para seu peito.

-Nossa luta ainda não acabou, Abarai!

-Hazaki-san...

-Cale a boca! Vamos, estenda a Zabimaru e lute.

Sua zanpakutou voltou ao normal e ele a guardou. Com a mão esquerda, abaixou a ponta da minha espada. Ele não conseguia me olhar nos olhos.

-Hazaki-san, com todo o respeito...

-Renji...

-Com todo o respeito, não... Não fale mais comigo. Tenho trabalho a fazer. Até outro dia, Hazaki Taichou.

Hime pareceu pesar 100 kg em um segundo. Dor. Renji passou ao meu lado e seu cabelo esbarrou levemente no meu rosto. Dor. Ele estava indo embora e eu não conseguia me mexer. Minhas pernas tremiam e eu não conseguia puxar o ar. Dor.

-Renji! - gritei numa explosão. Minhas pernas pararam de tremer e eu corri até ele. Parei na sua frente e lhe dei um soco na bochecha direita. Não bati com toda a minha força, mas só o suficiente para ver se ele acordava para a realidade – O que pensa que está dizendo?!

-E-E-E... - Renji conseguiu olhar para mim, e seu rosto começava a ficar vermelho. Ele parecia muito espantado e surpreso – Taichou, eu preciso ir...

-Cale a boca, cale a boca! Como você pode me deixar assim depois de ter me beijado do jeito que fez? - aquelas palavras saíram da minha boca como um jato, eu não conseguia me controlar – Você não se importa, Abarai Renji?!

-Eu me importo, ok?! Me importo muito! - ele gritou na minha cara, furioso – Só que eu sou um mero Tenente e você Capitã! Você não enxerga, Hazaki? Não vê a diferença entre nós?!

-Eu sou insignificante, Renji! Eu sou Capitã SUBSTITUTA! Eu nem tenho qualificações para ser Capitã! Do que está falando?! Você é um Tenente, o segundo posto mais alto de um esquadrão!

-E daí? Você continua sendo Capitã! - ele agarrou meus ombros com força. Meus olhos estavam úmidos e eu sentia as ondas de raiva saindo dele. Raiva e mais alguma coisa que eu não conseguia identificar – Eu não posso gostar de você! Não posso, está ouvindo?! Aquele beijo foi um erro, eu não consegui me controlar... Desculpe. Isso nunca mais vai acontecer. Adeus, Hazaki-sama.

-Como assim “adeus”? - falei, desesperada.

-Vou ficar no Mundo Real – Renji falou, soltando meus ombros e virando de costas – Adeus.

-Renji! Espera! - gritei. A voz saiu tremida por causa da dor no peito que me comprimia.

Mas de nada adiantou. Ele desapareceu da minha frente, sua reiatsu já estava longe. Longe demais. Já estava tarde, ele não iria hoje ao Mundo Real. Eu tinha que vê-lo, pedir desculpas, fazer qualquer coisa.

Seguindo os rastros de reiatsu de Renji, fui parar no portão do 6° Esquadrão.

-Ei! - falei para o guarda na porta – O Renji Fuutaichou passou por aqui?

-Não, senhora – o guarda falou.

Como? Não restava muito, mas tudo indicava que Renji estava dentro do quartel. Eu precisava ir até lá.

-Deixe-me passar.

-Desculpe, Hazaki-sama, já está tarde. Os portões já estão fechados.

-Por favor, por favor deixe-me passar.

-Não posso.

Eu certamente não iria invadir o quartel à força. Não queria encrenca com o Kuchiki Taichou, aquele cara me dava medo. Eu precisava ver Renji, mas não era possível. Talvez amanhã. Isso, bem cedo estarei aqui. Ele ainda não terá partido. Tenho certeza.

-Certo... Então diga ao Renji-kun que eu sinto muito e que preciso falar com ele.

-...Sente muito?

-É. Só isso. Obrigada, boa noite.

-Boa noite, Hazaki Taichou.

