Depois de uma semana de faltas, finalmente me arrumo para ir à escola. Mas acho que a professora entenderá, afinal, tudo foi falado no noticiário do domingo e eu até dei entrevista com Neru, Len e Rin. Na quinta-feira, será o julgamento do chefe da empresa e os chips já foram devolvidos aos seus devidos Vocaloids. As visualizações de Matryoshka só crescem e ainda não obtivemos respostas de nenhuma gravadora. Sendo assim, nós, do clube de música, decidimos continuar fazendo vídeos para o YouTube, já que já somos famosos.

Visto o uniforme do colégio e me olho no espelho. Meus cabelos estão soltos e molhados e estou descalça. Penteio minhas madeixas e as prendo em duas marias-chiquinhas, em seguida, visto meia-calça e meus sapatos de couro. Vou até a cozinha, preparo torradas, omeletes e bacon e, depois de comer, arrumo meus materiais escolares. Ao final, saio de casa, trancando a porta da frente. Respiro fundo. Aquela confusão até que passou rápido... Mas me parece que se passaram milênios, desde a última vez em que fui à Omaeda.

Ando um pouco até encontrar com Rin e Len, que me esperavam, como de costume. Sorrio ao lembrar dos últimos dias... Os dias de terror, mas que foram corrompidos pela esperança que eles me proporcionaram. Eles sorriem ao me ver. Dou bom dia, sou respondida com o mesmo cumprimento e seguimos o caminho até a escola.

Ao chegarmos, Len vai para sua sala, enquanto eu e Rin vamos para a nossa. Mas, ao adentrarmos na sala, tomamos todos os olhares. É... Eles haviam assistido ao noticiário. Porém, algo me chama a atenção. Ou alguém. Uma garota de cabelos loiros e cacheados, usava o uniforme e estava corada, rodeada de outras garotas, que só pararam de enchê-la de perguntas, por eu e Rin termos entrado. Ela rapidamente sorri e vem em nossa direção.

- B... Bom dia, garotas! - ela nos cumprimenta, empurrando-nos para fora da sala e nos arrastando pelo corredor. - Obrigada por terem me tirado dali. Devo uma a vocês.

- Mas foi você que nos tirou. - Rin é direta.

- Bem.. - SeeU ri, sem graça.

- O que está fazendo aqui, SeeU-chan? - indago, franzindo as sobrancelhas.

- Fui adotada, assim como a maioria dos Vocaloids que foram libertados pela polícia. - ela sorri e junta as mãos. - Desse modo, eles me matricularam aqui, pois dizem que é uma das melhores escolas da cidade.

- Então é sua primeira vez, fora daquela empresa, certo? - sorrio.

- Sim! - a loira confirma, animada.

- Rin. - me viro para ela, que já revira os olhos ao imaginar o que irei pedir. - Que tal levarmos SeeU-chan para ver o karaoke? Aquele que nós frequentamos sempre.

- Vá com o Len. Não gosto daquele lugar.

- Sua chata. - mostro a língua. - Você quer ir comigo, Len e Kaito, SeeU-chan?

- Claro!! - ela bate palmas fraquinhas.

- Ah, com certeza a Gumi-chan, Luka-san e Gakupo-san, também estarão lá. - lembro-me.

- Quem são esses? - SeeU vira a cabeça. Ela é, realmente, bem fofa.

- São Vocaloids da série dois. Vou apresentá-los a você, hoje.

- Tá bom. - ela sorri e ouvimos a campa tocar, anunciando o início das aulas.

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Ao chegar em casa, me sinto leve. Tudo voltou ao normal entre mim e Kaito. Tudo parecia estar em seu lugar... Menos o fato de todos vierem me fazer perguntas sobre a empresa e sobre a nossa vida, como Vocaloids. Também fui falar com o diretor e com os professores, para explicar minhas faltas. Isso não fora problema, afinal, eles também haviam assistido ao noticiário. Só há um problema... As provas finais estão a ponto de começar - semana que vêm - e eu não estudei nada! Também, como teria tempo para isso? Felizmente, pelo menos os exercícios, eu repuz, com os professores.

Me jogo na cama e volto a pensar nos últimos dias. Len havia sido meu maior herói. Mais do que eu imaginei que Kaito seria. Afinal, somos "irmãos", certo? É normal ele querer me proteger e me resgatar. Olho no relógio. Ainda são 16:32 horas. Teria marcado às 19:00 no karaoke, com SeeU, Gumi, Luka, Gakupo e Len, já que Rin não quisera ir.

