My Young Romance ( HIATUS) escrita por Vallentinny


Capítulo 41
Pagando o preço!


Notas iniciais do capítulo

Sobre o capitulo de hoje:
É bom alguém começar a se benzer por que a coisa tá feia... Leiam as notas finais
Boa leitura!!



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Pov por Derick

– Derick o que aconteceu Cara? Porque você tá saindo assim? – Assim que sai as pressas de perto da Kemilly, encontrei com o Ben parado encostado ao seu carro, provavelmente tinha vindo com a amiga, ele me olhava assustado me fazendo interrogações.

– Aconteceu que sua amiga acabou de me dar um pé na bunda por causa de uma viagem estúpida, e mandou nosso relacionamento pelos ares.- Ralhei ainda sentindo a raiva e a frustração passeando por minhas veias.

– O que? Como assim velho? A Kemilly é louca por você não tem motivos pra ela fazer uma besteira dessas. – Falou exasperado sua reação nervosa estava me deixando com dúvidas.

– Pois ela demonstrou ter motivos suficientes para não se importar com mais nada, alias vocês são tão amigos não deveria se surpreender com as atitudes da sua amiga. – Provoquei tentando achar uma confissão e sua parte.

– Não Cara! Eu sinto muito, a Kemilly tem estado estranha esses ultimos dias, eu acho que por conta da… - Ele ia falando algo a respeito, quando eu resolve o interromper.

– Por conta de que? O que a Kemilly tem que eu não sei? – Questionei o encarando firme.

– Nada, é… que ela tem estado muito nervosa esses das, deve ser por conta da presão que o pai dela está colocando nela, mas eu garanto que ela vai sair dessa. – Comentou desviando o olhar do meu.

– Eu cansei de tentar entender a Kemilly, se ela quis acabar tudo assim que seja, eu não vou mais enlouquecer por alguém que pensou duas vezes pra se livrar de mim. – Desabafei conformado, embora eu tentasse negar pra mim mesmo, essa separação estava me matando por dentro.

– Também não assim Derick, vocês estão de cabeça quente, tenta entender os motivos dela, ela tá confusa, acha que fazendo isso vai proteger vocês. – Argumentou na expectativa de me convencer, só que ao contrario toda essa intenção do Ben em se desculpar pela amiga me deixava com mais raiva ainda.

– MOTIVOS? QUE PORRA DE MOTIVOS SÃO ESSES? UMA VIAGEM PRA SUÍÇA É ISSO? Ela se vendeu Ben, será que você não entende, a unica coisa que ela tá tentando proteger aqui são os interesses dela, e FODA-SE os meus sentimentos, quer saber eu não vou ficar aqui discutindo com você não, a Kemilly fez a escolha dela, eu vou fazer a minha, a de nunca mais olhar na cara dela de novo. – Vociferei toda minha revolta nas palavras ditas a ele, meu sangue fervia de ódio naquele momento.

– Cara esfria a cabeça, e tenta conversar com ela novamente, talvez el ate dê uma explicação melhor. – Ele insistia em me fazer mudar de ideia.

– Chega Ben, eu sei que você tá tentando amenizar a situação mas eu não quero ouvir as desculpas da Kemilly, de como ela me fez de idiota esse tempo todo. Eu vou voltar pra Califórnia, e ficar longe de tudo que me lembre ela, o máximo possível. – Sentenciei encerrando o assunto, quanto o antes eu for embora, vai ser mais fácil refazer minha vida sem ela.

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Voltei para o apartamento, e ao entrar a minha ficha começou a cair, tudo que eu menos queria tinha acontecido, a sensação era que uma tonelada de ferro tinha caido em cima de mim, eu estava sentindo um peso em meu peito, que chegava a sufucar. E de novo eu estava afogado em minhas tristezas e agora, carrega uma mágoa em meu peito, de todas as nossas brigas e discussões essa com certeza foi a pior, Kemilly conseguiu jogar um balde de água fria em nossa felicidade e cravar uma punhalada em minhas costas.

O que me deixava mais bravo era pelo fato dela ter sido tão dissimulada esse tempo, me enganado, me jurando que iriamos lutar pra ficarmos juntos, e com um simples estalar de dedos do pai dela, ela se rendeu, e abandonou tudo de uma vez, agora eu compreendia a maneira que ela me tratou no ultimo telefonema que demos, era tudo parte de seu plano pra me dispensar, e tirar seu time de campo, e pensar que eu me sentir tão culpado por ter deixado ela chateada. Logo ela que não estava nem ai pra o fato de me fazer sofrer como eu estava me sentindo agora.

