A Cidade Da Morte escrita por Fenix , Roxas Benetsnach


Capítulo 4
As Suspeitas Começam




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/274839/chapter/4

Gisele vira-se de costas para o fogão e encosta-se no balcão.

- Você viu a cara da diretora Viviane? Eu ri muito! – diz Gisele dando uma gargalhada.

- É eu vi, ela não deu a mínima para a morte das garotas – diz Felipe em concordância.

Gisele caminha até a geladeira, ela abre a geladeira procurando algo e fecha novamente.

- Essa coisa de assassino psicopata que usa mascara é tão antigo! Hoje em dia os assassinos são maiores e mais fortes. – diz Gisele voltando seu olhar para Felipe.

- Falou a garota que entende tudo de filmes de terror – diz Felipe começando a rir

- Não tudo, Mas é sério, hoje em dia não tem filmes com assassinos de verdade, o melhor que tem aconteceu no ano passado – diz Gisele caminhando para a sala.

- Deixa eu adivinhar, Pânico 4? – pergunta Felipe

- O melhor! – diz Gisele rindo.

- É, eu acho que já vou indo Gisele, depois agente se vê – Felipe caminha em direção a porta de entrada da casa.

- Toma cuidado na rua!

- Você toma cuidado aqui, fique atenta! – diz Felipe abrindo a porta.

- Idiota!

--

Gisele está na frente do espelho, ela olha para seu reflexo e coloca uma mexa do seu cabelo atrás da orelha. Ela caminha até a banheira e liga a agua, a banheira começa a encher, ela prepara os sais de banho em cima do balcão.

O vapor já saia da banheira, ela desliga a torneira e coloca os sais dentro da agua, ela tira a toalha que estava enrola sobre seus seios, ela cai no chão. Gisele entra na banheira inclinando sua cabeça para trás.

Gisele relaxa em quanto está de olhos fechados. Os cachorros começam a lati. Gisele ergue sua cabeça lentamente em direção a janela. Ela levanta-se da agua da banheira vestindo sua roupa rapidamente.

- Olá? – pergunta Gisele

Gisele passa pelo espelho indo em direção a porta. Ela observa a janela mais uma vez antes de encarar o corredor, Gisele desce  as escadas com uma respiração nervosa. Gisele para em frente a janela, ela observa o jardim.

Gisele vira-se em direção a porta que dava acesso ao corredor da cozinha. Ela jura ter ouvindo um barulho vindo dali de dentro. 

- Fala sério... Eu preciso me acalmar, não é nada demais, não tem ninguém aqui! –diz Gisele descendo as escadas indo em direção a cozinha. Gisele caminha em direção ao balcão encarando a janela, ela fica de costas para a sala por um instante, logo depois ela se vira.

- É Melhor eu para de paranoia, ou vão pensar que eu sou louca que nem a Caren.

Gisele caminha em direção a sala, ela fica atrás da poltrona.

- Talvez um pouco de Tv me acalme.. – Gisele, estica a mão em direção ao controle.

Gisele recebe um chute nas costas que a lança de peito no chão, ela arregala os olhos a fica de joelhos ainda tentando recuperar o ar que tinha perdido com o impacto com o chão. Gisele começa a lagrimar sentindo algo perfurar sua coluna.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – grita Gisele

Gisele e levantada pelos cabelos, ela começa a ser arrastada pela sala. Ela observa a pessoa que usava a mascará esbranquiçada.

- Por favor, não!, Me deixe em paz... por favor! – grita Gisele tentando soltar-se

O assassino levanta Gisele pelo cabelo, segurando-a em frente a uma vidra-as. Ela observa pelo reflexo da vidraça o assassino de preto com mascará branca, o sangue já consumia sua blusa branca.

- Por favor não!... eu imploro!

O assassino lança Gisele contra a vidraça, A vidraça se quebra assim que recebe o  impacto do corpo de Gisele, cacos de vidro ficam cravados no corpo dela, o assassino caminha até o buraco quebrado onde ficava a vidraça.

Ele limpa o sangue da faca usando dois dedos.

---

Jeniffer agacha-se no chão com repulsa.

- Meu deus! –

Joe caminha até Caren.

- Os vizinhos escutaram os cachorros latindo, mais não deram a mínima, depois começaram os gritos e uma vidraça quebrada, ou ela tava sendo assassinada ou dando uma festa do arromba – diz Joe observa o corpo de Gisele.

- Eu fiquei sabendo que a vizinha da Gisele estuda no mesmo colégio que ela, talvez ela saiba de alguma coisa – diz Caren em concordância com Joe.

- Sabe quem é a garota? – pergunta Joe

- Sei, se chama Carina Welling, vou tentar falar com ela ainda hoje – Responde Caren

- Tudo bem, eu vou na casa da Gisele analisar as coisas, quero ter uma ideia exata do que aconteceu ali dentro – diz Joe

Jeniffer corre em direção a porta.

-Tudo bem! Vamos logo sair daqui! –diz Jeniffer

Caren fecha o gavetão, onde o corpo de Gisele estava.

---

Uma bola corta o campo voando em direção há um garoto que segura um taco, ele bate na bola. Ela voa para fora do campo.

- MUITO BEM AMOR! – grita Ranny

- Ele não é perfeito pra mim? – diz Ranny

- Hmm? –

- A Qual é Kerry, se anima um pouco, vai!

Kerry respira fundo, ela mostrava-as extremamente preocupada.

- Sabe o que é Ranny? Nossa colega foi assassinada ontem a noite e ninguém ta dando a mínima, estamos todos em perigo! –diz Kerry

Ranny abraça Kerry.

- A Gisele não ia querer que ficássemos assim, vamos lá sorria! – diz Ranny tentando animar a amiga.

- Ranny, eu vou fazer um pergunta meio chata, mas quero a resposta... Onde o Felipe estava ontem a noite? – pergunta Kerry

Ranny afasta-se de sua amiga, ainda estranhando a pergunta de sua amiga.

- Ei, calma ai Kerry, o Felipe estava comigo... ele dormiu lá em casa! – diz Ranny

- Tem certeza?

- Sim! E você sendo a prima dele deveria acreditar na inocência dele! – diz Ranny

Kerry suspira olhando Felipe jogando baseball. Ela caminha olhando para o lado, mais não antes de falar em um som abafado.

- É.. Eu devia. – diz Kerry voltando-se para Ranny.

Ranny suspira indignada olhando para o lado oposto do de Kerry.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Cidade Da Morte" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.