E parti para o quartel. Encontrei Hinamori. Ela disse que não falaria nada a ninguém se eu não falasse nada sobre o Capitão Hitsugaya. Concordei com os termos dela e fui para o meu quarto sem jantar. Deitada na minha cama, três lágrimas escaparam dos meus olhos ao relembrar o diálogo que nós tivemos. “Eu não posso gostar de você”, ele disse. Então ele gosta. Ele gosta de mim. Abarai Renji, Fukutaichou, gosta de mim, Hazaki Naomi, Taichou Substituta. Eu não vejo nenhum problema nisso. Não entendo como coisas simples como postos em um esquadrão possa interferir. Eu ainda sentia os lábios dele nos meus, sua mão na minha nuca apertando meu cabelo com força, a rudeza e ao mesmo tempo a delicadeza com que me beijava, seu rosto nas minhas mãos e nossos corpos juntos. Soava tão bem. “Nós” soávamos bem. Hazaki e Abarai. Naomi e Renji. Perfeito.

Pensando nos nossos bons momentos, acabei dormindo.

Acordei na manhã seguinte com os primeiros raios de Sol no meu rosto. Eu não queria sair da cama, mas a lembrança da reunião matinal com os Capitães me fez levantar. Ainda estava um pouco cedo, então fui tomar banho. Coloquei meu uniforme shinigami, e parti para fora. Meu humor estava péssimo. Eu precisava ajeitar as coisas o mais rápido possível.

-Bom dia, Hazaki Taichou.

Virei para o lado e vi Ukitake e Shunsui. Eles vinham caminhando calmamente, então os esperei para que pudesse caminhar ao lado deles.

-Bom dia, Ukitake Taichou, Shunsui Taichou.

-Está desanimada hoje, Hazaki? - perguntou Ukitake – O que houve?

-Não dormi muito bem, só isso – e dei um sorriso fraco.

-Sabe, olheiras tão escuras não combinam com uma garota bonita desse jeito – falou Shunsui com um sorrisinho.

-Hm.

Normalmente eu falaria alguma coisa mais explosiva, pois Shunsui Taichou adora me provocar, mas eu não estava com muita paciência para brincadeiras. Eu precisava ir ao 6° Esquadrão o mais rápido possível. Chegamos na sala das reuniões, e Yamamoto Taichou começou a falar. Ele fez alguns comentários para o grupo e disse que estava surpreso com a melhora do 5° Esquadrão e que eu estava fazendo um bom trabalho. Agradeci, e ele nos dispensou.

Sem querer parecer apressada, fui caminhando junto com Hitsugaya Taichou. Ele me falava que um dia nós precisávamos treinar juntos para eu poder liberar minha Bankai e ajudá-lo a controlar a dele. Chegando na porta do meu quartel, disse que tinha muito trabalho a fazer e que falaria com ele depois. Pelo canto dos olhos, vi que Kuchiki Taichou entrava pelo portão do seu quartel. Era agora ou nunca. Usei meu shunpo, e parei um pouco atrás dele.

-Kuchiki Taichou, com licença – falei, tentando não parecer nervosa. Ele virou para trás e me olhou com aqueles olhos frios – Por acaso o Renji está?

-Desculpe, Hazaki Taichou, não sei lhe dizer. Porém, não sinto a reiatsu dele dentro do quartel, então presumo que ele tenha saído para treinar.

-É claro – falei, tentando não me mostrar triste – Obrigada. Tenha um bom dia.

-Igualmente.

Treinando. Treinando. Ele ainda estava em Seireitei. Então daqui um tempo o Yamamoto Taichou vai pedir a ele que entregue os relatórios, e ele vai passar na minha sala, e nós vamos conversar e vai ficar tudo bem de novo.

Corri para a minha sala. Tirei os sapatos na entrada, e caminhei pelo corredor. Algumas pessoas estavam acordadas, então foi fácil ir para minha sala sem ser percebida.

Virei a maçaneta, mas não empurrei a porta. Ela foi para trás sozinha. Meus olhos bateram no uniforme shinigami levemente aberto no peito, mostrando tatuagens. Era ele. Olhei para cima instintivamente, e encarei aqueles olhos escuros. Perdi o ar.

-Com licença – ele falou, empurrando-me gentilmente para o lado.

-Abarai, volte aqui – falei com a minha voz de Capitã. Ele parou – Entre. Estou mandando como Capitã do 5° Esquadrão – ele não poderia recusar uma ordem dada por um superior. Ainda mais se esse superior fosse eu.

Sem falar nada, Renji entrou na sala. Eu fechei a porta atrás de mim. Ele ficou de pé olhando para baixo.

