Tears escrita por Lauren Reynolds


Capítulo 18
Surpresa!


Notas iniciais do capítulo

Comentem! =D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/29336/chapter/18

POV de Bella

 

Uma semana. Sete dias. OMG. EU estou surtando. Faltam exatamente sete dias para o meu casamento. Ta, parei, repeti demais isso. Mas, oh my God. Alguém socorre. Alice não para mais, ela não me deixa em paz, eu tenho que estar ligado 24 horas por dia, ah, sim esquecer quando ela não me liga de madrugada. Porque? Bom, ela não dorme, então, ela não tem 24 horas, ela tem 24, 25, 26... muitas horas para preparar um casamento. Ela até chegou a me dar um celular de presente, já que o meu eu arremessei contra a parede quando ela tinha acabado de me ligar as SEIS HORAS DA MANHÃ. Ok. Para. Respira Bella. Um, dois, três...

 

“Toc, toc.” Alice, sua... pensei comigo mesma. Juro que se ela me chamar para alguma coisa hoje, eu vou mata-la quando me tornar vampira.

 

- Oi Bella!

- OMG! – Omg. Ah, chega Bella. – O-o q-que vo-você faf-az aq-qui? – Gaguejei. Jacob Black estava em pé na minha soleira.

- Vim conversar com você, pedir desculpas. Sue me contou do seu casamento. – Ele falou de forma hesitante.

- Entre. – Suspirei.

 

De todas as pessoas que podiam vir me visitar, quem aparece? O lobisomem. Sério, acho que preferia a Alice aqui. Eu não sabia o que falar a Jake e nem o que ele iria me falar, preferia nem pensar nisso. Aliás, não queria pensar em nada. Jacob se acomodou no sofá, enquanto eu servia uma jarra de suco.

 

- Vim pedir desculpas Bella. E conversar com você. – Ele falou.

- Então diga. Sou toda ouvidos. – Murmurei.

- É que, bom, vou direto ao ponto. – Ele deu um gole no suco. – Não se case com ele Bella. Por favor, não se case com o Edward.

- Achei que tínhamos superado isso Jacob. – Rosnei. – Tarde demais.

- O quão tarde? – Ele perguntou.

- Muito tarde. Vamos sair de Forks depois da minha lua-de-mel. – Sorri vitoriosa.

- Bella, oh Bella, por favor, vamos me escute. – Ele implorava.

- Porque isso agora Jacob? – Perguntei indignada. – Porque vem falar isso agora?

- Eu te amo Bella, desde o primeiro dia que te vi. Te amo. – Ele declarou. Apesar de que desejar profundamente que Jacob entendese, essa declaração e o tom de deboche na voz dele, me fizeram encarar de forma fria o que ele acabara de me dizer.

- Desculpe. Mas não posso dizer o mesmo. – Sibilei. – Eu o amo Jacob.

- O quanto?

- Eternamente. – Respondi.

- Argh. Bella. – Ele suspirou. – Você sabe que depois não poderá ter uma vida normal não é? Quer dizer... Bom, vampiros não podem formar uma família. Ele não é humano Bella!

- Ele é humano sim! – Falei em tom de escárnio.

- Ah, por favor Bella, me escuta. – Ele implorava. – O sanguessuga jamais poderá lhe dar uma família, você nunca poderá ter filhos e...bom... se você fizer... aquilo com ele... – Jake hesitava – ele pode te matar!

- Argh! – Debochei. – Para um lobisomem preconceituoso, você é BEM desatualizado Jacob Black! Não adianta. EU. AMO. EDWARD CULLEN. VOU. ME. CASAR. COM. ELE. – Eu disse em alto, bom tom e pausadamente, para que nada escapasse dos ouvidos dele.

 

Jacob parecia não entender. Apesar de ouvir ele falar diversas vezes que me amava e que queria passar a vida comigo, nada para mim fez diferença. Nada iria mudar o que eu sinto ou o que eu quero fazer sobre a minha mortalidade. Jake já estava passando dos limites, ele já estava testando minha paciência. Se isso continuasse, eu não via maneiras de acabar bem. O ciúmes podia causar algo muito pior do que uma discussãozinha, meu estomago revirava com borboletas... Isso não ia acabar bem.

 

- C-certo. – Ele falou. – Então, depois do casamento, vocês vão se mudar para longe daqui.

- Isso Jake. – Suspirei.

- Ma-mas ele não vai, bom, você sabe. Dentes, sangue, você, vampira. – Jacob fechou a mão em punhos tentando conter sua raiva.

- Tarde demais. Já está decidido. – Declarei. – Ele vai me transformar.

- Argh! – Jacob tremeu. Fechou suas mãos em punhos e começou a rosnar. Depois disso, eu não vi mais nada.