Eu me sinto emocionalmente abalado e lezado, por ter confiado e depositado meus sentimentos em uma pessoa que não se importou com o nós, apenas pensou em si, é quase que uma lei na vida que as decepções doem mais pois vem das pessoas que menos imaginamos, aquelas com quem acreditamos que vai estar do nosso lado, nos momentos que mais precisamos, e te abadona quando tudo que você quer é o apoio dela. Depois de refletir um pouco em meu quarto não quis perder mais tempo, procurei vesti a primeira roupa que encontrei e segui para ir embora, iria voltar para Los Angeles o quanto antes, os motivos que eu tinha pra ficar aqui em Miami, já não existe mais.

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Narração em 3ª pessoa…

Kemilly chegou em casa aos trancos e barrancos, sabia que tinha ferido seu amado da pior maneira possível, e peso em sua consciência lhe fazia senti-se como nada, as palavras de conforto de seu amigo em nada lhe serviram. Chorava silenciosamente ao passar pela sala, e verificar que não tinha ninguém por perto, sem esperar correu para seu esconderijo costumeiro, seu quarto, e debruçou-se sobre a cama, onde deixou vir a tona as lágrimas que gritavam dentro de si, sua tristeza. Não demorou muito para que Nancy notasse a presença dela no quarto ao lado do que dormia com Thomas, que por sinal não se encontrava em casa, sabendo o que estava acontecendo foi até o quarto de sua protegida para verificar o estado da garota, que podia dar uma de durona, mas no fundo tinha coração mole.

– Kemilly minha querida, como foi sua conversa com o Derick? Se resolveram? – Perguntou afagando os cabelos da menina, que estava debruçada na cama, em meio as seus soluços e lamentações.

– Foi…Foi horrível Nancy! Horrível, eu fiz tudo errado, eu o perdi pra sempre. – Ela soluçava com as palavras partidas, tentando explicar o que havia acontecido.

– Eu sabia que iria ser difícil Kemilly, você tomou uma decisão muito precipitada. – Ponderou a repreendendo.

– Eu sei, eu estraguei tudo, mas agora não tem mais jeito, eu fiz achando que seria o melhor para nós dois, e agora ele nunca mais irá querer olhar na minha cara. – Ela se justificava e se lamentava pelo rumo que as coisas tinha tomado.

– Acalme menina, agora não adianta se desesperar as coisas tomaram o rumo que tinha que tomar.você ainda pode contar a verdade pra ele e resolver a situação. – Nancy aconselhou na esperança de fazer ela falar a verdade deixar as coisas no rumo certo.

– Não Nancy, eu não posso mais voltar atrás, eu só tenho que me acostumar com a perda, e seguir minha escolha. – Respondeu insistente, sabia que tinha errado, agora bastava se acostumar com as consequências.

– Já que você prefere insistir na sua teimosia, eu nada posso fazer, você sabe que eu sou contra tudo isso, e deveria saber que toda renuncia tem um perda. – Indagou Nancy pesarosa.

– Eu sei Nancy, mas nada posso fazer a não ser me deixar ser torturada por minhas lembranças. – Confirmou dando-se por vencida de que seu choro era o castigo por suas ações.

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Um mês depois…

Pov por Kemilly:

Já fazia um mês desde meu termino definitvo com o Derick, ele não tinha me ligado, nem me procurado por meio do Ben, que sempre evitava falar dele quando eu perguntava algo. No fundo eu tinha esperanças que ele pudesse procurar, mas assim que a ficha do que eu tinha lhe ditto vinha em minha mente, eu compreendia que o fim era inevitavél, e embora eu morresse por dentro, e fosse consumida pelas lembranças a cada deitar e amanhecer meu, eu tava começando a absorver melhor o lance da minha gravidez, minha barriga embora não desse pra aparecer, eu já estava com o famoso espirito de grávida.

Em casa eu continuva a espreita, tentando manter o sigilo sobre tudo, meu pai estava me tratando melhor, e em hipotese alguma podia desconfiar que eu estava esperando um bebe, Nancy, Ben, e Sarah eram os que mais me apoiavam, tinha até em dado um sapatinho de presente, eu mantinha Escondido entre meu closet a sete chaves, somente eu e eles sabiam da existência. Eu sentia uma do em meu peito por saber que meu bebe iria ser criado sem pai, mas só tentava manter a esperança de conseguir mante-lo seguro dentro de mim. A viagem pra Suíça iria ser minha salvação, eu vou poder ter meu bebe em um local seguro e longe de qulaquer tumuto que venha me prejudicar a cria-lo.