-Peço para ser breve, Hazaki-sama. Kuchiki Taichou não quer que eu me atrase.

-Renji, me perdoe – falei. Eu não sabia sobre o que eu me desculpava, mas parecia o certo a fazer.

-Hazaki-sama...

-Pare de formalidades! Converse direito comigo, idiota!

-Hazaki, é sério, eu preciso ir. Meu capitão está esperando para abrir o portal.

-Renji, eu decidi uma coisa.

-O quê?

-Eu vou renunciar o cargo de Capitã e dá-lo à Hinamori – joguei na cara dele.

-O que? - seus olhos arregalaram e ele me olhou de verdade – Como assim?

-Desse jeito você não poderá dizer nada, Renji. Eu quero... - pensei por um segundo, e joguei também – Eu quero ficar com você, Abarai. Mesmo que para isso eu tenha que desistir de ser Capitã.

Renji ficou em silêncio, me olhando por um tempo. O clima na sala estava muito estranho. O que ele estava pensando?

-Hazaki Naomi, você é estúpida? - ele falou, inconformado. Aquelas palavras equivaleram a um soco no estômago – Desistir do seu cargo por um Fukutaichou como eu? Não se faça de boba. Pensei que você fosse mais inteligente que isso.

Pronto, era o fim. Isso resumia tudo o que ele queria dizer. Se mesmo eu dizendo que seria uma shinigami normal por ele não dava certo, então eu não sabia mais o que fazer. Algumas lágrimas escaparam dos meus olhos.

-Renji, eu... - tamanha era a dor que chegava a ser engraçado. Comecei a rir de mim mesma, por ser tão patética – Tem razão, eu sou estúpida. Eu sou tão idiota! - e gargalhei – Desistindo do meu futuro por um cara como você! Qual o meu problema? - e ri mais, as lágrimas rolando pelo meu rosto – Amar alguém como você deve ter sido a coisa mais insensata que já fiz – parei de rir e comece a me desesperar, chorando loucamente - E agora estou aqui, sofrendo, porque Abarai Renji, um mero Fukutaichou, vai para o Mundo Real e nunca mais voltar. Como sou estúpida!

Virei o rosto, tentando esconder minha humilhação. Eu me sentia nojenta. Queria sumir, evaporar, me explodir com um kidou. Queria fingir que esse diálogo nunca aconteceu, que eu nunca morri atropelada, que eu nunca conversei com Kurosaki Ichigo, que Kuchiki Rukia nunca me mandou para Soul Society, que eu nunca...

A dor no meu peito era tão grande que eu cambaleei para trás. Eu queria, eu precisava... Aqueles lábios. Eu precisava beijá-los novamente. Uma vez é muito pouco. Eu estava perdendo a consciência? Tudo estava ficando muito escuro e frio, sentia uma pressão na cabeça e meu coração palpitava.

A escuridão, na verdade, era a sombra de Renji sobre mim, já que a janela estava atrás dele. A pressão na cabeça era as mãos dele, que agarravam meu rosto firmemente, pressionando contra o seu. O frio era a pele dele, já que a minha estava muito quente.

A boca. Eu sentia a boca dele na minha de novo. Minhas energias voltaram de supetão, e eu agarrei o uniforme dele e puxei contra mim. Ele me esmagou contra a parede. Passando a mão pelo cabelo dele, soltei seu rabo-de-cavalo e enrolei meus dedos nas mechas vermelhas que escondiam nossos rostos. Passamos um tempinho juntos ali, nos beijando fervorosamente, mas logo Renji se afastou de mim.

-Hazaki – ele falou, tirando o excesso de cabelo do rosto – Estou atrasado.

-Mas Renji, você vai mesmo para o Mundo Real? - eu ainda agarrava a blusa dele. Eu não iria deixá-lo partir.

-Meu Taichou disse que coisas estranhas estavam acontecendo por lá, e que eu deveria ir ver... - ele passou a mão no meu rosto – Eu volto, prometo.

-Nada disso, eu vou com você. Além do mais, a Hinamori-chan disse que eu deveria pegar meus pertences no Mundo Real, e essa é a oportunidade – Renji sorriu para mim.

-Então vamos.

Eu amo a cara de BADASS que ele sempre faz. Isso é o que me conquista.


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