 

POV de Edward

 

- Edward. Aconteceu alguma coisa. – Alice sentou-se ao meu lado e de Jasper e fechou os olhos. Imagens da Bella apareciam em sua cabeça, mas tudo não passava de borrões. – Não consigo ver.

- Vou até a casa dela. – Me levantei e desci até a garagem.

- EU vou junto. – Sookie apareceu na porta. – Duas cabeças pensam melhor que uma. Eu não consigo lê-la, mas sentir a essência da mente dela é fácil.

- Certo. O que você sabe? – Perguntei. Sookie sabia de algumas coisas que Bella devia ter contado para ela ou que ela deve ter sentido. Não se fazem mais humanos normais neste mundo?

- Ainda pouco eu consegui captar uma palavra, seguida de uma imagem. Mas não sei o que significa. – Ela falou.

- Me mostre. – Sookie relaxou e deixou que sua lembranças viesse a minha mente. “Argh”. Era a palavra. E havia um par de olhos castanhos. – Vamos, tenho uma noção do que pode ser.

 

Esme e Rosalie ficaram em casa, caso Bella aparecesse. Meu pai ficou responsável em avisar Charlie que Bella tinha sumido e, o resto de nós, fomos todos a casa de Bella para rastrea-la. Quando cheguei lá, encontrei a porta da frente aberta, o tapete revirado e um cheiro forte, um misto de canela, almíscar. Um cheiro ruim. Um cheiro que pertencia somente a uma pessoa.

 

- Jacob Black. – Murmurei.

- Edward. – Emmet entrou na sala. -  O cheiro vai além da fronteira. Aquele cachorro levou minha CUNHADINHA para além da fronteira! – Emmet rosnou.

- Calma. Eu vou. Charlie está chegando, então eu e ele iremos. Com certeza iremos encontrar uma recepção lá. – Sookie interviu.

- Fechado, então. Vou ficar de olho em vocês, mas a partir da hora em que entrarem em contato com algum lobisomem, eu não poderei mais ver. – Alice sibilou.

- Então precisamos de um sinal. Se vocês entrarem em perigo, eu não quero saber o porque, eu vou invadir, vou resgatar a MINHA Bella e vocês. – Fechei minhas mãos  formando um punho. Eu precisava conter minha raiva.

- Onde ela está? – Charlie entrou correndo na sala.

- La Push. – Rosalie murmurou. – Sookie e você irão até lá saber noticias de Bella. Caso aconteça alguma coisa, nós iremos invadir.

- Muito bem! Tive um idéia. Charlie mantenha o botão do viva voz de seu rádio ligado, assim poderemos ouvir. – Alice falou. Ela pegou o outro radio de Charlie e fez com que o botão ficasse pressionado.

- Certo. E, por favor, avise que se ele estiver fazendo qualquer coisa....QUALQUER coisa com a Bella, os tratados deixaram de existir e eu vou entrar. Não quero saber quem vai estar me impedindo, mas eu vou entrar lá. – Meus irmãos – principalmente Jasper – podiam sentir a raiva que emanava de mim agora.

 

POV de Sookie

 

Charlie estava apreensivo. Mil coisas se passavam em sua cabeça nesse momento, se Bella estaria bem, o que ele iria fazer a respeito de Jacob Black. Eu não sabia se falar algo seria o correto agora, e não sabia se eu deveria, mas neste momento, éramos só ele e eu, que poderíamos entrar na tal La Push e receber notícias de Bella. Nós chegamos de viatura e Charlie foi imediatamente até a casa de  Billy Black, pai de Jacob, o seqüestrador-lobisomem de Isabella Swan, candidata a vampira e namorada, cunhada e amiga de vampiros. Não vejo como isso pode acabar sem lutas.

 

- Oi Charlie! O que te trás aqui esta tarde? – Aquele devia ser Billy Black.

 

“E quem será que é esta menina?” Ele pensava.

 

- Eu sou Sookie Stackhouse, amiga de Bella. Prazer em conhece-lo. – Eu me adiantei. O tal Billy ficou estático.

- Falando em Bells, você sabe onde ela está Billy? – Charlie perguntou. – Ela sumiu. Bella não é este tipo de garota.

- Jacob passou aqui e avisou que iria dar uma volta com ela, ele disse que ela veio visita-lo. – Billy informou-nos.

- Acho que precisa controlar o seu filho Sr. Black. – Eu interferi.

- Olha como fala de Jake garota. – Ele resmungou.

- Não. Bella não veio aqui. E ela não vê mais Jacob desde o dia em que ele a seqüestrou e a levou para o meio da floresta. – Charlie falou apreensivo.