Como tenho tempo, resolvo tocar um pouco. Pego meu violão negro e começo a tocar iNSaNiTY. Uma das músicas que mais gostei de compor. Começo com acordes caprichados e já entro na música.

O sentido não mais necessário do começo e do fim

Até o desaparecimento dessa ama

Quem se lembra de personagens?

Pela janela das loucuras

Fico variando de tom e brincando com minha voz, passando para a próxima estrofe.

Olá, eu

Nós não nos conhecemos antes?

Adeus, você

Então, vamos conversar?

Fico cantando pausadamente, enquanto passo para o refrão.

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Sem poder fugir

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Ctiveiro

Uma corrupção continua

Estendo a última sílaba e espero um pouco. Curtindo o momento instrumental, passo para a próxima estrofe.

A conclusão descoberta desaparecendo

Linhas desvanecendo ao negro

Na escuridão, não há algo como luz

No interior da loucura

Olá, eu

Nós não nos conhecemos antes?

Adeus, você

Então,vamos conversar?

Continuo cantando pausadamente, até passar para o refrão, novamente.

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Sem poder Fugir

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Uma corrupção continua

Então, paro ao constatar que essa música que compus, era para ser um dueto. Meu e de Len. As estrofes que restam para cantar, eu compus pensando em cantar com ele. Com isso, paro esta música e sigo meu repertório com World is Mine, Love is War, Rolling Girl, I Like, I Love You, The Desappearence of Hatsune Miku - que compus assim que cheguei - e Himitsu Keisatsu. Esta última é uma música interessante, inclusive, bem difícil de se cantar.

Olho ao relógio. Ainda falta bastante tempo para ir ao karaoke, mas, como estaria entediada, começo a me arrumar. Tomo banho, visto uma saia azul, camisa branca com uns dizeres coloridos e botas pretas. Além de amarrar os cabelos em duas marias-chiquinhas, novamente. Vendo que ainda demoraria a dar a hora, ligo para Kaito, para irmos juntos, quando der o horário.

Depois de algum tempo, ele chega. Vestido com calça jeans, camiseta de meia e tênis. Sorrimos e deixo-o entrar. Ficamos assistindo à TV juntos, até que eu penso em algo.

- Você é adotado, Kaito-kun?

- Sou sim. Não tive a idéia de fugir do orfanato, como você. Afinal, sou um idiota. Poderia estar morando sozinho, agora...

- Por que não pede aos seus pais para morar só?

- Eu já pedi. Mas eles nunca acham lugar para eu ficar - ele bufa.

- ... Pode vir morar aqui. Comigo. - sorrio.

- ... Será que eles deixariam eu morar com uma garota? - põe a mão no queixo.

- Se eles me conhecerem, talvez... - junto as mãos, em um ato pidão.

- .... Tudo bem. - ele confirma, me dando um selinho. - Que tal um jantar na minha casa? Poderíamos conversar e tudo o mais. Amanhã?

- Acho que tudo bem. - dou de ombros e me enlaço ao seu pescoço.

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Depois de uma semana de faltas, finalmente me arrumo para ir à escola. Mas acho que a professora entenderá, afinal, tudo foi falado no noticiário do domingo e eu até dei entrevista com Neru, Len e Rin. Na quinta-feira, será o julgamento do chefe da empresa e os chips já foram devolvidos aos seus devidos Vocaloids. As visualizações de Matryoshka só crescem e ainda não obtivemos respostas de nenhuma gravadora. Sendo assim, nós, do clube de música, decidimos continuar fazendo vídeos para o YouTube, já que já somos famosos.

Visto o uniforme do colégio e me olho no espelho. Meus cabelos estão soltos e molhados e estou descalça. Penteio minhas madeixas e as prendo em duas marias-chiquinhas, em seguida, visto meia-calça e meus sapatos de couro. Vou até a cozinha, preparo torradas, omeletes e bacon e, depois de comer, arrumo meus materiais escolares. Ao final, saio de casa, trancando a porta da frente. Respiro fundo. Aquela confusão até que passou rápido... Mas me parece que se passaram milênios, desde a última vez em que fui à Omaeda.

Ando um pouco até encontrar com Rin e Len, que me esperavam, como de costume. Sorrio ao lembrar dos últimos dias... Os dias de terror, mas que foram corrompidos pela esperança que eles me proporcionaram. Eles sorriem ao me ver. Dou bom dia, sou respondida com o mesmo cumprimento e seguimos o caminho até a escola.

