O Diário De Amy Puckett escrita por wils


Capítulo 6
Capítulo 6




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Me assustei quando vi aquilo, não estava querendo acreditar no que meus olhos estavam vendo. Então corri e tentei fechar o diário, mas em vão. Se eu não tinha forças para abrir, praticamente não iria ter forças para fechar. Então, do mesmo modo misterioso que ele abriu, ele fechou. Comecei a pensar em devolver o diário ao bosque. Mas não, achei que tinha achado ele por algum motivo, e eu queria saber qual.

Procurei uma vidente famosa por aquelas bandas, disseram que ela podia me ajudar. Chegando no bosque vi uma casa com cortinas rasgadas, janelas quebradas, e com apenas um pequeno brilho, saindo de dentro da casa.

 Resolvi correr, para chegar mas rápido. Estava querendo me livrar logo daquele diário maldito, não queria passar nem mais um segundo com ele.

 Chegando lá, bato na porta, e uma voz rouca, bem baixa diz:

-Entre, minha querida jovem.

Eu estava com muito medo, aquela casa não estava em boas condições, e eu via ratos, baratas, e até mesmo pequenas cobras passando por dentro daquela suja casa. Mas depois que comecei a falar com a tal vidente, me senti um pouco mas calma.

-Em que posso lhe ajudar?

-Eu achei, esse diário no bosque, e ele é misterioso, abre quando quer, não sei explicar só quero daber a razão de porque isso está acontecendo comigo.

Mamacuda começou a mexer em sua bola de cristal, como misteriosamente comecei a ver toda a história da dona daquele misterioso diário. No começo não entendi o que estava fazendo, mas depois de um tempo percebi que ela estava brincando com uma amiga, de festa do chá talvez, não entendi o que era aquilo. Mas quela bola de cristal mostrou tudo o que aquela menina sofreu, sentiu e viu. No fim, depois que a bola mostrou a jeito de que a pobre garota morreu, senti o ar ficando mas pesado dentro daquela cabano no bosque. Até que Mamacuda me diz:

-Não, posso lhe ajudar.

-Porque mamaacuda, você é minha única esperança.

-Só trabalho com espiritos do bem, e esse não é. Leve essa coisa daqui, vamos saia, saia! - Disse mamacuda praticamente gritando comigo.

Eu me retirei da casa dela mas um pensamento em mente: "Não vou abandonar a dona desse diário". Depois de tudo que ela passou, ela precisava de alguém que acreditasse nela.


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Notas finais do capítulo

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