- Charlie está certo! Seu filho SEQUESTROU Bella. O porque? Ciúmes. – Me adiantei antes que ele pensasse em perguntar. – Escute aqui, eu sei do tratado de paz entre vocês e os vampiros. Mas já vou avisando, melhor dizer onde seu filho está, nós iremos até lá. Se alguma coisa, qualquer coisa tiver acontecido com a Bella, esqueça qualquer tratado. Os Cullen, especificamente Edward irá vir aqui e acabar com isso imediatamente.

 

“Garota atrevida!” Ele me apedrejava mentalmente. “Como ousa.”

 

- Cuide melhor de sua filha Charlie. Vampiros não são bons parentes! – Billy falou.

- Cuide VOCÊ melhor de SEU filho. – Charlie usou do tom de autoridade. – Eu exijo saber onde Bella está, se isso demorar mais um pouco, vou ter que usar meu distintivo Billy. E, acredite, não hesitarei. – Charlie suspirou. – E os Cullen são ótimas pessoas. Confio minha Bells a eles sem qualquer hesitação.

- Muito Bem Sr. Black, onde seu filho se encontra? – Eu perguntei. – E frisando o aviso de antes: Se algo tiver acontecido a ela, ele virá. Você sabe que seu filho invadiu a fronteira dos Cullen há algum tempo atrás. Você sabe que ele está em débito. Então? Onde ele está?

 

“Quem ela pensa que é?” Billy voltava a me crucificar mentalmente. “Mas acho melhor, para o bem de Jacob falar. Eles realmente tem razão, invadir e seqüestrar alguém que pertence a uma família inimiga tem uma punição grave.”

 

Billy estava perplexo, estático. Seus olhos corriam o horizonte e sua mente viajava através de lembranças do tal Jacob. Os olhos dele eram exatamente os mesmos que eu vi em minha mente, grandes e castanhos.

 

Ok, Billy. Lembre-se... Jacob disse que iria até... a caverna. Caverna... sim, é isso. Penhasco.” Billy já tinha me dito o que eu precisava saber.

 

- Certo. Caverna. Penhasco. – Citei em voz alta.

- Mas... como? – Billy perguntou.

- Edward não é o único telepata aqui, Billy. Agora nós iremos até lá. – Charlie avisou e fomos em direção ao carro.

 

POV de Bella

 

Quando acordei, eu estava encostada em algo duro e frio. O lugar era úmido e eu podia ouvir sons de ondas quebrando. Ótimo Bella, além de atrair problemas, agora você tem um lobisomem ciumento na sua cola. Que legal. Eu me levantei e vi que Jacob estava sentado na beirada de um penhasco.

 

- Porque me trouxe aqui? – falei. – Porque não me mata logo e dá aquele discursinho “se eu não vou ter você, mais ninguém vai”? – Debochei.

- Estou te dando uma oportunidade para pensar. – Ele falou. – Ainda pode mudar de lado.

- A única coisa em que eu vou pensar agora, é em como vou sair daqui Jacob. – Murmurei.

- Desculpe, mas não vou deixar.

- Eles vão vir atrás de mim. E de você também. – Suspirei. Espero que Edward saiba de alguma forma que estou aqui.

- Estamos em La Push. Fronteira, lembra? – Ele disse. – Não vão vir aqui, não vão ousar entrar em nossos limites.

- Acha mesmo? – Perguntei. – Acha mesmo que eles vão honrar o limite, sendo que da outra vez VOCÊ me seqüestrou e entrou nos limites dos Cullen? Tem certeza? Pelo que eu saiba, você está em falta Jake.

- O que você faria se me matassem, Bella? – Omg. Bem típico, ataquezinho de ciúmes por parte do lobisomem.

- Eu, bom, nada, apenas daria a noticia a Billy. – Respondi.

 

Chega Bella. Eu preciso pensar em como sair daqui. Pela floresta é arriscado, além do mais eu não sei se tem uma estrada, trilha ou coisa do tipo. Descer este penhasco é absolutamente impossível, úmido e íngreme. A única – pelo menos aparentemente – forma, seria pular. O céu está nublado como sempre, sem chuvas, então, imagino que o mar não esteja forte. Seria fácil, mas e depois? Não podia me dar ao luxo de morrer e deixar a todos sofrendo. Eu tenho que pensar.

 

Enquanto eu discutia as possíveis formas dos Cullen invadirem La Push com Jacob, eu ouvi algo se chocando contra o chão. Me virei e vi quatro grandes e enormes caras parados á nossa frente. Todos eram morenos, cabelos curtos e um deles – o que estava no meio – era o maior.

 

- O que você está fazendo aqui, Bella? – Um deles me perguntou. Devia ser Quil.

- Oi Quil. – Falei.

- Fala ae, Bella. – Embry perguntou.

- Oi. – Disse Paul.

- Olá Bella. – Sam disse. – O que faz aqui?