Ao chegarmos, Len vai para sua sala, enquanto eu e Rin vamos para a nossa. Mas, ao adentrarmos na sala, tomamos todos os olhares. É... Eles haviam assistido ao noticiário. Porém, algo me chama a atenção. Ou alguém. Uma garota de cabelos loiros e cachiados, usava o uniforme e estava corada, rodiada de outras garotas, que só pararam de enchê-la de perguntas, por eu e Rin termos entrado. Ela rapidamente sorri e vem em nossa direção.

- B... Bom dia, garotas! - ela nos cumprimenta, empurrando-nos para fora da sala e nos arrastando pelo corredor. - Obrigada por terem me tirado dali. Devo uma a vocês.

- Mas foi você que nos tirou. - Rin é direta.

- Bem.. - SeeU ri, sem graça.

- O que está fazendo aqui, SeeU-chan? - indago, franzindo as sobrancelhas.

- Fui adotada, assim como a maioria dos Vocaloids que foram libertados pela polícia. - ela sorri e junta as mãos. - Desse modo, eles me matricularam aqui, pois dizem que é uma das melhores escolas da cidade.

- Então é sua primeira vez, fora daquela empresa, certo? - sorrio.

- Sim! - a loira confirma, animada.

- Rin. - me viro para ela, que já revira os olhos ao imaginar o que irei pedir. - Que tal levarmos SeeU-chan para ver o karaoke? Aquele que nós frequentamos sempre.

- Vá com o Len. Não gosto daquele lugar.

- Sua chata. - mostro a lingua. - Você quer ir comigo, Len e Kaito, SeeU-chan?

- Claro!! - ela bate palmas fraquinhas.

- Ah, com certeza a Gumi-chan, Luka-san e Gakupo-san, também estarão lá. - lembro-me.

- Quem são esses? - SeeU vira a cabeça. Ela é, realmente, bem fofa.

- São Vocaloids da série dois. Vou apresentá-los a você, hoje.

- Tá bom. - ela sorri e ouvimos a campa tocar, anunciando o início das aulas.

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Ao chegar em casa, me sinto leve. Tudo voltou ao normal entre mim e Kaito. Tudo parecia estar em seu lugar... Menos o fato de todos vierem me fazer perguntas sobre a empresa e sobre a nossa vida, como Vocaloids. Também fui falar com o diretor e com os professores, para explicar minhas faltas. Isso não fora problema, afinal, eles também haviam assistido ao noticiário. Só há um problema... As provas finais estão a ponto de começar - semana que vêm - e eu não estudei nada! Também, como teria tempo para isso? Felizmente, pelo menos os exercícios, eu repuz, com os professores.

Me jogo na cama e volto a pensar nos últimos dias. Len havia sido meu maior herói. Mais do que eu imaginei que Kaito seria. Afinal, somos "irmãos", certo? É normal ele querer me proteger e me resgatar. Olho no relógio. Ainda são 16:32 horas. Teria marcado às 19:00 no karaoke, com SeeU, Gumi, Luka, Gakupo e Len, já que Rin não quisera ir.

Como tenho tempo, resolvo tocar um pouco. Pego meu violão negro e começo a tocar iNSaNiTY. Uma das músicas que mais gostei de compor. Começo com acordes caprichados e já entro na música.

O sentido não mais necessário do começo e do fim

Até o desaparecimento dessa ama

Quem se lembra de personagens?

Pela janela das loucuras

Fico variando de tom e brincando com minha voz, passando para a próxima estrofe.

Olá, eu

Nós não nos conhecemos antes?

Adeus, você

Então, vamos conversar?

Fico cantando pausadamente, enquanto passo para o refrão.

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Sem poder fugir

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Ctiveiro

Uma corrupção continua

Estendo a última sílaba e espero um pouco. Curtindo o momento instrumental, passo para a próxima estrofe.

A conclusão descoberta desaparecendo

Linhas desvanecendo ao negro

Na escuridão, não há algo como luz

No interior da loucura

Olá, eu

Nós não nos conhecemos antes?

Adeus, você

Então,vamos conversar?

Continuo cantando pausadamente, até passar para o refrão, novamente.

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Sem poder Fugir

Insanidade

Como estar flutuando no ar

Psicopatia

Uma vida despreocupada

Insanidade

Uma ilusão sem fim

Cativeiro

Uma corrupção continua

Então, paro ao constatar que essa música que compus, era para ser um dueto. Meu e de Len. As estrofes que restam para cantar, eu compus pensando em cantar com ele. Com isso, paro esta música e sigo meu repertório com World is Mine, Love is War, Rolling Girl, I Like, I Love You, The Desappearence of Hatsune Miku - que compus assim que cheguei - e Himitsu Keisatsu. Esta última é uma música interessante, inclusive, bem difícil de se cantar.