Era manhã de segunda-feria, meu pai tinha saido para o trabalhar e como de costume só voltaria a noite. Eu estava ansiosa iria ter minha segunda consulta com o obstetra, tudo as escondidas pra variar, eu não tive como negar o local para o Joe já que ele ainda estava na minha cola, e por ser o motorista iria me levar ao hospital, a desculpa da vez foi dada pela Nancy, que disse que a consulta iria ser com ela, no genecologista, já que era uma clinica de especialista, sendo assim ele não tinha como desconfiar, eu estava indo de acompanhante.

A tensão da consulta foi aliviada, quando a médica me disse que estava tudo bem com minha gravidez, só meu peso que estava desproporcional, eu teria que começar uma nova dieta pra atingir uma meta saudavel pra mim e o bebe, receitou mais vitaminas, e também repouso, pois segundo ela, os três primeiro meses eram os mais complicados pra uma gestante.

Por isso ela recomendou mais vitaminas, e um novo exame de sangue. Fiquei curiosa pra saber quando eu poderia saber o sexo do bebe, mas ela me disse que só no final do 4º pra o 5º mês, ou seja vou ter que segurar minha ansiedade já estou apenas no 2º mes de gestação. Também a questionei se eu corria algum risco de complicação caso quisesse fazer uma viagem pra for a do país, ela me disse que era pra eu tomar cuidado emu ma situação assim, e que pra previnir era bom tomar algumas vacinas.

Saimos do consultorio e fomos direto para casa, no carro preferimos manter silêncio, apenas a troca de olhares entre nós duas, era o suficiente. Joe se mantinha concentrado na direção, e embora ele não tivesse feito nada ‘’ainda’’ pra me prejudicar com meu pai, eu não conseguia sentir confiança nele, ele será sempre o olheiro, X9 que está a espera de uma oportunidade pra me dedurar com meu pai.

Depois de trinta minutos de viagem, finalmente estavamos de volta ao lar, Nancy desce na frente e foi direto para cozinha, queria ajuddar a outra empregada a cuidar do almoço, era estranho que mesmo depois de assumir o namoro com meu pai, ela não tivesse se afastado de alguns assuntos da casa, e com a cozinha sempre foi uma de suas especialidades, ela não iria abandonar tão cedo.Eu a segui apenas para pegar uma fruta, e fui para a sala de cinema que tinhamos em casa, decidi assistir um filme, ou melhor tentar me concentrar em algo na TV já ultimamente minha cabeça, não estava focando em nada.

Estava passando uma maratona de series antigas na TV, eu estava ligada no Disney Chanel vendo uma das minhas series favoritas, os Faticeiros de Waverly Place, eu adorava o jeito pirado de Alex e a nerdisse de Justin, nerdisse só não a beleza de David Henrie, que é o colírio pra os olhos. Consegui da umas boas risadas, quando a Nancy chegou e se sentou ao meu lado trazendo uma taça de salada de frutas, eu não estava com fome, mas devido a insistencia dela eu me rendi, e comecei a apreciar a sobremesa.

– Nossa Nancy, já sei que com você na minha cola, eu vou fazer a dieta do engorda. – Exclamei me deliciando com as frutas carameladas ao creme de leite e chantili, confesso que estavam uma delícia.

– Nada disso mocinha, você não deve se preocupar com o peso e sim com sua saúde, você agora come por dois. – Replicou me dando uma bronco, incrível como mesmo sem ser minha mãe de sangue, ela se preocupa comigo como uma tal.

– Eu sei, não precisa ficar preocupada, afinal eu estou gravida de não doente. – Respondi lhe tranquilizando. me concentrei empegar mais uma colher da salada, quado ouço uma voz atrás de mim.

– Como é que é Kemilly? Como assim você está grávida! – Meu pai me olhava acusatoriamente.

– Pai, você estava ouvindo minha conversa, não era pra o senhor está no trabalho a essa hora. – Tentei desconversar, mas o pânico já se instalava dentro de mim.

– Não interessa o que eu estou fazendo em casa, eu quero que você me responda que história é essa de gravidez? – Continuou a questionar, visivelmente nervoso com os punhos cerrados.

– Pai…Calma…Eu posso explicar. – Minha voz já falhava e minha adrenalina subia.

– Explicar? Explicar o que PORRA! ME RESPONDA? É o que eu acabei de ouvir? Você está esperando um filho? – Esbravejou impaciente.

Não tive coragem de encara-lo minhas lágrimas escorrendo em meu rosto já me denunciavam…

– Então é tudo verdade Kemilly, você está mesmo grávida daquele imbecil do seu namoradinho! Até quando você pretendia esconder isso de mim? Até quando iria me fazer de idiota? – Pressionou sua mão em meu queixo, me forçando a olhar para ele, que tinha os olhos arregalados de raiva.