- O seu amigo Jacob, resolveu me seqüestrar. – Soltei.

- É brincadeira né? – Quil perugntou.

- Não, agora se você puderem, gostaria de sair daqui. – Tentei argumentar. – Meu pai e bom, a família do meu namorado não vão gostar nadinha de saber que estou aqui.

- Jacob, o que significa isso? – Sam perguntou. – O que ela está dizendo é verdade?

- Olha, só uma coisa Sam. Não é a família do meu namorado que não vai gostar, o problema vai ser o MEU namorado. – Falei.

- Jacob Black. Você sabe que acabou de fazer com que o tratado seja definitivamente quebrado, não é? – Sam falou.

- Ah, eu posso permitir Sam. Ela vai se casar com ele e depois vai... se transformar em uma deles! – Jacob gritou.

- Isso é problema MEU Jake. MEU. – Gritei. – Eu o amo e quero viver eternamente com ele. É difícil para você entender isso?

- Isso é, complicado. – Sam suspirou. – Existe um tratado, Bella.

- Quer saber? O tratado deixou de existir assim que Jacob resolveu me levar para o meio daquela floresta! Isso é uma escolha minha, Sam! – Eu tentava de todas as formas avisar desesperadamente que eu faria qualquer coisa para estar ao lado de Edward para sempre.

- Bella! – Meu pai e Sookie saíram da viatura! – Bella você está bem? – Sookie perguntou.

- Jacob Black! Temos problemas a serem resolvidos. – Meu pai disse me abraçando.

- Isso não é problema da polícia Charlie. – Sam disse. – Não posso deixar que ele transforme Bella.

- Então nós não respondemos por nós mais. O tratado foi quebrado pelo cachorro ali, ele está em dívida e ainda por cima faz de tudo para procurar encrenca. – Sookie disse. – Eles virão. – Ela alertou.

 

Vários minutos se passaram e meu estomago revirava. Eu não sabia como Sookie sabia que eles viriam e eu não sabia como eu iria sair daqui. As coisas se complicaram. Agora o bando de Jake não queria nos deixar sair em paz. Paul ficou na estrada e os outros ficaram no penhasco, agora a minha mortalidade tinha virado assunto de discução. Quem sabe não devemos levar até a Ophra, assim ela pode dizer se concorda ou não.

 

Enquanto eu ficava imaginando uma forma de sair dali sem que eu acabasse morrendo no meio do caminho, eu senti meu coração acelerar. Paul e Jacob começaram a rosnar. Eram eles, eu tinha certeza.

 

- Deixe Bella, Charlie e Sookie irem embora. O assunto é entre eu e você Jacob. – Edward falava entre dentes.

- Não! – Ele gritou. Agora todos os Cullens faziam um semicírculo. Jacob me pegou e me prendeu em seus braços enormes. Ele ia cada vez mais perto da ponta do penhasco.

- A, mortalidade é minha e a vida também! Me deixa em paz! – Tentei falar.

- Você já pensou que a imortalidade nossa é uma solução para um problema? – Sookie disse. – Por acaso passou pela sua cabeça que nós temos bons motivos para querer isso?

- Mesmo assim. Prefiro ver você morta, do que sendo uma sanguessuga! – Ele rosnou.

 

Isso foi o estopim. Eu dei uma cotovelada em Jacob, mas não adiantou nada, ele continuou parado. Ele gritava que não ia deixar que Edward me transformasse e que ia impedir meu casamento, ele gritava desesperadamente. Edward rosnou alto, Jacob me largou, saltou e se transformou em lobo em pleno ar, ele ia na direção de Edward. EU não via maneiras dessa briga terminar, apesar de que era somente Edward e Jacob que estavam brigando. Ainda sim, os outros lobos do bando mantinham uma espécie de guarda, ninguém passaria por eles, ninguém chegaria até mim.

 

Os outros Cullen rosnavam e corriam em volta para tentar me pegar na beirada do penhasco, mas era sem sucesso. Os lobos eram grandes e a disputa era somente entre Edward e Jacob. Era como um borrão. Edward quase invisível e Jacob uma mancha grande e marrom. Eu tinha, eu TENHO que pensar em alguma coisa que acabasse com isso; se continuasse, Edward podia sair ferido e eu sei muito bem que lobisomens sabem matar um vampiro.

 

Um barulho forte e estrondoso ecoou.

Edward caiu.

Meu coração se apertou.

Edward estava lá, lindo como sempre, mas rosnando alto. Eu podia sentir em sua voz que algo estava errado, alguma coisa tinha acontecido. Jacob uivou, havia deboche em seu uivo. Foi quando eu vi, um rasgo imenso do ombro até a garganta de Edward, o sangue que antes não corria, agora era jogado para fora do corpo marmóreo dele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tears" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.