Olho ao relógio. Ainda falta bastante tempo para ir ao karaoke, mas, como estaria entediada, começo a me arrumar. Tomo banho, visto uma saia azul, camisa branca com uns dizeres coloridos e botas pretas. Além de amarrar os cabelos em duas marias-chiquinhas, novamente. Vendo que ainda demoraria a dar a hora, ligo para Kaito, para irmos juntos, quando der o horário.

Depois de algum tempo, ele chega. Vestido com calça jeans, camiseta de meia e tênis. Sorrimos e deixo-o entrar. Ficamos assistindo à TV juntos, até que eu penso em algo.

- Você é adotado, Kaito-kun?

- Sou sim. Não tive a idéia de fugir do orfanato, como você. Afinal, sou um idiota. Poderia estar morando sozinho, agora...

- Por que não pede aos seus pais para morar só?

- Eu já pedi. Mas eles nunca acham lugar para eu ficar - ele bufa.

- ... Pode vir morar aqui. Comigo. - sorrio.

- ... Será que eles deixariam eu morar com uma garota? - põe a mão no queixo.

- Se eles me conhecerem, talvez... - junto as mãos, em um ato pidão.

- .... Tudo bem. - ele confirma, me dando um selinho. - Que tal um jantar na minha casa? Poderíamos conversar e tudo o mais. Amanhã?

- Acho que tudo bem. - dou de ombros e me enlaço ao seu pescoço.

Eu e Kaito fomos ao karaokê, encontramos com SeeU, que estava muito fofa.. Me deu até medo, por causa de Gumi... Quando ela vira Rin pela primeira vez, assediou a coitada até Len tirá-la dali. Gumi diz não gostar do corpo grotesco dos homens, mas... Não sei. Acho que ela nunca se relacionara com homens.

No karaokê, eu e Kaito ficamos juntos o tempo todo. SeeU revelou uma voz muito linda e Gumi lançava olhares estranhos de reprovação, para Len. Fiquei confusa. O que estaria acontecendo? Esses dois estão muito íntimos desde que voltei... Mas tento dar de ombros. Eu e Len cantamos muito juntos, afinal, Kaito disse não gostar de karaokês. E, ao cantar com meu amigo, lembrei de como era bom fazê-lo. Nossas vozes entram numa sintonia muito bonita... Adoro isso. Adoro estar com Len. E ele também parece gostar de quando está comigo. Mas, ultimamente, algo tem estado estranho entre nós. Ele esteve mais... Não sei dizer... Envergonhado? Ainda mais com os olhares que ele e a Gumi trocavam. Estranho. MUITO ESTRANHO.

O dia seguinte amanheceu frio. Uma neblina espessa cobria as ruas da cidade. Tinha a impressão de que esquecia algo... Mas dei de ombros e tomei meu banho. Sequei os cabelos, coloquei o uniforme, prendi os cabelos em duas marias chiquinhas, coloquei uma pulseira, com o desenho de uma flor. Preparei e comi meu café da manhã, então, saí de casa. No caminho, encontrei com Len e Rin.

- Bom dia – os cumprimento.

- Bom dia. – eles respondem, sorrindo. Assim, seguimos nosso caminho.

Conversamos alegremente, até que Rin faz uma pergunta que me faz gelar.

- Estudou para a prova de hoje, Miku?

- ...P...Prova? – paro de andar.

- Sim, prova. As provas começam hoje. Esqueceu, foi?

- Es... Esqueci... – tento seguir caminho.

- Só podia ser você, mesmo. – ela põe as mãos na cintura. – Sorte sua que a prova é de artes, ou seja, fácil de passar.

- Então, por que estudou?

- Só estudando a proporcionalidade nos meus desenhos. Você sabe que o professor é muito perfeccionista. Ele te reprovará no desenho, se não fizer tudo em sua devida proporção.

- R... Realmente. – concordo, vendo que chegamos ao colégio.

Chego em casa, cansada. Meu exame foi péssimo. A prova fora composta por perguntas sobre a arte rupestre. ASSUNTO DE QUINTA SÉRIE, COMO QUEREM QUE EU LEMBRE DISSO? EU FUI ENJAULADA UM DIA DESSES, SABIAM?? Pelo menos, meu desenho fora bom.

Jogo-me na cama e olho para o relógio do celular. 17:45 horas... Preciso me arrumar. Às 19:00 horas, terei um jantar na casa do Kaito, não poderia me atrasar. Afinal, eu quero que ele more comigo. Mas, sem coisas impuras.. Ou... Argh!!