– Não era pra você saber assim, eu iria te contar, só estava esperando a viagem pra Suíça. – Revelei aos prantos, naquele momento mentir não adiantava mais.

– Então você pretendia viajar as minhas custas pra Europa, carregando um filho daquele cretino, sem me contar nada! – Concluiu me transbordando de nojo ao falar do pai do meu filho.

– Eu iria criar meu filho longe de você, pois eu sabia que você não iria aceitar minha gravidez, essa era única saída pra mim. – Confessei tentando me justificar, mas de nada adiantava.

– E iria viver seu conto de fadas na Europa, você tem ideia da decepção que eu estou sentindo agora, você me humilhou, mentiu pra mim, disse que queria viajar pra estudar fora e não pra fugir com aquele mal carácter. – Disse passando as mãos pelo cabelo enquanto andava de um lado pra o outro.

– Eu juro que não fiz por mal, pai eu não planejei ficar gravida! – Admiti sem saída, tudo que eu não queria estava acontecendo naquele momento.

– Você sabia dos risco assim que aceitou se deitar com aquele muleque, você me apunha-lo pelas costas, manchou sua reputação e agora carrega o fruto da vergonha em seu ventre. – Proferiu com asco em sua voz, cravando uma faca em meu peito.

– Thomas tente entender, eles estavam apaixonados, não tinham ideia do que fazia. – Interviu Nancy, tentando acalmar os ânimos.

– Assim como você entende Nancy, creio que sempre soube de tudo, é cúmplice da Kemilly nessa sujeirada toda. – Meu pai a olhava com desprezo e a acusava também.

– Não pai! A Nancy não tem culpa de nada, o erro aqui na história é meu. – A defendi, ela era a que menos tinha culpa da situação, sempre me alertou , foi envolvida por mime m toda essa confusão.

– Não a defenda Kemilly, eu sei que estão juntas nessa. Mas você tem razão a culpada por toda essa desgraça e você, você sempre fez de tudo pra me atingir, e agora conseguiu manchando o nome da família se misturando com o sangue daquele infeliz. – Vociferou e em seguida eu senti minha face arder, com o tapa que tinha acabado de receber dele, me fazendo cambalear para trás.

– Thomas você ficou louco! Não se bate num filho desse jeito, ainda no estado em que ela está. – Nancy correu até mim, pra me ajudar a não desequilibrar e sofre algo mais grave. Ele fitava as mãos atônito com o que acabara de fazer.

– Você vai me pagar por ter me enganado debaixo do meu nariz, vai aprender a me respeitar ao menos uma vez na vida, e eu não estou falando de castigo físico não o que eu tenho guardado pra você é algo bem pior. – Ameaçou com ódio em suas palavras.

– Do que o Senhor está falando! – Questionei sem entender.

– Eu estou dizendo que eu não quero saber dassa criança, ela não herdará nada de mim, pode correr pra os braços do seu namoradinho, que a partir de hoje você está fora minha casa. – Sentenciou me dando o pior golpe que eu podia receber no momento.

– Mas pai, você não pode me expulsar de casa! – Argumentei desesperada com a notícia.

– Thomas o que diabos está acontecendo com você, como pode ser tão sem coração, a ponto de por sua filha e seu neto na rua. – Nancy o reempreendia chocada com sua atitude, eu não esperava tanta crueldade de sua parte.

– Não se meta Nancy com você eu me acerto depois, esse problema é da Kemilly, ela que arrumou, ela que que resolva, eu não quero ouvir falar dessa criança. Por tanto saia da minha frente, pegue suas roupas e saia da minha casa. – Finalizou apontando em minha direção. Foi ai que senti o chão sumir de meus pés, e minha vida ser tornar um pesadelo.

Tio Thomas Dando o ar da graça ou não....


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Notas finais do capítulo

TáQuePariu!!! Pessoas, é chato ser chata com vocês mas vocês não colaboram!
Gente, que diabos tem nas mãos de vocês que leem a fic, e não deixa um review, poxa a fic passa das mil visualizações tem quase 50 leitores fixos e só uma ou duas pessoas tem a sensibilidade de deixar um comentário, a autora se esforça pra trazer uma att no capricho e vocês não se tocam, tipo eu não fico toda hora pedindo review mas do jeito que tá não dá, se não gosta não leia, mas se curte demonstre que tá gostando, não doí nem mata não, dá até pena de postar aqui com o desânimo de vocês, bora cooperar ai, e fazer o negócio funcionar com benefícios pra todos os lados, tanto pra deixar a autora motivada, como os leitores atualizados.
Por hoje é isso, espero não ter que dar mais esse tipo de recado!!!
XoXo
Até o próximo....



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